Pará ainda está longe da meta de vacinação contra a polio

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Imunização contra o sarampo tem os números mais preocupantes

Apenas metade das 673 mil crianças paraenses que devem ser imunizadas contra a poliomielite (paralisia infantil) e aproximadamente 195 mil contra o sarampo, tinham recebido as doses da vacinas até as 11 horas de ontem. As imunizações fazem parte da Campanha Nacional de Vacinação, iniciada no dia 8 de novembro, que tem como alvo crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade. Os dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde (MS) preocupam, pois o encerramento da ação nacional está previsto para a próxima sexta-feira, 28. A meta é imunizar 95% público-alvo. As duas vacinas estão disponíveis em 718 salas das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e das Unidades do Programa Saúde da Família (PSF) em todo o Pará, de segunda a sexta-feira.

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A reportagem não conseguiu contato com a coordenadora estadual da Divisão de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Jaíra Ataíde, para comentar o balanço parcial. A assessoria do órgão informou que ela está em Brasília participando de um encontro entre coordenadores estaduais de Imunização. No dia 20 passado, em entrevista à reportagem, Ataíde atribuiu a baixa procura pela vacinação à realização da campanha em novembro, mês “totalmente fora do movimento normal” para mobilizações desse tipo; e à realização das vacinas simultaneamente à aplicação da segunda dose do HPV (Papiloma Vírus Humano) – neste caso, recomendada para meninas entre 11 e 13 anos de idade. A orientação dela é que a criança vá a uma sala de imunização acompanhada do cartão de vacinação para que o profissional de saúde atualize as proteções pendentes, o que permitirá a correção de eventuais falhas imunológicas.

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Questionada sobre a cobertura vacinal dos municípios paraenses, a Sespa destacou Belém, que já vacinou 48% (44.528) das 92.111 crianças de todas as faixas etárias contra a paralisia infantil. Em Ananindeua, município da Região Metropolitana, a cobertura é de 61% (21.673 crianças) de uma população de 35.249 crianças a serem imunizadas. A respeito do sarampo, a adesão da capital paraense ainda está no patamar de 7% (5.673) das crianças com idade para serem vacinadas. Em Ananindeua, o percentual é semelhante (7,05%), correspondendo a 2.195 crianças protegidas contra a doença. A reportagem tentou contato com a Coordenadoria Municipal de Imunização para comentar os dados alarmantes, mas não recebeu retorno até o fechamento desta edição.

Foto: Fábio Costa
Foto: Fábio Costa

A recomendação da Sespa é que os 144 municípios paraenses intensifiquem suas estratégias de mobilização, para que o Estado possa alcançar a meta de vacinar 95% do público-alvo para ambas as vacinas. A secretaria reforça que a campanha prosseguirá normalmente até o próximo dia 28, podendo ou não ser prorrogada de acordo com a determinação do MS. Recomendada para crianças de seis meses a menores de cinco anos, a vacina contra a poliomielite é aplicada em gotas. No entanto, pode haver a necessidade de ser administrada a versão injetável para crianças acima de seis meses que estão com esquema vacinal atrasado. Já a imunização contra o sarampo é a Tríplice Viral – que protege também contra rubéola e caxumba.

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HPV
Desde a primeira fase da campanha, ocorrida em março deste ano, até o dia ontem, 224.223 meninas de 11 a 13 anos de idade foram vacinadas contra o HPV no Pará, correspondendo a 92,64% do total. O balanço positivo contrasta com a baixa adesão à segunda fase da campanha, ocorrida em setembro passado, em que somente 55.952 (23,16%) meninas paraenses foram protegidas. A aplicação da segunda dose, seis meses após a primeira, é essencial para a garantia da proteção contra o HPV até que essas meninas recebam a terceira aplicação, de reforço, daqui a cinco anos. Os dados foram divulgados, ontem, pela Sespa, por meio de sua assessoria de comunicação. O órgão destaca que as estatísticas são passíveis de contínua atualização, uma vez que as vacinas estão constantes no calendário, independentemente de períodos de mobilização nacional.

A coordenação estadual do Programa de Imunizações de Sespa orienta que as meninas que foram vacinadas a partir de março deste ano retornem às unidades básicas de saúde e aos postos de saúde com qualquer documento de identificação que comprove a idade recomendada para aplicação da segunda dose que, a exemplo da primeira, será administrada na modalidade intramuscular (injeção de apenas 0,5 milímetros). O procedimento de identificação é o mesmo para aquelas que ainda não tomaram a primeira dose, já que as vacinas estarão disponíveis o ano inteiro. A imunização está disponível em 1.200 salas vinculadas às secretarias municipais de saúde.

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A vacina contra o HPV já faz parte do conjunto de vacinas gratuitas ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2015, a imunização passa a ser oferecida para a faixa de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, restrita às meninas de 9 anos. Concluído o esquema vacinal, a adolescente estará livre de desenvolver câncer de colo do útero, terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colo retal, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.

Por: O Liberal

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