Mãe vende bebê de 27 dias para pagar aluguel e curso de culinária

(Foto: Reprodução) – A bebê foi vendida pela própria mãe, por R$ 5 mil, para pagar o aluguel e fazer um curso de culinária.

A Polícia Civil e a Polícia Militar foram acionadas e conseguiram prender as quatro pessoas envolvidas no crime de tráfico de pessoas: a mãe, o padrasto, a empresária e uma funcionária da sorveteria.

Uma bebê de apenas 27 dias foi vendida pela própria mãe em Goiânia, por R$ 5 mil, para pagar o aluguel e um curso de culinária. A acusada, que veio do Maranhão, deu à luz à criança na capital goiana e decidiu, com o marido, vender o bebê para outra pessoa.

O caso ganhou contornos ainda mais chocantes quando se descobriu que o companheiro da mãe registrou a criança sem ser o pai biológico e intermediou a venda para uma empresária, dona de uma sorveteria no Parque João Brás. Após a negociação, a bebê foi entregue à empresária no local.

De acordo com a ocorrência, a negociação da bebê aconteceu pelo WhatsApp. A empresária, suspeita de comprar a recém-nascida, trocou mensagens com a funcionária, que atuou como mediadora na negociação. Em uma das mensagens, a empresária diz:

“Arruma uma buchuda para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto, melhor ainda”.

A funcionária responde com deboche: “Vai no Maranhão de caminhonete que tu traz a carroceria cheia”. Em outro trecho da conversa, a empresária diz: “Três horas você chega, né? Traz ela pra mim, eu fico Pago 5 mil”.

A Polícia Civil e a Polícia Militar foram acionadas e conseguiram prender as quatro pessoas envolvidas no crime de tráfico de pessoas: a mãe, o padrasto, a empresária e uma funcionária da sorveteria.

O esquema foi denunciado e as quatro pessoas foram presas. O delegado Humberto Teófilo expressou sua indignação com o caso:

“É muito triste, uma ocorrência muito triste para nós policiais, mas o mais importante é que conseguimos resgatar essa criança, entregar ao Conselho Tutelar e essa bebê já está em um abrigo. Esperamos que ela possa ter uma família digna, porque se fosse depender dessa turma que prendemos aqui atrás, que tristeza seria a vida dessa criança”.

O delegado concluiu: “Então, que Deus proteja a criança e, com certeza, ela terá novos pais que possam educar ela adequadamente. A polícia aqui fez o seu papel”.

Ainda segundo as investigações, essa “mãe” sofreu de uma depressão pós-parto. O caso segue em investigação.

 

Fonte: Eduardo Neres – portaltocanews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/03/2025/16:52:40

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