Palmeiras reage, busca empate contra o Flamengo, mas volta à zona do rebaixamento

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O torcedor até pode comemorar a raça e a reação do Palmeiras, que buscou um empate por 2 a 2 com o Flamengo no Pacaembu após estar perdendo por 2 a 0, mas, no fim, foi o gosto…
O torcedor até pode comemorar a raça e a reação do Palmeiras, que buscou um empate por 2 a 2 com o Flamengo no Pacaembu após estar perdendo por 2 a 0, mas, no fim, foi o gosto amargo que ficou na boca nesta quarta-feira. Isso porque a equipe alviverde acabou indo para a zona de rebaixamento na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com o resultado, o Palmeiras, que estava na 16ª colocação, a primeira fora da zona da degola, chega a 22 pontos e é ultrapassado por Coritiba e Bahia, que bateram São Paulo e Botafogo, respectivamente, e saltaram para 23 pontos. Já o Flamengo chega a 29 pontos e segue na décima posição.

O volante Canteros, após falha de Juninho, abriu o placar. Ainda na etapa inicial, Eduardo da Silva recebeu com liberdade na área, cruzou após saída estranha de Deola, e Alecsandro ampliou.

Na volta do intervalo, os paulistas reagiram com o atacante Diogo, que não marcava desde 14 de setembro de 2013, quando ainda atuava pela Portuguesa. Logo depois, o time da casa chegou ao empate com Victor Luís após bela assistência de Valdivia.

No final do jogo, o chileno, que entrou no começo do segundo tempo, acabou expulso ao pisar em Amaral após perder a bola para o adversário. O chileno, recém-recuperado de uma contusão na coxa, voltava após um mês fora dos gramados.

Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras visitará o Goiás no Serra Dourada, no domingo, às 18h30 (de Brasília). No mesmo dia, o Flamengo fará clássico com o Fluminense no Maracanã, às 16h.

O jogo

Muitos técnicos, quando enfrentam crise, optam por pedir ao time para ser simples. Não é o caso de Dorival Júnior. Como tinha treinado na terça-feira, o treinador escalou o Palmeiras com todos os quatro atacantes relacionados e sem nenhum armador de origem. E não foi por falta de opção, já que escolheu ter sete meias ao seu lado no banco de reservas.

O que os torcedores viram no Pacaembu não foi nada além do óbvio: um time incapaz de segurar a bola no meio de campo e sendo obrigado a fazer lançamentos para atacantes que mal sabiam como se mexer. Para piorar, havia apreensão defensiva, já que Juninho, lateral que vinha atuando como meia, foi transformado em volante, teoricamente para ajudar na saída de bola, mas não foi bem.

Bastante à vontade, até porque o empate não seria um mau resultado, o Flamengo encheu seu meio de campo, e Vanderlei Luxemburgo possivelmente orientou seus atletas com base no que viu do adversário nos últimos jogos. Não era necessário nem adiantar a marcação, o próprio Palmeiras lhe entregaria a bola com seus tantos erros.

Nos primeiros minutos, os cariocas só se arriscaram tentando explorar as costas de João Pedro, lateral direito de 17 anos que estreava como profissional, mas o garoto mostrou personalidade. Diferentemente de um titular que já teve até experiência em rebaixamento, mas segue confiando em seu futebol a ponto de prejudicar o clube.

Aos 12 minutos, João Paulo chegou à linha de fundo e cruzou muito mal, jogando a bola nos pés de Juninho. Mas o lateral, escalado como meia ou volante, quis dar chutão, mesmo na grande área, e lidou tão mal com a bola que ajeitou para Canteros encontrar espaço e encher o pé para abrir o placar.

O improvisado meio-campista foi incapaz de acertar mesmo as jogadas mais simples e simbolizava a atuação de um time tão desorganizado quanto fraco no primeiro tempo. Da linha ofensiva montada por Dorival, só Cristaldo se salvava, cansando-se de tanto correr para fazer um sistema sem criatividade funcionar.

Quando o camisa 9 conseguia superar até três marcadores, mesmo que na marra, Diogo, Mouche ou, principalmente, Henrique logo entregavam a bola ao adversário. E qualquer mínimo avanço palmeirense era parado com falta pelos jogadores do Flamengo, que colecionaram cartões, mostrando também fragilidade na marcação, já que precisavam apelar para parar um rival com criatividade quase nula.

O que estava ruim, ficou pior. Em outra rara aparição na frente, o Flamengo ampliou, aproveitando-se de outra falha. Desta vez, o culpado foi Deola, promovido a titular exatamente porque Fábio passou dos limites com seus erros. Aos 31 minutos, o goleiro saiu mal do gol na pequena área, e Eduardo Silva encostou a mão na bola, facilitando para ajeitar para Alecsandro testá-la no gol vazio.

Os palmeirenses das arquibancadas já não sabiam quem xingar até que o árbitro gaúcho Anderson Daronco resolveu entrar na lista, ao não marcar suposto pênalti em choque de Henrique com João Paulo no alto. Mas o time irritava mais e, após ouvir apoio durante todo o primeiro tempo, recebeu vaias assim que a etapa se encerrou.

Depois de 45 minutos sofríveis, Dorival fez o básico taticamente. E até arriscou, já que optou por Valdivia, frequente vítima de lesões musculares e que, após um mês sem jogar, voltou do intervalo para atuar por todo o segundo tempo. Ao lado dele, entrou Allione, outro vindo de contusão muscular. Mas os dois meias, que entraram nas vagas de Mouche e Henrique, acertaram o time.

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Atacante de origem, bastou Diogo jogar em sua posição para fazer algo mais útil do que correr para retomar a bola após seus erros. Logo aos dois minutos do segundo tempo, um chutão de Lúcio passou pela zaga do Flamengo, e Diogo venceu dividida com Leonardo Moura para bater na saída do goleiro Paulo Victor, balançando a rede e dando esperança.

No intervalo, prevendo a entrada de Valdivia, Luxemburgo sacou Cáceres, que já tinha recebido amarelo, e colocou Amaral para perseguir o chileno. Mas o jogador mais caro do clube alviverde, quando entra em campo, mostra que sabe jogar. Aos 14, também provou a importância de uma equipe ajustada e roubou a bola para dar para Allione cruzar e Cristaldo cabecear por cima do travessão.

O técnico do Flamengo, então, colocou o volante Luiz Antonio, reforçando o meio-campo e tirando o atacante Eduardo Silva, já que o setor era pouco utilizado pela equipe. Mas era pouco para segurar a vitória e, principalmente, Valdivia. O camisa 10 provou sua qualidade com uma linda inversão para Victor Luis dominar na grande área e soltar a bomba, acertando o travessão antes de empatar um jogo que parecia perdido, aos 23 minutos do segundo tempo.

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O Palmeiras estava tão animado, contagiado por uma torcida que não deixou de incentivar durante o jogo, que até sabia o que fazia com a bola. Assustado, Luxa deu chance aos palmeirenses de vaiar Márcio Araújo, trocando o volante pelo centroavante Elton. Mesmo assim, não fez o time ser mais do que um espectador do Palmeiras dentro de campo.

Porém, aos 37 minutos, Valdivia fez questão de mudar o jogo mais uma vez, mas prejudicando seu time. Ele pisou propositalmente em Amaral, foi expulso e, segundos após ficar com um a menos, o time precisou que Lúcio evitasse o gol em cima da linha. Pouco depois, Alecsandro acertou a trave. Quem sonhou com a virada, graças a Valdivia, precisou segurar um ponto, também graças ao chileno.

FICHA TÉCNICA:

PALMEIRAS 2 X 2 FLAMENGO

Local: Pacaembu, em São Paulo (SP)

Data: 17 de setembro de 2014, quarta-feira

Horário: 22 horas (de Brasília)

Árbitro: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: José Javel Silveira e José Eduardo Calza (ambos do RS)

Assistentes adicionais: Fabricio Neves Correa e Luis Teixeira Rocha (ambos do RS)

Cartões amarelos: Juninho (Palmeiras). Cáceres, Canteros, Chicão e Alecsandro (Flamengo)

Cartão vermelho: Valdivia (Palmeiras)

Gols: PALMEIRAS: Diogo, aos 2, e Victor Luis, aos 24 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Canteros, aos 12, e Alecsandro, aos 31 minutos do primeiro tempo

PALMEIRAS: Deola; João Pedro, Lúcio, Nathan e Victor Luis; Renato e Juninho; Mouche (Valdivia), Diogo e Cristaldo (Patrick Vieira); Henrique (Allione)

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Técnico: Dorival Júnior

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FLAMENGO: Paulo Victor; Leonardo Moura, Chicão, Wallace e João Paulo; Victor Cáceres (Amaral), Márcio Araújo (Elton), Canteros e Everton; Eduardo da Silva (Luiz Antônio) e Alecsandro

Técnico: Vanderlei Luxemburgo

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