Pará tem o terceiro maior rebanho de bovídeos do Brasil

Com exatas 20.893.720 cabeças de bovídeos, o Pará ultrapassa Goiás e alcança a terceira posição entre os rebanhos dos Estados brasileiros

O Pará assume a terceira colocação no ranking nacional dos rebanhos de bovídeos –bois e bubalinos –, com 20.893.720 cabeças, ficando atrás apenas dos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, que têm 23 milhões e 27 milhões, respectivamente. O Estado de Goiás, com 20.884.236 cabeças, caiu no ranking para o quarto lugar.

Os dados foram confirmados com base na contagem dos animais das campanhas de vacinação contra febre aftosa feitas no primeiro semestre de 2014, com o acompanhamento da Gerência do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). Quanto à produção apenas de búfalos, o Pará assume a primeira posição no ranking nacional. O último relatório de 2013 confirma o arquipélago do Marajó com um quantitativo de 584.540 bubalinos.

Segundo o diretor geral da Adepará, Sálvio Freire, após a segunda etapa de vacinação contra febre aftosa, que se inicia no próximo mês de novembro e segue até o dia 15 de dezembro, por ocasião do término da notificação, a probabilidade é que o rebanho de bovídeos do Pará ultrapasse a casa dos 21 milhões, e a expectativa para os próximos dois anos é que o Pará, com o potencial de crescimento que se apresenta, assuma a segunda colocação. Sálvio prevê um acréscimo em mais dois milhões de animais.

Entre os municípios paraenses com a maior população de bovídeos, destaque para São Felix do Xingu, Altamira e Novo Repartimento. As propriedades de Cumaru do Norte, Pacajá, Santana do Araguaia e Redenção também estão entre os municípios credenciados e mais populosos em número de bovinos.

A conquista do reconhecimento internacional por meio da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que concedeu a Certificação de Área Livre de Febre Aftosa com vacinação às áreas que antes não tinham esse status sanitário – mais especificamente as regiões nordeste paraense, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó (Áreas II e III) –, foi um dos fatores que promoveram o acréscimo populacional do rebanho.

A matemática confirma: os 100 municípios que integram as regiões das Áreas II e III que receberam a certificação, e que juntos têm 25% do total do rebanho paraense, ofertaram ao mercado mais de cinco milhões de cabeças aptas a serem comercializadas. Esse quantitativo, somado ao rebanho das regiões da Área I, que integra outros 44 municípios do sul e sudeste do Estado – que juntos detêm 75% da produção pecuária do Estado –, totalizam 20.893.720 milhões de cabeças distribuídas entre as 111.397 propriedades cadastradas no Pará.

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Reconhecimento – “A certificação internacional que confirmou a mudança do status sanitário a todos os municípios do Pará promoveu a abertura de barreiras sanitárias. As portas do mercado se abrem e a comercialização alavanca o crescimento econômico. Por isso a certificação foi um passo fundamental”, diz Sálvio Freire. Outro fator que contribuiu com o aumento de bovídeos foi o crescimento de cadastros de propriedades rurais voltadas para a pecuária. A cada ano, confirma-se um incremento significativo, segundo o gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, da Adepará, George Francisco Souza Santos.

O compromisso dos técnicos, veterinários e engenheiros agrícolas com a defesa agropecuária do Estado e o empenho e investimento dos produtores, que estão compromissados com a melhoria genética do rebanho, também são fatores relevantes no resultado. Os produtores procuram tecnologias mais eficientes para reprodução dos animais, a exemplo da técnica de inseminação artificial em tempo fixo. A transferência de embrião, que garante qualidade, praticidade e economia, se apresenta como uma das alternativas de melhoramento do rebanho a partir da utilização de novas tecnologias.

George Santos explica que, com a escolha do sêmen em catálogos de centrais de reprodução brasileira e estrangeira, por exemplo, é possível implementar características que geram qualidade ao rebanho. “A partir do sêmen de um touro podemos incluir características de aptidão leiteira ou aptidão de carne ao rebanho”, explica o gerente.

Certificação abre mercados nacional e internacional

O mercado nacional e internacional exige a certificação de livre de febre aftosa. O cenário econômico paraense melhorou depois da mudança de status sanitário, mais especificamente com relação ao rebanho, que tem destino garantido para o segmento dos frigoríficos e para o mercado exportador de boi em pé.

Para o segmento dos frigoríficos, a certificação em todo o território paraense credenciou ainda mais a pecuária e gerou oportunidade de negócios. Hoje existem 13 plantas frigoríficas com o Selo de Inspeção Federal, ou seja, habilitadas à exportação, e mais duas plantas em procedimento de abertura, em Novo Progresso e São Geraldo. A oferta aumenta e a exportação paga melhor pela arroba do boi, que hoje está variando entre R$ 110 e R$ 115, no Pará. O mercado do boi gordo tem batido recordes em 2014. No Mato Grosso, por exemplo, a arroba do boi chega a R$ 118.

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Destinos – Hong Kong e Rússia continuam sendo os principais importadores da carne bovina brasileira, com crescimentos constantes ao longo do ano. O volume exportado para Hong Kong, por exemplo, ultrapassa 293 mil toneladas, um crescimento de 9,12%, e o faturamento com as vendas para este mercado atinge mais de US$ 1,2 bilhão, com aumento de 15,43%. As vendas para a Rússia acumulam altas de 5,13%, com o envio de mais de 253 mil toneladas, e faturamento de US$ 1,06 bilhão, crescimento de 12,32%.

O Pará tem mercado aberto com Egito, Líbano e Venezuela, além dos países da União Aduaneira, entre eles, a Rússia, para exportação de boi em pé, e esse caminho começa em Vila do Conde, em Barcarena. O encurtamento da distância com os países do hemisfério norte é mais um atrativo para a carne paraense que sai pelos portos de Santarém e de Vila do Conde.

O diretor geral da Adepará, Sálvio Freire, diz que o Estado se prepara para receber as missões internacionais. “A abertura de mercado precede da visita de países interessados em adquirir o rebanho paraense, a fim de firmar contratos e convênios. Antes o Pará já era visto com potencialidades que mereciam atenção. Agora, com o mercado aberto e com mais cinco milhões de cabeças, investidores e compradores chegarão para confirmar a qualidade e a segurança necessária para o consumo acerca dos produtos que estão adquirindo”, declara. “O trabalho de fiscalização da defesa agropecuária tende a se intensificar cada vez mais”, finaliza o diretor.

Por: Agência Pará

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-81171217 / (093) 84046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: zoloft price uk zoloft generic equivalent zoloft reviews folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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