Polícia Federal apreende ouro e destrói balsas e motores usados no garimpo na Terra Indígena Baú

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Polícia Federal destrói garimpos ilegais em área indígena do Pará  (Fotos:Divulgação)

No domingo (10), último dia da operação, foram inutilizadas mais três balsas, apreendidos 40g de ouro e 23 de munições. O dono de uma das balsas foi identificado e agora será investigado.

A operação também busca acabar com o conflito entre dois grupos indígenas dos Kayapós presentes na região: uma parcela menor, a favor da presença dos garimpeiros, sobre a qual recaem indícios de recebimento de parte do produto do garimpo ilegal; e um grupo maior, que é contra essa presença.

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A Polícia Federal destruiu seis balsas e seis motores usados no garimpo ilegal na Terra Indígena do Baú, sul do Pará, área do município de Novo Progresso. Foram apreendidos, ainda, ouro e munições. A ação ocorreu nos dias 8, 9 e 10 deste mês. O foco principal foi a destruição dos garimpos Pista Nova, Coringa, Jurandi e Novo Horizonte, encontrados ao longo do rio Curuá. Com a chegada da PF, os garimpeiros fugiram e ninguém foi preso.

O trabalho faz parte da operação “Mercúrio”, dentro da operação “Guardiões do Bioma”, de combate a crimes ambientais na Amazônia, incluindo a extração ilegal de ouro. No primeiro dia da operação, foram apreendidos 12,5 gramas de ouro, de um garimpeiro que foi multado em aproximadamente R$ 1 milhão pelo Ibama. Além disso, foram queimadas três balsas utilizadas no crime. Uma dessas balsas, equipada com televisão e ar-condicionado, foi avaliada em R$ 2 milhões.

No segundo dia, os alvos foram os garimpos Coringa Nova, Coringa Sul, Pista Nova e Novo Horizonte, onde foram apreendidos 30,3 gramas de ouro. Foram inutilizados motores usados na extração de ouro e centenas de litros de combustível.

No domingo (10), último dia da operação, foram inutilizadas mais três balsas, apreendidos 40g de ouro e 23 de munições. O dono de uma das balsas foi identificado e agora será investigado.

A operação também busca acabar com o conflito entre dois grupos indígenas dos Kayapós presentes na região: uma parcela menor, a favor da presença dos garimpeiros, sobre a qual recaem indícios de recebimento de parte do produto do garimpo ilegal; e um grupo maior, que é contra essa presença.
Nos dias 8, 9 e 10 de julho, a Polícia Federal no Pará destruiu seis balsas e seis motores usados no garimpo ilegal na Terra Indígena do Baú, sul do Pará, área do município de Novo Progresso. A ação é da Operação Mercúrio, que faz parte da Operação Guardiões do Bioma, de combate a crimes ambientais na Amazônia, incluindo a extração ilegal de ouro. A Mercúrio é uma operação interagências, com participação do IBAMA, ICMbio, Funai, CENSIPAM-MD, além de ter apoio da Força Nacional. O foco principal foi a destruição dos garimpos Pista Nova, Coringa e Jurandi, encontrados ao longo do rio Curuá.

No primeiro dia da operação foram apreendidos 12,5 gramas de ouro, de um garimpeiro que foi multado em aproximadamente 1 milhão de reais pelo IBAMA. Além disso foram queimadas três balsas utilizadas no crime. Uma dessas balsas, equipada com televisão e ar-condicionado, foi avaliada em 2 milhões de reais.

No segundo dia, os alvos foram os garimpos Coringa Nova, Coringa Sul, Pista Nova e Novo Horizonte, onde foram apreendidos 30,3 gramas de ouro. Foram inutilizados motores utilizados na extração de ouro e centenas de litros de combustível.

No domingo, último dia da operação, foram inutilizadas mais três balsas, apreendidos 40g de ouro e 23 de munições. O dono de uma das balsas foi identificado e agora será investigado. Os garimpeiros fugiram ao ver a chegada da operação. Ninguém foi preso.

A operação também busca acabar com o conflito entre dois grupos indígenas dos Kayapós presentes na região: uma parcela menor, a favor da presença dos garimpeiros (sobre a qual recaem indícios de recebimento de parte do produto do garimpo ilegal) e um grupo maior que é contra essa presença.

A extração irregular de ouro pode causar danos graves ao meio ambiente como a poluição dos leitos dos rios e danos irreparáveis à fauna e a flora, além de interferir na preservação e manutenção das tribos indígenas.

A Polícia Federal continua o trabalho de investigação e combate ao desmatamento no interior da Terra Indígena Baú e de responsabilização dos infratores. (Com informações da PF Altamira)

Homologada em 2008, a TI Baú é habitada por 188 indígenas de dois povos: Pu´rô, que são isolados, e os Kayapós.

Por:Jornal Folha do Progresso em 12/07/2022/10:47:46

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