Peritos negam que bebê recém-nascida tenha sofrido abusos sexuais no Marajó

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Hospital Regional Público do Marajó — Foto: Divulgação

Criança ingressou no hospital de Breves no dia 17 de janeiro com quadro de desconforto respiratório, conjuntivite e fissura anal. A bebê segue internada, com boa evolução clínica, estável e seu estado de saúde não é grave.

Peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) negaram que bebê recém-nascida internada em hospital de Breves, no Marajó, tenha sofrido abusos sexuais. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (23) pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). A bebê segue internada, com boa evolução clínica, estável e seu estado de saúde não é grave.

De acordo com o MPPA, o bebê ingressou no Hospital Regional Público do Marajó (HRPM) no dia 17 de janeiro, com um quadro clínico de desconforto respiratório, conjutivite e fissura anal. A bebê nasceu no dia 8 de janeiro, no Hospital Municipal de Portel e foi transferida para Breves para tratar do quadro de desconforto respiratório.

Os peritos do CPCRC examinaram a criança nesta quinta-feira e descartaram estupro e qualquer outro ato libidinoso contra a criança. Segundo o laudo, a bebê apresenta fissura anal característica de recém-nascidos, que, por amamentarem frequentemente, evacuam várias vezes ao dia, o que pode produzir lesões na região retal.

De acordo com o boletim médico, a criança apresenta quadro clínico estável e continua internada no hospital para completar a fase final do tratamento de conjuntivite, que inclui o uso de antibióticos.

O inquérito policial instaurado está sendo acompanhado pelo MPPA. Uma das questões que ainda vão ser investigadas é a do médico de Portel que emitiu um laudo confirmando que a criança apresentava lesões na região anal por supostamente ter sido vítima de violência sexual.

A suspeita do caso hediondo viralizou na internet ao longo desta semana. A repercussão do caso foi tão grande, que a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves se pronunciou nas redes sociais comovida com a situação, afirmando ia até o Marajó para tratar do assunto e se necessário, prestar assistência para a criança.

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Ministra Damares fez post em rede social revoltada com o suposto estupro de bebê no Marajó — Foto: Reprodução

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Por G1 PA — Belém

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