Polícia prende quadrilha que assaltava bancos no Pará

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Nesta quarta-feira (1º), a Polícia Civil em conjunto com as Polícias Militares do Pará e de Goiás, prendeu 7 pessoas – 3 mulheres e 4 homens – durante uma operação batizada de Lampião, deflagrada no Sudeste do Estado, com o objetivo de cumprir diversos mandados de prisão preventiva, busca e apreensão domiciliar e condução coercitiva.

Segundo a polícia, a quadrilha, composta por Jurandi Gomes da Silva (Pablo Ferreira) vulgo “Toca”, Edivaldo Batista da Silva, Vulgo “Junior, João ou Buxudo”, Andreia Santos Perlinski, Leandro Soares da Silva e Helena Lima da Silva, Vanderlan Reis Andrade (Nenzim) e Rosivania Gomes Dos Santos (Rose), atuava criminalmente na modalidade conhecida como “vapor” ou “novo cangaço”, com uso de explosivos.

Os policiais acreditam que os acusados foram os responsáveis por crimes praticados contra bancos das cidades de Sapucaia (6 de setembro), em São João do Araguaia (21 de setembro), em  Eldorado dos Carajás (5 de outubro) e em Filadélfia (TO) no dia 29 de outubro. O bando já planejava realizar outros assaltos na região.

O modus operandi utilizado pela quadrilha durante a fuga dos crimes, ia além do método comum utilizado por outras quadrilhas e do conhecimento da Polícia.Eles utilizavam mulheres e até crianças no resgate, em carros em nome próprio, para descaracterizar a ação criminosa.

Dentre os 7 presos, só dois são de fora do Pará e 5 tem mandados de prisão. Os Mandados foram cumpridos na Folha 33, núcleo da Nova Marabá, Jardim Vitória, Bairro do Aeroporto, km 11 morada nova em Marabá, bem como No Bairro Centro da Cidade de São Domingos do Araguaia.

APREENSÃO

Durante a operação foram apreendidos aproximadamente 4 quilos de maconha, 1 revólver calibre 44 com numeração raspada com seis munições, uma espingarda 22 com munições, um revólver calibre 38 com numeração raspada e 06 munições do mesmo calibre, quantia de R$ 10.030,00 em dinheiro, R$ 2.549,00 de notas avariadas por material explosivo e ainda cinco veículos apreendidos entre automóveis e motocicletas.

As investigações apontam que o grupo era organizado, onde cada integrante tinha sua participação e capacidade de mobilização, promovendo interação criminosa inclusive com bandidos de outros Estados da Federação.

(Jéssika Ribeiro/Diário do Pará)
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