Petrobras prevê ‘folga’ na geração de caixa em 2015

womans health, cheapest place to buy estrace cream, cheapest place to buy estradiol gel uk buy ethinyl estradiol online generic estradiol transdermal patch  Apesar de crise por casos de corrupção, estatal se beneficia com cotação do óleo Brent em baixa

Rio – A queda do preço do petróleo no mercado internacional deve ser um alívio para a Petrobras em 2015, em meio à crise provocada pelos escândalos de corrupção na estatal. Em balanço não auditado do terceiro trimestre, divulgado na madrugada desta quarta-feira, a companhia informou que a combinação entre o recuo da cotação do óleo Brent — usado como referência no mundo — e a manutenção da política de preços no mercado interno vai fazer com que a empresa não precise se endividar mais, com geração operacional de caixa de R$ 28 bilhões a R$ 32 bilhões neste ano.

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No comunicado aos acionistas, a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, destacou que a política de preços será mantida. Ou seja, a volatilidade internacional não afetará os valores dos combustíveis vendidos no Brasil. Isso não significa, porém, que a gasolina e o diesel não serão reajustados, já que a Petrobras informou, há duas semanas, que repassará a cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), tributo que estava zerado desde 2012 e que passará a ser cobrado, como uma das medidas do governo para aumentar a arrecadação.

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“Nossa posição de caixa vem sendo favorecida pela forte redução do preço do Brent nos últimos 3 meses e possui folga em relação aos valores que julgamos suficientes para manter nossas operações com a liquidez necessária ao longo do ano”, disse Graça Foster no documento.

Depois de longo período de defasagem dos preços da gasolina e do diesel no Brasil na comparação com o mercado internacional, com grandes prejuízos para a área de abastecimento, a Petrobras vive atualmente situação oposta: lucra com a venda de combustíveis no mercado doméstico acima dos patamares globais.

“A companhia reafirma a manutenção da política de preços de diesel e gasolina não repassando a volatilidade do mercado internacional, o que, na situação atual, favorece excepcionalmente o caixa”, afirmou a executiva. O Brent acumula perdas de quase 60% desde junho.

No relatório trimestral, a empresa destacou que o spread (diferença) entre o barril de petróleo vendido no Brasil e a cotação média do óleo Brent no mercado internacional subiu de US$ 9,81, entre janeiro e setembro de 2013, para US$ 10,80, no mesmo período do ano passado. A Petrobras prevê que os valores da commodity ficarão entre US$ 50 e US$ 70, e o câmbio, entre R$ 2,60 e R$ 2,80.

Prejuízo em negócios internacionais

Ao mesmo tempo em que ajudará a Petrobras a lucrar mais no país, a queda dos preços prejudica os negócios internacionais da companhia. No terceiro trimestre, a companhia teve prejuízo de US$ 196 milhões, após lucro de US$ 393 milhões nos três meses anteriores.

“A redução acentuada nas cotações internacionais do petróleo no final de setembro ocasionou aumento nas perdas com ajuste a valor de mercado dos estoques nos EUA e Japão, resultando em prejuízo no 3T-2014. No trimestre anterior, o lucro refletia sobretudo os ganhos pelas vendas dos ativos terrestres de E&P na Colômbia e dos blocos exploratórios no Uruguai”, explicou a companhia, no comunicado ao mercado.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br