Mano vê Timão perdido após o gol, assume culpa e “abre mão” de título

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Técnico admite que Corinthians não soube lidar com situação complicada após sofrer o empate, 10º da equipe em 22 jogos no Campeonato Brasileiro

O técnico Mano Menezes assumiu a responsabilidade pelas mudanças feitas na equipe do Corinthians e também pela falta de reação no empate por 1 a 1 com a Chapecoense, nesta quinta-feira, na Arena em Itaquera. Após abrir o placar logo no início do jogo, o Timão acabou prejudicado por um gol contra do lateral Ferrugem e se desestabilizou em campo. Por pouco, os catarinenses não saíram com a vitória. Ao fim da partida, a torcida alvinegra vaiou a equipe.

– Primeiro que não é sempre que a culpa é do técnico. Assumo a minha parcela de responsabilidade nessa hora de dificuldade. A equipe sofreu um gol, perdeu a tranquilidade e se desorganizou, quase sofrendo a derrota porque possibilitou chances ao adversário. À medida em que a equipe não consegue simplificar determinadas situações e começa a errar… As escolhas são minhas, é minha responsabilidade e não fujo dela. Penso que já deveríamos saber superar um momento de dificuldade como esse, após um gol inesperado. Deveríamos estar no estágio de uma equipe preparada para a situação como essa. Isso é culpa do técnico – admitiu, em entrevista coletiva após o jogo.

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Mano surpreendeu na escalação do Corinthians. Os favoritos ao meio-campo, Renato Augusto e Lodeiro, ficaram no banco de reservas. Com três atacantes (Malcom, Luciano e Guerrero), o Timão atuou apenas com Jadson na armação. O técnico justificou a escolha pelo curto período até o jogo contra o São Paulo, domingo, às 16h (horário de Brasília), e pela ausência de Jadson no clássico, já que ele não enfrentará o ex-clube por um acordo.

– Renato não dava, veio com uma sequência que nós entendemos que seria muito mais coerente recuperar o jogador. Correríamos riscos de lesioná-lo, não queremos isso porque a sequência dele está boa. Não vamos ter o Jadson no domingo, a escolha foi por isso. Hoje tivemos uma situação diferente, jogamos com dois homens de flanco e um centroavante, no 4-3-3. Começou bem o Jadson, depois teve dificuldade por ser o único meia. Não estava mais conseguindo receber a bola. A troca foi em função disso. Lodeiro recebeu as bolas, mas errou muitas sequências. Torcedor também começou a vaiar um pouco, isso num momento de afirmação é sempre o caminho mais difícil. Temos de entender que quando não oferecemos bem o jogo, o torcedor também tem um limite – completou o treinador.

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Com o resultado, o Corinthians permaneceu na quarta colocação do Campeonato Brasileiro, com 37 pontos. A equipe perdeu a chance de ultrapassar o Internacional na tabela de classificação. A distância para o líder Cruzeiro agora é de 12 pontos, e o título parece uma realidade cada vez mais inalcançável.
– Nossa realidade agora é bastante clara. À medida em que você não consegue avançar, fica muito mais para brigar numa situação de segundo a quarto lugar. Favorito em clássico é uma questão sempre teórica, jogos como esses têm características especiais, em jogo teremos muito mais do que os três pontos. Vamos estar preparados para isso.

Veja a entrevista coletiva na íntegra:

Tropeços contra times mais fracos
Vai se criando alguma coisa que parte é verdadeira, parte não é. À medida em que fazemos um gol cedo, acabou a dificuldade em jogar contra o time que espera o outro. Não soubemos aproveitar bem a vantagem que estabelecemos para jogar melhor, porque tivemos espaço para jogar, nós é que não produzimos um jogo capaz de produzir vitória. Contra time grande, o jogo é diferente, a responsabilidade é igual. Não foi o caso de hoje. Estabelecemos cedo uma vantagem no jogo, mas não conseguimos continuar jogando bem. Embora não tenhamos sofrido defensivamente, deveríamos ter feito um jogo melhor. Na segunda parte do jogo, que muitas vezes teve lá e cá, tivemos espaços para fazer um jogo com mais qualidade. Erramos muito, perdemos a tranquilidade.

Quem chega melhor para o clássico?
Se fosse a parte psicológica, perder é pior do que empatar, eles vêm de derrota. Mas não é assim que funciona. Nessas horas você tira forças de lugares que não se imagina. Nessa hora você tem de se unir e superar, domingo é uma oportunidade de fazer isso. Embora a gente decepcione o torcedor em algumas noites como a de hoje, em jogos grandes podemos dar alegrias.

Pato x Jadson
Quando você vai tomar uma decisão como essa, você pensa sempre antes nos prós e contras. Mesmo que Jadson não esteja num momento muito bom, valeu a pena. Acho que pensamos no bem de todas as partes, então ficamos satisfeitos porque precisávamos fazer isso. Era o que tinha de ser feito. Vai ter momentos em que alguém vai achar que foi ruim, antes acharam que foi bom. A comparação é inevitável.

Elias jogando mais recuado
O adversário respeita bastante a característica que ele tem. Hoje teve pouco espaço, porque eles colocaram dois volantes para marcar nossa saída de bola. Nesse momento faltou um segundo meia, mas optamos por um posicionamento com três atacantes. Quando tivemos a bola, faltou esse meia para circular e dar a liberdade para Elias sair mais. Foi uma das dificuldades que tivemos no jogo.

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Trabalho contestado?
É um pouco engraçado o que circula por aí. Nós vamos a Curitiba, empatamos com o Coritiba, jogamos 30 minutos com dez homens, e no dia seguinte é um tumulto que o Corinthians empatou. Outros vão lá, tomam três, e está tudo normal. Que avaliação de futebol é essa feita na praça? Por que uns são mais simpáticos? Uns são fonte de blogueiro, outros não são… Por que essas discrepâncias tão grandes de avaliação de resultados? Isso eu não aceito.

Acha que o time deveria estar melhor após 9 meses?
Você tem de ter autocrítica. Propusemos um trabalho grande de reformulação. Penso que deveríamos estar fazendo resultados mais convincentes. Mas sabemos que em futebol às vezes as coisas não andam bem. A responsabilidade é minha e tenho de saber conviver com isso. Quem está aqui precisa vencer e muitas vezes convencer.

Chapecoense foi melhor?
Não acho. Às vezes nos desorganizamos e demos o ataque de bandeja à Chapecoense. Tivemos um gol importante de um jogador jovem. Isso faz parte do trabalho de resgatar jogadores que vêm da base do Corinthians, como o Malcom. Tem capacidade para ocupar esse espaço. Fiz isso na primeira passagem e estou fazendo novamente. Depende de eles aproveitarem, mas é claro que jogos como o que ele fez hoje me deixam contente. É difícil vestir a camisa do Corinthians e mostrar tanta personalidade sendo tão jovem quanto ele é.

Troca de técnico resolve?
Não vamos mudar essa mentalidade de troca tão cedo. Temos trabalhos longos de técnicos vencedores que, se fosse o bastante, deveríamos estar bastante conscientes no futebol. Todos os técnicos passam momentos difíceis em um campeonato longo como o Brasileiro. Temos tentado segurar ao máximo essa oscilação porque conhecemos a casa. Grandes oscilações aqui criam tempestades muito difíceis de serem contornadas. Temos de avançar muito em várias questões para chegarmos a um ideal.

Oscilação do time no jogo
Toda produção de uma equipe passa pelo meia. Uma equipe equilibrada precisa fazer a bola passar com qualidade no meio-campo. Se não tivermos armação, a bola não chega em condição boa para os atacantes. Parte dos problemas que tivemos passa por isso, sem dúvida alguma.

Pato poderia voltar ao Corinthians?
Não saberia dizer nesse momento. Falar nisso às vésperas de um clássico não é bom, estando o Pato lá, o Jadson aqui.

Time sofre de “Petrosdependência”?
A Petrosdependência… Neste momento em que ele ficou fora, disse que Petros identifica a maneira como o Corinthians quer jogar. Ele caracteriza que teremos marcação forte no meio-campo, retomada de bola e chegada rápida na frente. Sem ele, precisamos mudar a característica da equipe. Um meia que tenha capacidade de retomada que ele tem… Todas as equipes dependem de algum jogador em especial, que quando eles não jogam, a equipe não é a mesma. Alguns mais talentosos, outros mais marcadores, que se doam mais. É assim que acontece.

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Fonte: Globo Esporte.

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