Pará insere mais quatro vacinas no calendário de imunização

Vacinas tetraviral, dTpA, Hepatite A e HPV já estão disponíveis

No Dia Mundial de Saúde, celebrado hoje (17), o Pará comemora a inserção de mais quatro vacinas ao calendário do Sistema Único de Saúde (SUS), chegando, neste ano, a uma oferta gratuita de 14 vacinas para públicos de faixas etárias diferentes. Em 2014, foram incorporadas ao calendário de rotina das salas de imunização a vacina tetraviral, que protege contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela (conhecida popularmente como catapora), destinada exclusivamente para crianças até 15 meses de idade; e dTpA em dose única dose para gestantes, em prevenção à disenteria, tétano e coqueluche. Além delas, Hepatite A em dose única para crianças entre um ano até dois anos incompletos de vida e HPV (Papiloma Vírus Humano), somente para meninas entre 11 e 13 anos.

A má notícia é que o avanço se depara com a baixa adesão da população. Conforme informações da Secretaria de Estado de Saúde Pública, o Pará atingiu menos de 1% da público alvo contra Hepatite A, implementada em setembro. A meta para os próximos 12 primeiros meses é vacinar 95% desta população. Em relação ao HPV, a primeira fase da campanha no Pará, realizada em março, imunizou 216.834 meninas, correspondendo a 89,59%. No entanto, a segunda fase, iniciada em setembro, protegeu apenas 29.190 meninas, apontando um percentual de 12%, “fenômeno semelhante ao que está ocorrendo no restante do Brasil”. A respeito da varicela, neste ano, no Pará, foram aplicadas 39.771 doses, correspondendo a 49,48% da meta. A secretaria não informou a abrangência da dTpA no Estado.

Para a coordenadora estadual de Imunização, Jaíra Ataíde, a aceitação popular é “boa”, destacando os idosos como “melhor clientela”, posto que são os primeiros a aderir aos chamamentos de imunização. Ela pede esforço dos pais de crianças para não haver atrasos no calendário infantil, argumentando que quanto mais cedo a criança completar o esquema vacinal, mais cedo estará protegida contra as doenças.

Segundo a coordenadora, um entrave para melhorar os índices de vacinação se refere ao número “insuficiente” de salas de vacinação e a falta de infraestrutura de municípios que, “às vezes”, inviabilizam o atendimento à população. “É comum a gente encontrar sala de vacina fechada, porque o ar condicionado não funciona e precisamos garantir uma temperatura de 18 graus para manter a vacina”, observou. Ela relata que quedas constantes de energia denotam outro problema para o funcionamento das salas de imunização.

Ataíde enfatiza ainda a importância da população estar atenta aos prazos de campanhas e, sobretudo, aos intervalos entre as doses de vacinas, citando a contra o HPV realizada em três etapas. O intervalo da primeira para a segunda fase é de seis meses e, deste para a terceira e última dose, cinco anos. Se o período entre elas não for respeitado, a proteção eficaz contra o vírus, que é um dos responsáveis pelo câncer do colo do útero, fica comprometida. “Neste momento, é a segunda dose, mas, se tivermos meninas com 11, 12 e 13 anos de idade, que ainda não receberam a primeira dose, podem ir a qualquer posto de vacinação do nosso Estado para receber a vacina, mas precisa comprovar a faixa etária”, orientou. Somado à imunização, são indispensáveis exames periódicos, cuidados de higiene corporal e uso de preservativo.

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Sobre a vacinação contra o HPV, a coordenadora adianta que, em 2015, o alvo será proteger meninas entre 9 e 11 anos. A partir de 2106, a prevenção será direcionada exclusivamente para meninas de 9 anos. “Daqui a dez anos, a gente espera ter impacto significativo na ocorrência de câncer de colo de útero”, avaliou, informando que a imunização tem ocorrido de forma “gradativa” nos 144 municípios paraenses. As orientações se destacam considerando dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que estimam o surgimento de 15.590 novos casos deste tipo de câncer no Brasil, apenas em 2014.

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Na avaliação de Jaíra Ataíde, o trabalho em conjunto é necessário para a erradicação de doenças, tomando como exemplo a varíola, que dizimou populações no passado. “Só em 1980, foi considerada erradicada do planeta, graças a grande ação da vacinação. Estamos entrando para erradicar a poliomietilite (paralisia infantil). No Brasil, há anos que não temos casos de polio, mas precisa vacinar em grande volume a população”, frisou.

Fonte: ORMNews.

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