PM é preso acusado de participar de chacina em Ananindeua

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(Foto: Reprodução) – O policial militar Arney Augusto Carvalho Barros foi preso nesta quarta-feira (5) por homens da Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

O PM estava na condição de foragido desde o último dia 30 de novembro, quando foi deflagrada a operação Katharsis para prender acusados de integrar milícias responsáveis por homicídios na região metropolitana de Belém.

A ordem de prisão foi cumprida pela equipe da DH após o soldado Arney se apresentar na sede do Batalhão em que é lotado em Ananindeua, na Grande Belém.

O policial militar está indiciado em inquérito policial após ter sido identificado como um dos envolvidos em uma chacina ocorrida em 9 de abril deste ano, em Ananindeua.

Na ocasião do crime, um grupo formado por seis pessoas em três motocicletas executou seis pessoas. Quatro das vítimas foram mortas a tiros no bairro do Distrito Industrial e outras duas na área do 40 horas. Toda a ação dos executores durou pouco mais de 30 minutos.

A equipe comandada pelo delegado Nelio Magalhães coletou provas que demonstram de maneira cabal a participação de Arney no evento criminoso.

Ele foi identificado como o piloto de uma dos veículos usados na ação criminosa.

OUTROS PRESOS

Da mesma forma, foram identificados outros três homens suspeitos de participação na chacina, contra os quais as investigações irão prosseguir.

No dia da operação Katharsis deflagrada pela Divisão de Homicídios, Corregedoria da Polícia Militar e Divisão de Crimes Funcionais da Polícia Civil (Dcrif), outras duas pessoas foram presas por ordens judiciais: o soldado da PM Brener da Costa Rodrigues, 26 anos, e Victor Alcântara da Silva Barros, 24 anos, que não é policial.

Brener Rodrigues teve mandado de prisão preventiva decretado após ser indiciado em inquérito policial acusado da autoria de um homicídio em Ananindeua. Já o preso Victor Barros tem mandado de prisão temporária de 30 dias acusado de dois assassinatos no município.

As investigações mostraram que os presos tiveram participações diretas em outras execuções ocorridas na região metropolitana da capital, em especial, nas áreas da Cidade Nova, 40 Horas, Distrito Industrial e Curuçambá, em Ananindeua.

Os presos foram conduzidos para a Divisão de Homicídios, em Belém, onde foram interrogados e depois encaminhados ao Sistema Penitenciário.As investigações sobre os crimes praticados por eles continuam.

(Com informações da Polícia Civil)

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