Pará é referência na assistência ao recém nascido no país

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Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), elaborada pela OMS e Unicef, ganhou força no estado do Pará buy amoxil online after comparing prices. order amoxicillin without a prescription . how much does amoxil cost?

Desde 2005, a Sociedade Paraense de Pediatria realiza o curso de capacitação de Estratégia AIDPI Neonatal. No Brasil, o projeto iniciou no Pará e, com o apoio do Ministério da Saúde, se espalhou por todos os estados do país.

Nos dias 21 e 22 de novembro, mais de 70 profissionais da área médica que atuam na assistência básica à grávida e ao recém nascido, concluíram o curso de Facilitadores Nacionais do Programa Estratégia AIDPI Neonatal e assim vão poder fomentar as técnicas nos estados em que atuam.

O objetivo principal é oferecer um melhor atendimento a mãe e ao bebê dentro de sala de parto, além de ajudar a dimunuir os índices de mortalidade infantil e neonatal no Brasil. De acordo com os últimos dados do DATASUS, a taxa de mortalidade no Brasil é de 15,3. Se comparar com países desenvolvidos que é de 2 a 3 óbitos a cada mil nascidos, ainda é necessário avançar. É nesse sentido que a SOPAPE buscou fomentar a Estratégia AIDPI Neonatal.

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Dados no Pará

Quando a Estratégia AIDPI Neonatal chegou em Belém, a taxa de mortalidade infantil era de 23, 7 (a cada mil). Os números decresceram, mas o Pará continua em situação preocupante, é o terceiro estado brasileiro com a pior taxa. A cada mil nascidos cerca de 21 morrem. E quando se fala em bebês até 28 dias, o indice é de 11, 3 óbitos por falta de assistência básica adequada. (Dados do DATASUS, 2011)

A escassez de profissionais treinados é o maior problema para ampliara atenção clínica adequada em estados com altas taxas de mortalidade neonatal. Por isso a importancia de capacitar os profissionais de saúde com técnicas simples e de baixo custo, valorizando a habilidade das pessoas. “O profissional capacitado com a estratégia AIDPI, tem a possibilidade de identificar possíveis doenças no bebê até o segundo mês de vida, classificar o grau de gravidade e encaminhar para o atendimento adequado. Assim é nós conseguimos evitar problemas futuros com essa criança”, ressalta a presidente da Sopape, Rejane Cavalcante.

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Prática

Nos dias 21 e 22, os Facilitadores Nacionais da Estratégia AIDPI Neonatal passaram pelas aulas teóricas com bebês de borracha que têm a mesma anatomia de uma criança recém nascida. A intenção foi aproximar o máximo possível da realidade.

Médicos professores do Pará estiveram a frente ministrando os cursos. Utilizando todos os equipamentos que seriam necessários dentro de uma sala de parto, cada profissional deve fazer os procedimentos exigidos pelo Programa de Reanimação. O curso de reanimação neonatal tem duração temtotal de 8 horas.

II COINPERI

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Um dos desadios da Organização Mundial de Saúde é diminuir os índices de mortalidade infantil no Brasil. Atualmente, Macapá (24.1), Piauí (20.8) e Pará (20.6) são os três estados que apresentam as piores taxas, segundo o DATASUS de 2011.

Preocupada em mudar esta realidade, a SOPAPE realiza a segunda edição do Congresso Internacional de Perinatologia do Pará que pretende promover uma boa troca de experiências entre profissionais da área de assistência a criança.

Com o tema “Continuando a caminhada para um país desenvolvido na assistência perinatal”, o COINPERI foi estruturado com mini cursos, palestras e mesas redondas para atender as necessidades tanto do público universitário quanto do profissional.

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Serviço: O II COINPERI está sendo realizado ate amanhã (26), no Crowne Plaza Hotel. A programação começa sempre a partir das 8h.

Fonte: ORMNews.

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