Líder de associação comunitária é executado a tiros, em Marabá

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Riquelme era líder de uma associação comunitária do bairro e trabalhava como pedreiro (Foto:Reprodução)

José Feitosa da Silva, mais conhecido como “Riquelme”, foi morto na frente da casa onde morava, no núcleo Morada Nova, com pelo menos quatro tiros

José Feitosa da Silva, mais conhecido como “Riquelme”, foi executado a tiros na noite desta quinta-feira (8), na frente da residência onde morava, no núcleo Morada Nova, em Marabá, sudeste paraense. A vítima era líder de uma associação comunitária do bairro e trabalhava como pedreiro. Até o momento desta publicação, ninguém havia sido preso.

A Polícia Militar (PM) informou que foi acionada para atender a uma ocorrência de tiroteio na rua Cíntia Barros Nascimento. No local, testemunhas relataram às autoridades que dois homens com características físicas parecidas – pele negra, altos e magros – chegaram a pé em frente à residência de Riquelme, deram voz de assalto e atiraram pelo menos quatro vezes contra ele.

Os vizinhos, imediatamente, acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas foram informados de que todas as ambulâncias estavam nas ruas. A vítima foi colocada em um automóvel particular de uma conhecida e socorrida no Hospital Municipal de Marabá.

Os criminosos, que não roubaram nenhum pertence da vítima, fugiram correndo até a rua Carminho Inácio, onde roubaram uma motocicleta para continuar a fuga. No entanto, o alarme do veículo teria disparado, fazendo com que eles abandonassem a moto em um campo de futebol, às margens da rodovia BR-222.

A PM informou, ainda, que a motocicleta foi devolvida para o proprietário e que Riquelme não resistiu aos ferimentos e morreu assim que chegou no hospital. Os policiais fizeram buscas em torno do Residencial Tiradentes para capturar os fugitivos, mas eles permanecem foragidos.

Quaisquer informações que possam ajudar na identificação e localização do(s) suspeito(s) podem e devem ser repassadas às autoridades policiais pelo Disque-Denúncia (181) ou Centro Integrado de Operações (190). Não é necessário se identificar e a ligação é gratuita.

A redação integrada de O Liberal também recebe a qualquer momento informações de ocorrências como incêndios, homicídios e acidentes graves, via texto, áudio, foto e vídeo pelo WhatsApp: basta contactar no número (91) 98568-2542.

Por:Redação Integrada (com informações de Ana Mangas, do Correio de Carajás)

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