Modelo é achada morta e nua em frente ao prédio em que morava

image_pdfimage_print

A modelo colombiana Stephanie Magón, de 23 anos, foi achada morte e sem roupas na madrugada do último sábado (30), porém o mistério envolvendo sua morte, na Cidade do México, continua longe de ser resolvido, após  versões contraditórias dadas por autoridades mexicanas.
O corpo dela foi encontrado no meio da rua, em frente a porta do prédio em que vivia, em uma área residencial da capital mexicana. Stephanie tinha fraturas no rosto e na cabeça, segundo informações do UOL.
A primeira versão do Tribunal Superior de Justiça mexicano afirmava que a jovem teria sido vítima de agressões que causaram seu falecimento. Seu corpo, segundo esta versão, teria sinais de tortura.
A colombiana tinha fraturas na face, nas costelas e havia perdido alguns dentes que, de acordo com as primeiras informações da polícia, não estavam próximos ao corpo.
No entanto, dias depois, a versão oficial mudou. O próprio TSJ voltou atrás de sua primeira suspeita para o caso e afirmou à Procuradoria-Geral mexicana que a modelo morreu por conta da queda do terraço do seu apartamento, que ficava no quarto andar do edifício. Segundo essa nova versão, a necropsia não revelou sinais de luta, defesa ou submissão. Também não foram encontrados sinais de violência sexual.
As autoridades mexicanas não informam se a suspeita é de uma queda ou de que ela tenha sido jogada da varanda de seu apartamento.
Antes da sua morte, Stephanie estava com amigos em uma festa e foi deixada de carro em sua casa. Supostamente, ela teria sido vista drogada, sem roupa e passando mal no banheiro da festa.
Mãe de um menino de 4 anos, a modelo viajou para o México em maio e tinha planos de ficar pelo menos seis meses trabalhando no país. Ela estudava comunicação social.
Conforme a imprensa colombiana, o marido de Stephanie, Antony Marín, disse que viu a mulher pela última vez em “péssimas condições”. Segundo ele, que vive na Colômbia, ela estaria “distante e estranha”. Antony também apontou que Stephanie teria uma dívida com a agência mexicana, que bancou as passagens aéreas e o visto para que ela pudesse trabalhar no México.
Na Colômbia, representantes da agência confirmaram ao jornal “El Tiempo” que a modelo tinha uma dívida, mas alegaram que ela estava muito feliz com o trabalho na Cidade do México.
A família de Stephanie tenta repatriar o corpo com a ajuda da embaixada colombiana.

Notícias ao Minuto –

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: