Número de divórcios acelera no Pará, aponta pesquisa

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Ritmo é três vezes maior que o de casamentos, segundo o IBGE

O número de casamentos no Estado do Pará cresceu 51,1% entre 2007 e 2013, de acordo com os números da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2013, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentados ontem. Segundo o levantamento, 20,4 mil casamentos entre cônjuges de sexo diferente foram registrados no Pará, em 2007. Em 2013, ano em que os cartórios do Estado anotaram 30,8 mil uniões, o Estado foi o responsável por quase 50% dos casórios da região Norte.

Entretanto, chama a atenção no relatório a evolução do total de divórcios, ano a ano. De 2007 a 2013, o número de escrituras de divórcio emitidas aumentou em 161%. No primeiro ano da análise, 856 rompimentos legais foram reconhecidos. Já no ano de referência o total de divórcios chegou a 2.240. A maioria dos divórcios conferidos em 2013 ocorreu em relacionamentos com mais de 26 anos (717) ou em casamentos que já duravam de 20 a 25 anos (291).

O total de divórcios entre pessoas com menos de um ano em relação ao matrimônio aumentou em mais de 100%, de 2010 a 2013, variando entre 31 e 131 casos do primeiro ao último ano de avaliação considerados. Os rompimentos entre cidadãos casados há um ano também cresceu mais de 100%, no mesmo período, chegando a 143 divórcios no Estado, em 2013. Já os casamentos com dois anos têm passado menos pelo divórcio, a queda no número de ocasiões em que as relações foram interrompidas legalmente foi de 10% (2010 a 2013).

Os divórcios ocorreram, majoritariamente, em três modalidades, no Pará, comunhão universal (270), onde os bens atuais e futuros de ambos os cônjuges serão comuns ao casal; comunhão parcial (1.898) e a separação (70). As mulheres que mais se divorciaram, em 2013, tinham entre 30 e 29 anos (2.084 pessoas). Entre os homens a idade média variava entre 30 e 49 anos (3.233 pessoas).

No Brasil, porém, o levantamento do IBGE mostrou que o número de divórcios diminuiu. Segundo as estatísticas, foram concedidos 324.921 divórcios em 1ª instância e sem recursos ou por escritura judicial em 2013, uma redução de 4,9% com relação ao ano anterior. Em 2013, houve o primeiro recuo na taxa desde a mudança na lei que facilitou o processo de divórcio.

A maioria dos homens paraenses, em 2013, preferiu se casar com mulheres de 25 a 29 anos de idade. Segundo o IBGE, 6,8 mil dos 30,9 mil casamentos uniram homens a mulheres dessa faixa etária. Já as mulheres preferiram homens mais velhos, com 30 a 34 anos de vida. No Estado, ano passado, foram 27 casamentos entre paraenses e estrangeiras e 109 uniões entre estrangeiros e paraenses.

O número de mulheres paraenses viúvas que voltaram a se casar subiu de 153 para 283, entre 2003 e 2013. As divorciadas que deram uma segunda chance ao casamento eram 475 em 2003, mas em 2013 somavam 1.948 pessoas.

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O total de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, no Pará, cresceu pouco em números absolutos. Em janeiro, fevereiro, março e abril, período em que os cartórios passaram a aceitar uniões entre homens e entre mulheres, nenhum casamento foi registrado. Em maio de 2013, dois casais legalizaram a união e em dezembro do ano passado, três casais optaram pelo mesmo caminho. No ano, 25 casamentos foram formalizados em cartório, no Estado.

Casamentos têm aumento de apenas 1,1% no Brasil, entre 2012 e 2013

No Brasil, como um todo, o total de registros de casamento ficou praticamente estável entre 2012 e 2013 – aumento de apenas 1,1%. No ano passado, 1.052.477 casais oficializaram a união nos cartórios do país. Os dados incluem casamentos entre pessoas com 15 anos ou mais.

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Ainda que os casais formados tenham sido em sua maioria de pessoas com status anterior de solteiro (77%), essa tendência tem diminuído, segundo o IBGE – queda de 10 pontos percentuais entre 2003 e 2013. Ao mesmo tempo, houve crescimento no número de “recasamentos”, quando pelo menos um dos cônjuges é divorciado ou viúvo – de 23% do total em 2013, contra 17% em 2008.

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Segundo as estatísticas de registro civil, foram 156,9 mil nascidos vivos, no Pará, ano passado, quase 40 mil indivíduos a menos do que em 2003 (195,6 mil). A maioria das concepções trouxe ao mundo mais homens (81,2 mil) do que mulheres (75,6 mil).

Ao todo, 29,6 mil pessoas morreram no Estado, em 2013, 24,6 mil pessoas faleceram naturalmente, 4,2 mil perderam a vida de forma violenta e em 477 casos não há registro. Morrem, no Pará, mais homens (18,1 mil) do que mulheres (11,4 mil).

A maior parte dos óbitos fetais foi registrada em hospitais do Pará (646), quase 90% do total (711), em gestações com período “ignorado” (234), ou seja, não se sabia há quantos meses a mãe estava grávida.

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Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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