ONU dará bolsas e estágios na região amazônica

Belém será campo de estudo a universidade de segurança e desenvolvimento social

O Comitê Permanente da América Latina para a Prevenção do Crime (Coplad) organizará um programa de pesquisas, bolsas de estágios e estudos para estudantes de ensino médio e superior da Amazônia. A ideia é de que eles possam colaborar com os programas das Organizações das Nações Unidades (ONU) que buscam a prevenção do crime e a melhora da qualidade de vida na Região.
A informação é do consultor das Organizações das Nações Unidas (ONU) para segurança e pós-doutor em direito criminal, o paraense Edmundo Oliveira. Ele também anunciou que há uma grande expectativa para a criação no Brasil da Universidade de Segurança e Desenvolvimento Social das Nações Unidas, a terceira universidade da ONU, depois das já instaladas na Inglaterra e em Costa Rica.
O projeto da universidade, explicou Edmundo Oliveira, prevê a sede da reitoria entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Belém é cogitada para ser um campo prático para estudos e pesquisas. “Todo esse esforço é no sentido de conseguirmos acompanhar as metas de desenvolvimento sustentável do milênio, que serão anunciadas em Paris em dezembro de 2015’’, afirmou o paraense.
Edmundo Oliveira participou em Belém da Assembleia Geral do Comitê Permanente da América Latina para a Prevenção do Crime, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, nos dias 3 e 4 da semana passada.

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No segundo e último dia do evento, a cúpula do Coplad aprovou a transformação do Comitê no mais novo Programa da ONU e ainda oficializou a criação da sua representação exclusiva para a Amazônia. ‘’Agora, as Nações Unidas têm um órgão na Amazônia vigilante para o problema da criminalidade, a fim de detectar focos do crime e da violência e com isso indicar soluções’’, disse ele, na ocasião. Edmundo será o coordenador geral da nova entidade na capital paraense. A entidade começará a operar a partir de dezembro, com a missão institucional de levantar um inédito mapa da criminalidade na região.

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‘’Nós vamos abrir perspectivas de estudos e pesquisas na área de prevenção de crimes e tratamento delinquente, permitindo que os estudantes da região  amazônica se engajem no programa das Nações Unidas’’, disse, completando em seguida: “Nós queremos oferecer programas de bolsas de estudos para os ensinos médio e superior. O médio poderá acessar, inclusive, estágios, como se faz nos Estados Unidos’’, completou.
A intenção é estruturar o Comitê-Programa para a Prevenção do Crime e colocá-lo para funcionar plenamente até dezembro de 2015, com os estudantes já efetivamente participando do programa.
A Assembleia Geral do Coplad ocorrida em Belém na semana passada foi decisiva para concluir o documento a ser apresentado no Congresso Mundial das Nações Unidas sobre Prevenção do Crime e Justiça Criminal, marcado para abril de 2015, em Doha, no Catar. Será a 13ª edição do Congresso, que acontece a cada cinco anos.
Desesperança
Ministro da Suprema Corte da Argentina, Eugenio Raúl Zaffaroni, um dos 19 representantes dos Países-Membros que compõem o Coplad, disse que em geral o relatório abordará propostas de prevenção geral primária. Ou seja, a prevenção orientada à fonte dos conflitos. Ele frisou, porém que o documento não pode ocultar uma realidade latino-americana, de alta violência. ‘’A América Latina é um mosaico de diversos graus de violência’’, destacou o magistrado.
Ele explicou que não se tem uma situação homogênea entre os países latino-americanos. Citou como exemplo a situação de violência extrema enfrentada pela população do México, por causa da investida do governo contra o tráfico de drogas. Os ataques contra a população partem de parte da própria polícia, envolvida com organizações do tráfico.
Zaffaroni disse que, mesmo nos países com índices mais baixos de criminalidade, a exemplo do Uruguai, Chile e Argentina, os números ainda são altos se comparados com a Europa. Alguns problemas são comuns: um deles é a cocaína, considerada pelo ministro como um ‘’câncer’’. “O tráfico de drogas desencadeia lutas pela concorrência para atingir os mercados centrais de consumo. Por causa disso, o México está numa situação horrível. Temos de ser cientes que o crime organizado não é possível sem a participação dos que fazem parte do próprio poder punitivo. Na América Latina temos uma superposição entre o poder punitivo e o poder criminoso. Quando o poder punitivo confunde-se com o poder criminal, isto é muito sério e isso é real na América-Latina’’, assinalou.
A reunião em Belém foi a última e fechou o documento em definitivo. Antes, haviam ocorrido encontros no Rio de Janeiro e em Salvador, desde que o Coplad foi instituído em abril deste ano.  Segundo o ministro argentino, o documento também abordará a corrupção.
“Não temos um crime de corrupção. Corrupção é um conceito a se instituir. Na prática, envolve diferentes tipos penais. Normalmente, um discurso contra a corrupção é um discurso que é pregado pela direita, que fixa os olhos na corrupção daquele funcionário, que pegou algum dinheiro que não devia pegar. O que tem de ser punido, sem dúvida nenhuma’’, disse o ministro, chamando a atenção para a administração fraudulenta do Estado.
“O exemplo que dei do funcionário deve ser punido, é óbvio, mas temos outra corrupção, que agora começa a preocupar o mundo. Que é a administração fraudulenta do Estado. O que é isso? É uma traição à pátria. É um crime político contra a nação, contra os interesses populares, contra o interesse de todos. Um crime dessa natureza estraga a economia de um país, por anos, anos e anos, e é fonte de todos os outros crimes também. Deixa a pessoa sem trabalho, tira fonte de renda, espalha a miséria, fecha projetos sociais’’.
Para o magistrado, a pobreza não é fonte de crime, mecanicamente. ‘’Não é verdade isso. A pobreza, incluindo, a miséria, só é fonte de crime se você não tem projeto. Refiro-me a projetos sociais: ‘o que eu vou fazer na vida?’. Quando eu faço parte de uma reconstrução coletiva eu estou num projeto, tenho objetivo de vida, estou inserido. Quando estou na porta da favela, eu só posso fumar uma maconha e ficar na porta pensando no que fazer. A necessidade extrema com projeto, não é fonte de crime. O crime é a necessidade extrema sem projeto. E a corrupção contribui com isso, cria desesperanças’’, concluiu.

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Por: O Liberal

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