Morador de Novo Progresso, foragido da justiça por tráfico de drogas é capturado pela PRF, na BR – 230 em Itaituba

Condenado e foragido da justiça por tráfico de drogas é capturado pela Polícia Rodoviária Federal
No início da manhã de quinta-feira (25) por volta de 5h no km 30 da BR – 230 em Itaituba, agentes policiais rodoviários federais realizaram rondas de fiscalização.

Segundo os policiais rodoviários federais, o indivíduo de 34 anos saiu de Novo Progresso para efetuar a venda de uma casa em Fordlândia, Pará.

A abordagem ocorreu dentro de um ônibus interestadual. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante a verificação nos sistemas de cada passageiro, constatou a existência de um viajante que possuía mandado de prisão em seu desfavor por tráfico de drogas.

Segundo os policiais rodoviários federais, o indivíduo de 34 anos saiu de Novo Progresso para efetuar a venda de uma casa em Fordlândia, Pará.

Diante do flagrante, o homem condenado e foragido da justiça foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Itaituba onde aguarda os trâmites legais.

Fonte: O Impacto/Por Wandra Trindade/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/05/2023/11:10:13

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Corpo de homem é encontrado boiando no Rio Tapajós, em Aveiro

(Foto:Reprodução) – Na manhã desta segunda-feira (06), um corpo foi encontrado boiando no Rio Tapajós , no Distrito de Fordlândia, município de Aveiro (PA).

De acordo com informações de populares, o corpo é de um homem moreno, com cerca de 1,70 de altura.

Segundo moradores do local, o corpo, que estava bastante inchado e em estado avançado de decomposição, vinha descendo na correnteza do rio, quando teria sido avistado por uma balsa que estava passando na região. Três pessoas em uma voadeira trouxeram o corpo para a margem do Tapajós.

As autoridades foram acionadas e a polícia já está no local para realizar os procedimentos cabíveis. Até o momento, nenhuma informação adicional foi divulgada pela polícia e a vítima ainda não foi identificada. (Com informações do Portal Giro).

Jornal Folha do Progresso em 07/02/2023/08:34:49

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MP do Pará instaura procedimento para investigar coloração das águas do Rio Tapajós

(Foto:Crédito Ilustrativa/Arquivo Agência Pará) – O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), em razão da possibilidade de contaminação das águas do Rio Tapajós, provocada por garimpos ilegais localizados na região, por meio da Promotora de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural e Habitação e Urbanismo de Santarém, Lílian Regina Furtado Braga, instaurou Notícia de Fato para apurar as informações de mudança de cor das águas do Rio.  As informações são do MPPA

Como  diligências iniciais da Promotoria de Meio Ambiente,  foi juntada cópia da reportagem realizada por um porta de notícia do interior do estado, com imagens do rio nos municípios de Fordlândia, Aveiro e Itaituba, bem como com publicações realizadas no Facebook, de um morador do município de Santarém, e do Instagram, da agência de turismo “Poraquê Turismo”, posteriormente  foi oficiado ao IBAMA, ICMBIO, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Santarém (SEMMA), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de Belterra (SEMAT), Agência Nacional das Águas e a Agência Nacional de Mineração, solicitando informações sobre os motivos das águas do rio Tapajós, que margeiam o município de Santarém e Belterra, estarem “barrentas”  e com sua coloração original alterada, atingindo inclusive as praias dessa região.

Os municípios de Jacareacanga, Aveiro e Itaituba também estão sendo atingidos.  O Desastre ambiental, social e para o turismo da região conhecida como “O Caribe Brasileiro” é desmedido e precisa ser investigado, esclarecido, contido e imputadas as sanções legais aos responsáveis.

O Centro de Apoio Operacional Ambiental, através da Coordenadora Albely Miranda Lobato, entrou em contato para prestar todo o apoio operacional e institucional para a atuação da Promotora de Justiça Lílian Braga, já designando reunião de trabalho entre os Órgãos de execução que exercem suas atribuições funcionais na região atingida e com os técnicos do Ministério Público, que se realizará no dia 24 de janeiro do corrente, 10 horas, horário de Brasília.

O Centro de Apoio Operacional Ambiental, após a reunião interna do grupo de trabalho e órgãos de execução, já organiza uma segunda reunião de caráter Interinstitucional com todas os atores que atuam na questão ambiental da região, no âmbito estadual e   também órgãos que atuam na esfera federal, a fim de identificar o motivo gerador do desastre ambiental e conter as consequências lesivas.

A Promotoria Ambiental de Santarém em parceria com o Centro de Apoio Operacional Ambiental (CAO Ambiental) do MPPA, deseja reunir com os  órgãos públicos nas três esferas de atuação: municipal, estadual e federal e convidados como o médico Erik Leonardo Jennings Simões, para discutir, junto aos Promotores de Justiça de Santarém, Aveiro, Itaituba, Novo Progresso e Jacareacanga, a mudança de cor do Rio Tapajós e as consequências para a população e para o meio ambiente, com ampla divulgação para a sociedade e principalmente população diretamente atingida.

Jornal Folha do Progresso em 21/01/2022/10:47:53

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Alter do Chão, no Pará, tem apenas duas estações no ano e pode oferecer praia ou floresta alagada, a depender da época

Descubra o Brasil: série mostra destinos que merecem ser mais conhecidos, mas que ainda estão no radar apenas de viajantes que já buscam roteiros diferentes.  –  (Foto:Reprodução)

No oeste do Pará, a vila balneária de Alter do Chão tem atraído visitantes nacionais e estrangeiros com águas cristalinas, areia branquinha e o verde da Amazônia ao redor. A vila, que ganhou até o apelido de Caribe Amazônico, pode ser destino de praia ou de floresta alagada, dependendo da época do ano em que você a visita.

O Descubra o Brasil apresenta destinos que já estão no radar dos viajantes que buscam roteiros diferentes, mas que merecem ser mais conhecidos.

Com friozinho em pleno sertão, cidade de Triunfo (PE) tem fondue de bode e já foi refúgio de Lampião
Ruínas com mais de 300 anos atraem visitantes a São Miguel das Missões.
Alter do Chão não fica no litoral apesar de ser mais conhecido por suas praias que se formam no rio Tapajós apenas nos meses do ano. A vila, distrito de Santarém, virou um dos principais destinos turísticos paraenses.

Mas, se você chegar a Alter do Chão na época da cheia, a vila vai ter outra cara e a principal atração será a floresta alagada.

Para entender a mudança tão drástica na paisagem, vale lembrar que Alter do Chão está próxima da Linha do Equador, que divide o planeta nos Hemisférios Norte e Sul. Por ali não há primavera nem outono. Existem apenas duas estações: o inverno amazônico e o verão amazônico.
Seja inverno ou verão, a diferença na temperatura é pouca: um grau a mais ou a menos, com médias que variam de 24ºC a 33ºC. O que muda mesmo são as chuvas e, consequentemente, o nível dos rios, que sobem ou descem muitos metros ao longo do ano.

Nobres, em Mato Grosso, tem água da cor do Caribe, muita natureza e sossego
Praias no verão amazônico.
É no verão, o período mais seco, que o rio recua e surgem praias de areia clara e água esverdeada e transparente. Mas fica o lembrete: o verão amazônico não coincide com o do verão do resto do Brasil. Esse período de seca começa em junho por ali, mas é entre agosto e novembro que o turista encontra as praias em seu melhor momento.

É também nesse período que a vila é mais visitada. A dica é fazer suas reservas com antecedência, já que na alta temporada — e em feriados como Réveillon e Carnaval — muitos hotéis atingem sua capacidade máxima de ocupação.

Ubajara, no Ceará, já abrigou ursos no passado e tem gruta grandiosa e parque nacional como atrações
Em dezembro já começam as chuvas, mas, dependendo do ano, as praias resistem, com faixas de areia mais estreitas, até o começo de março.

praiaIlha do Amor, na seca e na cheia — Foto: Secretaria de Turismo do Pará

A principal atração de Alter do Chão é a Ilha do Amor. Apesar do nome, o lugar na verdade é um banco de areia que fica bem em frente à vila, entre o Lago Verde e o Rio Tapajós.

Com barracas de comida, cadeiras e guarda-sóis à beira-rio, os turistas aproveitam a Ilha do Amor para curtir a paisagem e o sossego do lugar, com água na altura da canela.

Nos meses mais secos dá para chegar andando à chamada ilha, cruzando as águas a pé. No resto do ano é preciso recorrer a barquinhos chamados de catraias, que fazem a travessia em poucos minutos.

Floresta alagada

No chamado inverno amazônico, que começa em dezembro e dura até maio, os passeios são todos de barco.

Cruzando as águas do Lago Verde, as embarcações levam visitantes para conhecer a Floresta Encantada do Caranazal. É como fazer uma trilha pela mata, mas de dentro do barco. É uma espécie de labirinto que dá o efeito de encantamento do nome.

Desse jeito, dá para ver de perto árvores que passam seis meses do ano parcialmente debaixo d’água. É a oportunidade de admirar de outro ângulo a diversidade de plantas e animais da Amazônia.

A Floresta Nacional do Tapajós, também chamada de Flona, é outra atração imperdível. O melhor jeito de chegar ali é de barco, seja no inverno ou no verão. Por lá, há visitas a comunidades ribeirinhas e tribos indígenas, além de trilhas pela mata, observando fauna e flora.

Veja a seguir outros destaques:

A Ponta do Cururu é o lugar ideal para admirar o pôr do sol. Barcos levam os visitantes até a faixa de 1 km de areia que avança sobre o rio, só para encarar o espetáculo da natureza todo fim de tarde.

Para uma visão privilegiada e em 360º da região, vale subir até o alto do Morro da Piraoca. Uma trilha de nível fácil sai da Ilha do Amor e leva até o ponto mais alto da região, de onde você consegue ver as praias, o rio Tapajós, o Lago Verde, a vila e outras belezas do lugar.
A culinária local tem sabores imperdíveis, com os peixes de rio da região, frutas e temperos típicos, como o tucupi.
No mês de setembro a cidade sedia a Festa do Sairé, criada por padres jesuítas há mais de três séculos.

O grande evento, que dura 3 dias, mistura rituais católicos e indígenas, música, dança e até uma disputa entre os botos Tucuxi e Cor-de-Rosa.

A disputa foi introduzida em 1997 para retratar umas das mais tradicionais lendas da Amazônia.
Pertinho de Alter dá para presenciar o encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas, que acontece na orla de Santarém.

Os dois rios correm paralelos por alguns quilômetros, sem se misturar, até que as águas mais escuras do rio Amazonas dominam o Tapajós.
Origens da cidade
Habitada originalmente pelos índios Boraris, a região de Alter do Chão viu os primeiros portugueses chegarem ali há quase 400 anos, em 1626. Pouco mais de cem anos depois, em 1758, os europeus batizaram o lugar em homenagem a uma vila no interior de Portugal, também chamada Alter do Chão.

Nos séculos 17 e 18, jesuítas organizaram algumas missões religiosas para catequizar o povo indígena que ali vivia. Até o século 18, os índios eram a maior parte da população em Alter do Chão.

Já no século 20, durante o Ciclo da Borracha que atraiu até Henry Ford para a Amazônia, Alter do Chão foi rota para o transporte do látex que vinha de Fordlândia e Belterra — as cidades fundadas pelo empresário americano para a extração de látex das seringueiras.

Foi só a partir da década de 1990 que o potencial turístico deste distrito de Santarém passou a ser reconhecido e explorado.

Lima Duarte, em MG, tem cachoeiras, rios coloridos e ‘janela do céu’
Como chegar
Alter do Chão está a 37 km do centro de Santarém. Do aeroporto da cidade até a vila dá para chegar de táxi, ônibus ou carro em menos de uma hora.

Para quem vai passar muitos dias na região, outra opção é fazer o trajeto de barco desde Belém, capital paraense, em uma viagem que leva pelo menos 24 horas, dependendo da velocidade da embarcação contratada e das condições do rio.

A vila de Alter do Chão tem mais de 50 hotéis e pousadas, com cerca de 1.500 leitos de hospedagem.

O sinal de celular das principais operadoras de telefonia é bom na região, mas pode oscilar em alguns pontos, como praias.

Apesar da maior parte do comércio local operar com cartão, é recomendado que o turista leve dinheiro em espécie nesta viagem. A vila possui apenas uma agência do Banpará e um caixa eletrônico do Banco24Horas. Você vai encontrar agências de outros bancos apenas em Santarém.

Por Denise de Almeida

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Projeto “Ponte de Safena” objetiva ligar o Amazonas ao Pará por malha rodoviária

(Fotografo: Portal Santarém) – Odair Correa e Jeovam Barbosa apresentaram projeto ao governador Wilson Lima

Rodovia se transformará numa das maiores ferramentas no transporte de cargas e passageiros da região Norte

Depois de aprovado por diversas prefeituras envolvidas e com o aceno positivo do Exército, o projeto “Ponte de Safena”, objetiva ligar o Amazonas ao Pará, através da construção de uma rodovia que poderá ser uma BR, dependendo apenas do Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes, que deverá ser informado sobre a necessidade da construção desta rodovia e que deverá ligar o Amazonas ao resto do Brasil e provavelmente com o Caribe (16 países), pela BR-163.

Consolidada por meio de um projeto ousado de infraestrutura de transporte, a rodovia deve iniciar na Cidade de Itacoatiara, passando por Urucurituba e Maués, no Amazonas, com a meta de chegar ao município de Aveiro (Fordlândia), no oeste do Pará.

Após a conclusão das obras, a rodovia deve se transformar numa das maiores ferramentas de tráfego de veículos e Turismo da Região Norte do Brasil.

Orçado em R$ 6 bilhões, o projeto prevê a construção de 434 quilômetros de estrada até Aveiro/Pa.

O ex-vice-governador do Pará, Odair Corrêa, informou que está empenhado no projeto, juntamente com o governador do Amazonas, Wilson Lima e o Empresário  Jeovam Barbosa, este, autor do projeto.

“Já estou com residência  em Manaus. Estamos junto com outras pessoas à frente desse projeto para a construção dessa rodovia ligando o Amazonas ao Pará”, destacou Odair Corrêa.

INVESTIDORES CHINESES: Em publicação em uma rede social, em agosto último, a deputada estadual amazonense, Terezinha Ruiz, garantiu que recebeu uma comitiva de investidores chineses, na Assembléia Legislativa do Amazonas, onde houve a promessa de aporte financeiro do grupo asiático, para viabilizar a integração e o desenvolvimento econômico da região, através do projeto “Ponte de Safena”.

“Recebemos na Assembléia Legislativa, uma comitiva de investidores chineses que nos apresentaram um ambicioso projeto para trazer ao Amazonas indústrias de tecnologia e empreendimentos utilizando produtos regionais, além de projetos de infraestrutura e logística. Junto com o deputado João Luiz, nos comprometemos em levar ao governador Wilson Lima a proposta, que possibilitará o crescimento da economia da capital e a melhoria de vida do interior, que hoje se encontra desassistido. Durante a reunião, discutimos ainda,  o projeto Ponte de Safena, idealizado pelo empresário  amazonense Jeovam Barbosa, com a promessa de aporte financeiro do grupo chinês, e que viabilizará a integração e o desenvolvimento  econômico da região”, destacou a deputada.

De acordo com o empresário Jeovam Barbosa, presidente da Junta de Mediação e Arbitragem do Amazonas (Jumam) e idealizador do projeto, junto com o Dr. Jackson Saldanha, Jonas Campelo e R. Almeida, a previsão é que a rodovia fique pronta em até 6 anos, com a construção de três pontes, onde uma delas será sobre o rio Tapajós, no oeste do Pará.

“Será uma rodovia de integração nacional, e se somará às demais estradas brasileiras. Os investidores já sinalizaram interesse, como chineses, americanos, árabes e europeus. A via não passará por áreas indígenas, apenas por terras liberadas pelos municípios, estados e união”, afirmou Jeovam Barbosa.

O santareno e ex-vice governador do Pará, Odair Correa, se mostra bastante otimista com a conclusão desse projeto, que com certeza diminuirão tempo de locomoção das pessoas e transportes entre esses dois estados.

“A conclusão do projeto “Ponte de Safena” será de suma importância para o desenvolvimento das regiões. Quem lucrará são os governos do Amazonas e Pará, pois a economia só terá a crescer com a construção dessa rodovia. Não medirei esforços para que isso se transforme em realidade”, disse Odair Correa. A rodovia concluída terá ligação de 25 municípios no Amazonas e a maioria dos municípios do Pará.

Por: Manoel Cardoso

Fonte: Portal Santarém

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Governo garante apoio a obras que vão melhorar a economia no oeste paraense

O governador Helder Barbalho (c) e gestores de municípios atendidos no Palácio do Governo – (Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará)

O governador Helder Barbalho recebeu nesta sexta-feira (4), no Palácio do Governo, em Belém, prefeitos da região de influência das rodovias BR-163 (Santarém-Cuiabá) e BR-230 (Transamazônica), no este do Pará, entre os quais Novo Progresso, Belterra, Aveiro, Rurópolis e Medicilândia. Os prefeitos foram acompanhados pelo deputado estadual Eraldo Pimenta.

Parcerias para investimentos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura foram discutidas pelo governador e prefeitos. Helder Barbalho ouviu muitos pedidos de representantes e gestores dos municípios e fechou diversos convênios para levar melhorias ao oeste paraense. Para Eraldo Pimenta, essa parceria com o governo do Estado irá alavancar a economia regional. “A ajuda do governador tem sido fundamental para as demandas da região. Os investimentos irão nos ajudar a melhorar as condições das vicinais, e com isso agilizar a logística e impulsionar o escoamento da produção, possibilitando o fortalecimento da economia da região”, disse o parlamentar.

Saúde e turismo – Para Belterra, Helder Barbalho garantiu a pavimentação de cinco quilômetros de vias na sede municipal e auxílio a serviços de terraplanagem, para recuperação do município que foi afetado pelas enxurradas neste ano. Foram garantidos também equipamentos para a área de saúde.

O município de Aveiro será contemplado com recursos para pavimentar o distrito de Fordlândia, para que se torne um polo turístico. “Como ministro da Integração, o governador já tinha conseguido recursos para o início das obras. Agora, pelo governo do Estado, vai ajudar na conclusão dessa obra muito importante para o município. Está dando uma atenção que não tínhamos no passado”, afirmou Vilson Gonçalves, prefeito de Aveiro.

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A prefeita de Faro, Jardiane Viana Pinto, apresentou ao Estado demandas de municípios filiados à Amucan Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará

Novo Progresso e Faro – Novo Progresso terá recursos para as áreas de saúde e melhorias da malha viária. A prefeita de Faro, Jardiane Viana Pinto, também foi recebida pelo governador, representando a Associação dos Municípios da Calha Norte (Amucan).

Na reunião foram discutidas demandas das áreas de educação, saúde e infraestrutura. A previsão é que até o final do ano sejam entregues algumas obras importantes para a região, como o Terminal Hidroviário e o sistema de abastecimento de água da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).

Por Laíse Coelho (SECOM)

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Belterra completa 85 anos: programação terá missas e apresentações culturais

Cidade de Belterra, Oeste do Pará — (Foto: G1 Santarém/Arquivo)
A programação começa na sexta-feira (3) e segue até domingo (5); confira.

Uma das cidades mais bonitas da região oeste do Pará completa no próximo dia 4 de maio, 85 anos. O município de Belterra é conhecido por ter o estilo americano e traços do período em que a borracha era explorada.

Para celebrar a data, a Prefeitura realizará uma programação especial de aniversário. Missas, apresentações culturais e torneios estão entre as atrações.

História

Após o fracasso das plantações de seringa em Fordlândia, o empresário norte-americano Henry Ford, ficou em busca de um lugar onde pudesse desenvolver a plantação (que necessitam de terreno plano, com solo rico em minerais e material orgânico). Foi quando, após expedições, ele encontrou um lugar conhecido como “Bela Terra”.

A área, conhecida entre os cientistas pelo famoso solo fértil de “terra preta”, deve ter sido um dos critérios para a escolha do local. Embora este tipo de solo ocorra em toda Amazônia, a região onde está localizada a cidade de Belterra era rica no material e possuia características de relevo adequadas para a plantação de seringas e fácil acesso através do rio para o escoamento da produção de borracha.

Bela Terra foi cedida pelo governo brasileiro à companhia Ford. Na ocasião, foram derrubados cerca de 2.500 acres da vegetação original para dar início ao processo de implantação do projeto. A produção e exportação de látex proveniente de Belterra era uma fonte de lucro, porém, com o surgimento da borracha sintética e o baixo custo no continente asiático, o cenário mudou. Os investimentos em Belterra perderam o sentido e a companhia Ford desistiu do projeto que estava planejado para durar um século.

Belterra foi reapossada pelo governo brasileiro em 1945, fazendo parte do município de Santarém. Somente em 29 de dezembro de 1995, Belterra se tornou um município, contando com uma prefeitura própria.

Confira a programação completa

03/05: Praça Brasil – Tema “Vinde a mim todos”, Mt 11.28

    19h – Culto em ação de graças – Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Belterra (Conpleb)

04/05: Praça Brasil

    8h – Celebração em ação de graças aos 85 anos de Belterra, na Igreja Santo Antônio;
    9h30 – Café da manhã, parabéns e corte do bolo – Participação especial da banda do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM);
    10h – Apresentação especial do Centro Municipal de Arte;
    12h – Feijoada da seleção feminina de futebol;
    15h – 2º Bingão do Fardo das equipes Raça e Piratas;
    16h – Tarde alegre com pagode na praça;
    16h – Amistoso da Recopa Belterrense União x Santa Cruz, no campo Dedecão;
    16h30 – Amistoso da seleção feminina de futebol Belterra x Juruti – Realização Divisão de Desporto

Apresentações culturais:

    19h30 – Apresentação especial do Saúde Dance (Santarém, Alter do Chão e Belterra);
    21h – Apresentação do Carimbó Cheiro do Pará;
    21h30 – Apresentação de dança em homenagem à Belterra;
    22h – Show pirotécnico;
    22h às 2h – Shown com as bandas: Forró do Cheff e Ki’Babado

05/05 – Praça Brasil

    7h30 – Desafio de MBT – Caminhos de Belterra

 Por:Tracy Costa, G1 Santarém — PA

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Alguns Municípios ficam sem Energia no Estado do Pará.

Por volta das 12:57, desta segunda-feira, 02, as regiões oeste e centro-oeste do Estado tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido devido a saída do sistema TRAMOESTE.
A falta de energia afetou os municípios de Altamira, Santarém, Mojuí dos Campos, Vitória do Xingú, Medicilândia, Brasil Novo, Senador José Porfírio, Anapú, Uruará, Placas, Itaituba, Rurópolis, Belterra, Trairão e Prainha ( margem esquerda) e Fordlândia. O fornecimento de energia em todos os municípios afetados está normalizado.
A causa do desligamento está sendo apurada pela ELETRONORTE.

Fonte: JHony Notícias.
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Autor de triplo homicídio em Itaituba está preso em Goiás

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Djaci Ferreira de Sousa foi preso na cidade de Estrela do Norte, pela morte de um ancião de 80 anos

Djaci Ferreira de Sousa
Djaci Ferreira de Sousa

Em contato com nossa reportagem, o delegado da Polícia Civil, Dr. Jardel Guimarães e o investigador Paulo Genaro, informaram que o elemento Djaci Ferreira de Sousa, autor do triplo homicídio que chocou a população de Itaituba e todo o estado do Pará, causando a morte da advogada Leda Marta Lucyk, que era procuradora do Município; de sua filha Hannah Estela, de 10 anos; e da funcionária Taynara Siqueira, no dia 22 de fevereiro de 2014, foi preso na cidade de Estrela do Norte, no estado de Goiás, acusado de cometer outro homicídio, desta vez contra um ancião de 80 anos de idade. Djaci Ferreira de Sousa estava usando nome falso, e foi preso com o nome de Adenilson Ferreira de Sousa, há mais de 60 dias.
O delegado Jardel Guimarães, juntamente com a OAB, estão fazendo todos os contatos para seu recambiamento para Itaituba, onde deverá pagar pelo crime que cometeu.
Leda Mara, Hanna Estela e Tainara Siqueira

FATOS: Um crime bárbaro com requintes de crueldade chocou Itaituba no sábado, dia 22 de fevereiro de 2014, quando foram assassinadas a advogada, empresária e procuradora jurídica do município Leda Marta Lucyk dos Santos, de 40 anos, que era paranaense, natural de Palotina, mas estava radicada há vários anos em Itaituba; sua filha Hanna Estela e sua funcionária de nome Tainara Siqueira, natural de Fordlândia, município de Aveiro. O triplo assassinato ocorreu nos fundo da Loja Belíssima Moda Íntima, na Trav.Victor Campos.

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Leda Mara, Hanna Estela e Tainara Siqueira, foram cruelmente assassinadas
Leda Mara, Hanna Estela e Tainara Siqueira, foram cruelmente assassinadas

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Djaci Ferreira de Souza foi preso em Goiás.

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Segundo informações da Polícia, o principal suspeito foi o ex-marido da advogada, o também advogado Altair dos Santos, que não aceitou a separação e foi detido para averiguações, mas foi liberado no outro dia. Durante a noite de sábado as Policias Civil e Militar estiveram averiguando imagens obtidas da empresa Ourominas, que fica ao lado do local do triplo assassinato, onde aparece na calçada da loja um homem alto, com boné na cabeça que não teria semelhança física com o acusado. Outras câmeras estão sendo requisitadas pela Polícia já que se trata de um crime complexo e exige apurada investigação. Nas investigações a Polícia deduz que as três pessoas foram mortas às 9 da manhã e o assassino teria fugido fechando a porta da loja Belíssima, de propriedade de Leda, quando levou o molho de chaves sem chamar a atenção na rua. Somente por volta das 15 horas quando os corpos foram descobertos é que o IML, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil estiveram no local fazendo a remoção dos corpos por volta das 20 horas.

MPE FEZ DENÚNCIA À JUSTIÇA: O Ministério Público do Estado do Pará (MPE), por meio da 2ª Promotora de Justiça de Itaituba, Dra. Magdalena Torres Teixeira, ofereceu denúncia em desfavor de Dejaci Ferreira de Sousa, o “Esnurfe”, e o advogado Altair dos Santos, responsáveis pelo triplo assassinato que vitimou a advogada e procuradora do município Leda Marta Lucyk dos Santos, sua filha de 10 anos de idade e uma funcionária da loja em que as vítimas foram mortas. A manifestação preventiva e a denúncia foram ingressadas no dia 24 de abril de 2014.

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Altair dos Santos, ex-marido de Leda, está preso como mandante do crime
Altair dos Santos, ex-marido de Leda, está preso como mandante do crime

Na denúncia, o Parquet pediu que os acusados fossem levados a julgamento em Júri Popular. Altair dos Santos, acusado de ser o mandante do crime, responde por homicídio qualificado por motivo fútil. Ele está em prisão preventiva no Centro de Recuperação Regional de Itaituba em sala de estado maior.
De acordo com a promotora Magdalena Torres, o responsável pelo triplo homicídio, Dejaci Ferreira estava foragido e é conhecido na região por realizar “assassinatos por encomenda”. Ele responde por homicídio qualificado, “mediante paga ou promessa de recompensa”, “emboscada ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido”.

A arma usada no crime, uma faca, foi encontrada em uma lixeira, próximo ao local em que as vítimas foram assassinadas. A arma foi apreendida e uma perícia foi realizada.
Fonte: RG 15/O Impacto

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As polêmicas da região do Tapajós

O Tapajós fervilha como corredor de escoamento de grãos, além de produtor de energia elétrica
A região de integração Tapajós é considerada estratégica no plano de desenvolvimento nacional

O Pará tem 12 regiões de integração: Araguaia; Baixo Amazonas; Carajás; Guamá; Lago de Tucuruí; Marajó; Metropolitana; Rio Caeté; Rio Capim; Tapajós; Tocantins e Xingu.

O Tapajós fervilha ante as expectativas de se transformar no grande corredor alternativo de escoamento da produção nacional, além de produtor de energia elétrica. Ao mesmo tempo, causa grande inquietação a ausência de garantias de compensações adequadas aos impactos, principalmente sociais e ambientais, que são irreversíveis. O Idesp – Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará acaba de publicar um relatório técnico sobre a região, lançando luz sobre diversas questões que estão em pauta.

O Plano Decenal de Expansão de Energia do Ministério das Minas e Energia prevê, entre 2010 e 2020, investimentos da ordem de R$190 bilhões na construção de pelo menos trinta usinas hidrelétricas no País, e a Amazônia apresenta 66% do potencial hidrográfico a aproveitar para geração de energia, com destaque às bacias hidrográficas dos rios Tocantins, Araguaia, Xingu e Tapajós.

O potencial hidrelétrico da região Norte está estimado em 111.396 MW, quase a metade do brasileiro. No Pará chega a 38,2 mil MW, distribuído entre as principais sub-bacias dos rios Xingu, Tocantins, Itacaiúnas e Tapajós. Nessa perspectiva, a região de integração Tapajós – que compreende os municípios de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão – é considerada estratégica no plano de desenvolvimento nacional e comporta importantes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), pontua o relatório.

Os primeiros estudos de avaliação do potencial hidrelétrico da bacia do rio Tapajós datam da década de 1970, pelo Ministério de Minas e Energia, quando da descoberta do potencial minerário da região, seguidos de algumas tentativas de realização de inventário hidrelétrico do rio Tapajós e seus afluentes nas décadas de 1980 e 1990, e se tornaram prioridade a partir de 2002. O inventário finalmente foi entregue pela Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A., Eletronorte e Consórcio Nacional de Engenheiros Construtores, em junho de 2008, e aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em maio de 2009.

Estão previstas sete usinas, no âmbito do PAC II: São Luiz do Tapajós (6133 MW); Jatobá (2338 MW) e Chacorão (3336 MW) no rio Tapajós; Cachoeira do Caí (802 MW); Jamanxim (881 MW); Cachoeira dos Patos (528 MW) e Jardim do Ouro (227 MW) no rio Jamanxim, com total da capacidade instalada de 14.245 MW e custo de R$ 40,9 bilhões (US$ 20,76 bilhões). A mais cara seria São Luiz (US$ 9,2 bi), a partir daí, Jatobá (US$ 4 bi), Chacorão (US$ 4,3 bi), Cachoeira do Caí (US$ 1,02 bi), Jamanxim (US$ 984 mi), Cachoeira dos Patos (US$ 751 mi), e Jardim do Ouro (US$ 500 mi). Os estudos de viabilidade dos empreendimentos e de impactos ambientais das UHE-São Luiz do Tapajós e Jatobá já estão em fase de conclusão e elas deverão entrar em funcionamento em 2018 e 2019, respectivamente, salienta o relatório.

As áreas inundadas pelas UHE seriam em total de 3.084,85 Km2, com impactos importantes nas comunidades indígenas. A UHE-São Luiz afetaria as comunidades Munduruku e Apiaká de Pimental, Akaybãe, e Remédio. A UHE-Chacorão inundaria 121,1 Km2 da Terra Indígena Munduruku e as Terras Indígenas Sai Cinza, São Martinho, e Boca do Igarapé Pacu a 2,5 Km da barragem, consideradas diretamente atingidas.

Nesse contexto, o Governo do Pará, através do Idesp, propõe que para os projetos de investimento na Amazônia seja definido um crédito tributário e o valor socioambiental e econômico dos danos causados à natureza e à sociedade para constituir um fundo de recebíveis socioambiental destinado ao fomento permanente do desenvolvimento regional, cuja gestão deve ser feita por um arranjo institucional, com a liderança do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), principal instituição financiadora dos projetos voltados para o desenvolvimento regional.

A intenção é mudar a trajetória histórica dos grandes empreendimentos formadores de enclaves que, independentemente da forma de exploração dos recursos naturais e do contingente populacional afetado, sempre resultam em acumulação de riqueza para uma minoria e em grande passivo ambiental e social no local e em seu entorno.

Em termos práticos o BNDES abriria um fundo de investimento, que deve assumir as características do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, introduzido no Brasil ao final de 2001 pela Resolução CMN 2907. O ativo desses fundos representa o crédito originário de operações realizadas pelos segmentos financeiros de empresas diversas, prestação de serviços e, nesse caso, pelos recebíveis oriundos dos valores pagos como compensação por créditos tributários e danos causados ao meio ambiente (pela destruição dos recursos naturais renováveis e não renováveis) e à sociedade pelos grandes projetos implantados e a serem implantados na Amazônia, que vão formar o lastro do fundo de recebíveis.

A partir desse fundo, o BNDES, que deve exercer a função de gestor, pode lançar papéis ou quotas no mercado para a busca de investidores, ao longo do tempo, que são lastreados nos recebíveis das compensações e tributos pagos pelos grandes projetos de investimento na Amazônia.

A proposta do Idesp considera também fundamental definir na matriz de custos dos projetos a parcela do crédito tributário que deve ser destinada, juntamente com o valor da compensação, para a formação do fundo de recebíveis socioambiental, conceito que não está claro nos projetos implantados na Amazônia. Uma vez determinada a magnitude desses valores, deverá ser feita a sua integralização como ativo do fundo de recebíveis socioambiental para financiar o desenvolvimento regional, a partir de investimentos sob condições diferenciadas a micro e pequenos empreendimentos com fins socioeconômicos no território de sua influência. A forma da estrutura da securitização e da operacionalidade do fundo cabe ao arranjo institucional proponente e gestor do fundo.

A construção dessas hidrelétricas viabilizaria outro projeto estratégico, a hidrovia Tapajós-Teles Pires, que favoreceria o escoamento da produção da região Centro-Oeste, diminuindo o seu custo, e também fomentaria a geração de renda em diferentes setores.

Entre a foz do rio Tapajós e as primeiras corredeiras de São Luiz do Tapajós (345 km), as condições de navegabilidade são excelentes durante o ano inteiro e, por décadas, são utilizadas para transportar cargas e passageiros. Nesse trecho estão localizadas Santarém, Ponta de Pedras, Alter do Chão, Vila Franca, Pindobal, Aramanaí, Boim, Fordlândia, Aveiro, Brasília Legal, Barreiras, Itaituba, Miritituba e São Luiz do Tapajós. O segundo trecho, entre as corredeiras de São Luiz do Tapajós e a confluência do rio Juruena/Teles Pires (851 Km da foz do rio Tapajós) necessita de transposição das corredeiras de São Luiz e a cachoeira do Chacorão. O terceiro trecho alcança a cachoeira Rasteira (1.043 Km da foz do rio Tapajós), leito muito arenoso, com muitos bancos de areia. O quarto trecho pode chegar às cidades matogrossenses de Alta Floresta, Sinop e Sorriso (mais de 2,5 mil Km da foz do rio Tapajós).

O povoamento e a estruturação espacial inicial da região do Tapajós remonta ao período colonial. A mudança no padrão de povoamento, em suas formas de uso e ocupação, começou nos anos de 1950 e tomou impulso a partir da década de 1960, especialmente com a chamada Operação Amazônia, baseada na doutrina de segurança nacional, durante a ditadura militar.

Em 1970 foi criado o Programa de Integração Nacional (PIN) e, em 1971, o Programa de Redistribuição e Estímulo à Agroindústria do Norte e Nordeste (PROTERRA), ambos inseridos na lógica do I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND, 1972-1974). Neste contexto, foi processada a expansão da malha rodoviária regional com a construção das BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Cuiabá-Santarém).

A pavimentação da BR-163, prometida aos quatro ventos por todos os últimos presidentes da República das últimas décadas, embora seja de importância nacional, diante do estrangulamento das rodovias e portos do sul e sudeste, avança timidamente face aos urgentes reclamos da sociedade parauara.

Fernando Collor de Mello prometeu. Fernando Henrique Cardoso idem, duas vezes. Lula ibidem, duas vezes. Dilma Roussef também já está prometendo na segunda campanha. E nenhum honrou a palavra. Já se tentou de tudo. As empresas ligadas à produção de soja chegaram a prometer assumir os custos das obras na rodovia. Depois, durante o governo Lula se falou na viabilização da parceria entre o setor público e o setor privado. Por fim, a obra foi retirada, pelo governo, da carteira de projeto da PPP e inserida no PAC. E agora, com a ajuda de Deus e Nossa Senhora de Nazaré, sob as promessas deste Círio eleitoral, talvez se concretize do modo que o Pará precisa e merece.

A alternativa complementar para o escoamento dos grãos do Centro-Oeste, em especial a soja, é a viabilização de portos ao longo da calha do rio Tapajós a partir de Miritituba, município de Itaituba. Nesse trecho serão construídos na margem direita do Tapajós, em frente a Itaituba, a Estação de Transbordo de Carga/ETC Itaituba, da CIANPORT; a ETC Miritituba, a HBSA Tapajós e a ETC Cargill, com ligação ao Terminal de Uso Privativo Misto de Vila do Conde, em Barcarena, e ao porto de Santarém. A articulação entre espaços atinge níveis de escala global, integrando mercados da Europa e China.

Outra questão que o Pará enfrenta é a retomada de seu espaço. Em 1971, através do Decreto Lei nº. 1.164/71 e do Decreto Lei nº. 1.473/76, foram federalizadas muitas terras dos Estados da Amazônia Legal, as terras devolutas situadas na faixa de 100 quilômetros de largura em cada lado do eixo das rodovias construídas, em construção ou simplesmente projetadas, o que representou a transferência de 66% das terras do Pará ao domínio da União.

Foi criado, também nessa mesma época, o POLAMAZÔNIA (Programas de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia). Dos cinco polos projetados para o Pará, um foi para a região de Altamira.

Mais tarde, o controle territorial serviria para incentivar a ocupação seletiva da terra e implantação de projetos de exploração dos recursos naturais (minerais, hidrelétricos e madeireiros). Somando-se as terras sob jurisdição do Incra, as terras do Ibama, as Terras Indígenas (Funai) e as áreas militares, ainda hoje o domínio da União sobre o território do Pará está na ordem de 66%. Pois na região do Tapajós o percentual é de cerca de 90%: dos 189.498 Km² de área territorial, 173.750,98 quilômetros quadrados estão sob o domínio federal. A maioria das terras, principalmente sob o controle do Ibama, corresponde às Unidades de Conservação e às Terras Indígenas, que somam 65,66%. As Forças Armadas detêm 21,97% e os assentamentos rurais ocupam 4,06% da área.

De acordo com o Censo Demográfico de 2010, a população do Pará é de 7.581.051. Contudo, no Tapajós há apenas 209.531 habitantes (IBGE, 2010), o que aponta ser a menos povoada do Estado. O município de Itaituba concentra 45% da população regional (97.490 habitantes).

Dados do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Pará (Sema, 2007) revelam que 57,52% do território do Pará são constituídos por áreas protegidas (Terras Indígenas somadas às Unidades de Conservação). No Tapajós o total de 121.694,17 Km² de seu território é constituído por áreas protegidas, o que representa 64,19% do seu território.

O Parque Nacional da Amazônia (PARNA) é a Unidade de Conservação de Proteção Integral mais antiga da Região de Integração Tapajós. Criado em fevereiro de 1974, pelo Decreto n° 73.683, como parte do PIN, logo após a implantação da BR-230, teve sua área reduzida em 6000 ha., pelo decreto 90.823, de 18/01/1985 e ampliado em 167.379 ha. pelo decreto s/n de 13/02/2006. Recentemente, a fim de viabilizar o aproveitamento hidrelétrico da bacia do Tapajós e ações relativas à colonização e assentamento de populações migrantes, 6,7% de sua área total foi excluída, sendo 2,5% decorrentes da sobreposição com o Aproveitamento Hidrelétrico de São Luiz do Tapajós e 4,2% para a redefinição dos limites leste do Parque relacionados aos conflitos sociais. Estudos complementares do Zoneamento Ecológico-Econômico da BR-163 constataram, em 2005, a existência de 14 comunidades rurais vivendo no seu interior. A permanência delas levou à criação da zona de amortecimento e à previsão de planos de manejo e de ordenamento territorial da área.

No Tapajós também está uma das mais importantes concentrações de populações indígenas do Pará. Os Munduruku, conhecidos como Weidyenye, Paiquize, Pari e Caras-Pretas, habitam as terras indígenas Cayabi, Munduruku, Munduruku II, Praia do Índio, Praia do Mangue e Sai-Cinza, adentrando no Amazonas e Mato Grosso. Dados do Distrito Sanitário Especial Indígena (2013), apontam uma população de 8.538 indivíduos, distribuídos em 112 aldeias só nos municípios de Jacareacanga (8.035 40) e Itaituba (503). Eles falam a língua Munduruku, do grupo linguístico macro-tupi.

Os garimpos do Tapajós já foram um dos maiores produtores de ouro do Pará. A exploração da Província Mineral do Tapajós começou em 1958, no rio das Tropas. Entre 1987 e 1992, a produção aurífera de Itaituba era acima de 55% da do Estado. Mesmo assim, pouco contribuiu para o desenvolvimento local. Itaituba e Jacareacanga foram as cidades que mais sofreram mudanças com o crescimento desordenado em função da chamada “febre do ouro”.

O relatório do Idesp toca em outro assunto polêmico: na década de 80, quando o garimpo de ouro estava em franco crescimento no Tapajós, acreditava-se que a única fonte de contaminação mercurial dos ambientes fluviais e lacustres provinha da atividade aurífera, já que os garimpeiros utilizavam o mercúrio metálico para selecionar o ouro das impurezas. Não obstante, estudos realizados por pesquisadores da L’Université du Québec à Montréal revelaram que a presença do mercúrio natural nos solos, na área de drenagem do Tapajós, é expressiva e que o desmatamento das matas galerias ou ciliares, voltado à atividade agropecuária, contribui para o deslocamento, por meio do processo de lixiviação, do mercúrio metálico em direção aos igarapés, lagos, rio principal e seus afluentes. Uma vez disponível nos ecossistemas aquáticos, o mercúrio metálico se transforma em metil mercúrio e assim penetra na cadeia alimentar, provocando danos à saúde humana através do consumo de produtos da pesca, em longo prazo.

Trabalhos científicos indicam que o mercúrio, enquanto contaminante, provém de alterações da sua forma metálica encontrada normalmente na natureza, por isso é preciso atentar ao processo de apropriação e uso dos recursos naturais, inclusive de uso hidrelétrico, sem desconsiderar seus efeitos nocivos sobre o modo de vida das populações que lá vivem e trabalham, sobretudo as comunidades ribeirinhas, as quais estabelecem relação orgânica com o rio, construindo um amálgama, recomenda o estudo.

Para se promover uma nova racionalidade acerca da exploração mineral na região do Tapajós, dado o acentuado interesse minerário, o Idesp sugere políticas que assegurem retorno financeiro e infraestrutural para promover desenvolvimento regional; investimento para solucionar o problema de gerenciamento causado pela fragilidade das instituições que operam na região; desenvolvimento de recursos humanos, capaz de superar graves assimetrias entre os atores envolvidos no processo; investimento em ciência e tecnologias mais apropriadas para potencializar as explorações minerais com menor impacto ambiental possível; e maior controle comercial do ouro e agregação de valores como instrumento de geração de emprego e renda para a população, minimizando seus efeitos negativos ao ambiente e sobre a sociedade, inclusive aqueles acarretados pelo desmatamento.

Fonte: Franssinete Florenzano

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