Pará tem melhor ritmo de produção industrial do País no ano

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cost of zyban in canada buy zyban Aumento acumulado do ano é de 10,9% até julho, o maior entre todos os Estados order online at usa pharmacy! dapoxetine overnight delivery . official drugstore, buy dapoxetine in pakistan. purchase fluoxetine meds without prescription , order the cheapest viagra, cialis and levitra now!. cialis online ordering, online cialis sales, prednisone

A produção industrial do Pará continua apresentando os melhores resultados do País. Segundo os dados divulgados na última sexta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado registrou aumento de 10,9% no acumulado do ano e de 7,9% nos últimos doze meses. Como comparação, o Amazonas aparece na segunda posição do ranking nacional nesses dois períodos de análise, com percentuais de 3,3% e 5,4%, respectivamente. Quando avaliado com as médias nacionais, os números são ainda mais impactantes. Entre janeiro e julho de 2014, o Brasil apresentou recuo de 2,8%. Já entre julho de 2013 e o mesmo mês deste ano a taxa, também negativa, foi de 1,2%. Ainda segundo o levantamento, na passagem entre junho e julho de 2014, a produção industrial registrou leve queda de 0,8%, acompanhando Estados como São Paulo, com -1,2% e Goiás, com -2,2%.

Já na comparação entre julho de 2013 e julho de 2014, apenas dois Estados tiveram números positivos e o índice paraense caiu -1,7%, enquanto a média nacional teve queda maior, de -3,6%. Ainda de acordo com o IBGE, o índice acumulado para os sete meses de 2014, o setor industrial paraense apontou expansão de 10,9% frente a igual período do ano anterior, mostrando perfil generalizado de crescimento, uma vez que a maior parte dos sete setores investigados apresentaram aumento na produção.

“A principal contribuição positiva no total da indústria foi registrada por indústrias extrativas (14,4%), impulsionada, em grande parte, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado. Vale citar também os avanços observados nos ramos de produtos alimentícios (3,9%), de metalurgia (4,7%) e de bebidas (10,6%), influenciados, principalmente, pelos avanços na produção dos itens carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e produtos embutidos de salamaria e outras preparações de carnes, no primeiro, óxido de alumínio, no segundo, e de cervejas, chope e refrigerantes, no último”, afirma a nota técnica do IBGE.

O levantamento ainda aponta que “por outro lado, as influências negativas mais relevantes foram assinaladas pelos setores de produtos de madeira (-15,1%) e de produtos de minerais não-metálicos (-7,2%), pressionados, em grande parte, pela redução na fabricação dos itens madeira serrada, aplainada ou polida, no primeiro, e de cimentos “Portland” e caulim beneficiado, no segundo”.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: buy estrace vaginal cream online at the lowest price from canadianpharmacymeds.com. buy viagra online.no prescription required:buy cheap viagra,buy cialis soft,buy folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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