Operação da PF apura indícios de fraudes em obra de ferrovia federal

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A Polícia Federal fez nesta sexta-feira (26) buscas e apreensões em seis estados e no Distrito Federal para investigar a suspeita de fraudes na construção de uma ferrovia federal. Foi mais um desdobramento da Lava Jato.

Os agentes cumpriram mandados de busca e condução coercitiva, aquele em que a pessoa é obrigada a ir à polícia prestar esclarecimento, em 23 empresas, entre elas Odebrecht, Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Galvão Engenharia e OAS, todas já investigadas na Lava Jato.

A Polícia Federal foi procurar provas de pagamento de propina na construção da Ferrovia Norte-Sul, em Goiás.

No acordo de delação na Lava Lato, a construtora Camargo Corrêa confessou que havia corrupção na ferrovia e apontou quem também participaria do esquema.

Segundo o Ministério Público Federal, as empreiteiras acertavam entre elas quem iria ficar com a obra em determinado trecho da ferrovia. E pagavam propina ao então presidente da Valec para que a licitação fosse desenhada de maneira que as empresas de fora do cartel não tivessem condições de levar o contrato.

A Camargo Corrêa se comprometeu a devolver R$ 75 milhões aos cofres públicos e assumiu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de cartel.

A Camargo Corrêa admitiu que pagou R$ 800 mil ao ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, o Juquinha. Juquinha e mais cinco pessoas foram obrigadas a depor nesta sexta-feira (26) na Polícia Federal.

O ex-presidente da Valec já responde a processo por suspeita de desviar dinheiro da estatal. Agora está sendo indiciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Segundo os investigadores, as empreiteiras faziam contratos de fachada com um escritório de advocacia e duas empresas indicadas por Juquinha.

O MPF calcula que, em seis anos, o esquema causou um rombo de R$ 630 milhões. A ferrovia começou a ser construída na década de 1980 e ainda não foi concluída. O procurador diz que o esquema se parece com o da Petrobras.

“Ele é muito semelhante. Pagamento de propina utilizando contratos simulados para ocultar a saída desse dinheiro para pagamento de propina”, diz o procurador Hélio Telho.

A Odebrecht declarou que vai continuar colaborando com as autoridades.

A Galvão Engenharia e a Queiroz Galvão afirmaram que nada foi apreendido nas duas empresas e que elas estão à disposição para prestar esclarecimentos.

A Mendes Júnior não quis se pronunciar.

A OAS não respondeu à produção do Jornal Nacional.

A defesa de José Francisco das Neves declarou que o ex-presidente da Valec jamais recebeu qualquer quantia ou vantagem ilícita das empresas citadas na operação.
JN O Globo . com
Publicado por Jornal Folha do Progresso Email:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br- Fone Para Contato WhatsApp 93 984046835 Tim 93 981177649 -93981151332 Novo Progresso Estado do Pará

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