PM mata esposa e sogro a facadas e é morto por colegas no interior de SP
Pai e filha são mortos a facadas por policial em Piraju — Foto: Reprodução/Redes sociais
Uma discussão familiar terminou em tragédia na tarde desta sexta-feira (22) em Piraju, no interior de São Paulo. O policial militar Leonardo Silva, de 25 anos, matou a esposa, Camilla Santos Silva, e o sogro a facadas. Ele foi morto em seguida por colegas da corporação, que intervieram quando o agressor tentava atacar também a sogra, que se trancou no banheiro para se proteger.
Crime e intervenção policial
Vizinhos acionaram a Polícia Militar após ouvirem gritos vindos da residência. Ao chegarem ao local, os PMs flagraram Leonardo esfaqueando a esposa. A sogra, que testemunhou o início das agressões, conseguiu correr até o banheiro.
De acordo com o registro da ocorrência, Leonardo avançou em direção à porta do cômodo para tentar alcançá-la, momento em que foi baleado pelos policiais. Camilla, o pai e o agressor foram levados ao pronto-socorro de Piraju, mas nenhum deles resistiu. Os corpos foram encaminhados ao IML de Avaré.
Antecedentes e medida preventiva
A Polícia Civil informou que a arma funcional de Leonardo havia sido recolhida na noite anterior, após relatos de ameaças contra a esposa — uma medida preventiva adotada pela corporação diante do agravamento do conflito familiar. A investigação apura o histórico de violência e os possíveis gatilhos do ataque.
Vítima era referência no combate à violência contra a mulher
Camilla era advogada e conhecida por sua atuação no enfrentamento à violência de gênero. Ela presidia a Comissão das Mulheres Advogadas da subseção local da OAB, participando de campanhas de conscientização, acolhimento e apoio a vítimas de agressões.
Inscrita na OAB desde 2018, era considerada uma liderança regional no tema. A subseção divulgou nota lamentando profundamente as mortes e prestando solidariedade aos familiares.
Investigação segue em andamento
A Polícia Civil continua colhendo depoimentos e reunindo elementos para reconstruir a dinâmica dos fatos. O caso será registrado como feminicídio, homicídio qualificado e intervenção policial com resultado morte.
Fonte: rp10 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/12/2025/14:34:48
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