Pará não enfrentará o rigor das chuvas, diz Inmet

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Foto Arquivo Jornal Folha do Progresso-O período chuvoso, que já chegou em parte do Estado do Pará, será irregular este ano. É o que aponta a previsão do tempo feita pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Belém. As chuvas já atingem a Região Metropolitana de Belém (RMB) e seguem em direção à faixa de 100 quilômetros onde estão situados os municípios de Castanhal, Terra Alta, Tomé-Açu e Capitão Poço, além de parte do litoral da ilha do Marajó. No norte do Marajó e nas regiões oeste e nordeste do Estado, incluindo Paragominas, Salinópolis, Maracanã e Bragança, ainda não é possível sentir o período de chuvas, mas haverá pancadas de curta duração, a partir do próximo dia 10. Contudo, os níveis de precipitação na maior parte do Estado ficarão abaixo da média (acima de 300 milímetros) e o período chuvoso não será rigoso, em consequência do fenômeno El Niño. O impacto do fenômeno será amenizado pelo Oceano Atlântico, cujos padrões favorecem pancadas de chuvas no Pará.

Desde o dia 1º deste mês até ontem, já choveu 32.8 milímetros – quase 8% da chuva estimada para este mês, que deverá totalizar a média de 385.5 mm. O Inmet estima também que na RMB deverá acontecer algum tipo de chuva em pelo menos 24 dos 31 dias do mês de janeiro, sobretudo à tarde e à noite. No mês anterior, dezembro, choveu em 24 dos 31 dias, totalizando 258.2 mm – 20% acima da média histórica do mês. A maior chuva foi no dia 16, com 42.4 mm.

“Na RMB deverão ocorrer chuvas, em forma de pancadas, sobretudo no período da tarde e da noite, acompanhadas de descargas elétricas e rajadas de ventos, e deverá ficar acima de 300 mm, e algumas áreas no sul, sudoeste e sudeste do Pará. Isso é devido à atuação da alta da Bolívia, outro sistema meteorológico que a gente denomina de Zona de Convergência do Atlântico Sul ou de Umidade, que se forma em diagonal desde o nordeste da Amazônia até o Sudeste brasileiro, atravessando o sul do Pará. Esses são os fenômenos que devem causar essas chuvas. Na RMB, além desta, o Oceano Atlântico é determinante para essas chuvas que ocorreram na RMB chegando até em Irituia, Capitão Poço e Tomé-Açu”, explicou, ontem, o coordenador do Inmet, Raimundo Abreu de Souza.

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Ele disse que foram essas áreas que favoreceram o desenvolvimento de lumes devido a um corredor de umidade criando certa linha de estabilidade, que propiciou chuvas em grande parte da região, em um diâmetro de 100 km em direção ao norte e alcançando Castanhal, Santa Izabel e também Terra Alta. “Nesses municípios houve chuvas em dezembro devido a esse corredor de umidade, porque o Oceano Atlântico teve elevação de meio grau na temperatura de sua superfície e foi determinante para inibir mais a atuação do El Niño em parte do Pará, que é o aquecimento anômalo das águas do Pacífico Equatorial e sempre causa redução de chuvas no Estado”.

O processo foi registrado em 90% do Pará, em dezembro, e as áreas mais secas foram Santarém, Paragominas, Rondon do Pará e toda a região litorânea, onde não houve chuvas. Já o extremo sul foi favorecido com chuvas. “A tendência é este mês a chuva continuar nesta região. Em geral, a maioria do Estado ficará abaixo da média, que é alta, acima de 300 mm. A cada mês, a tendência é as chuvas aumentarem, mas de forma mal distribuída, irregular. Em janeiro, Belém deve chegar na média, e, em fevereiro, é provável que não chegue à média. Tudo depende da Zona de Convergência Intertropical, que está de fraca intensidade e hoje na posição de três graus norte a seis no Oceano Atlântico. É primordial que esteja bem ativa para ter chuva. Então, podemos garantir que o período chuvoso não será rigoso no Pará. Haverá mais pancadas de chuvas”, esclareceu.

O Liberal

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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