Policial militar agride companheira, cunhada e criança de nove anos

Caso foi registrado na delegacia da mulher.
Corregedoria disse que vítima deve procurar a corporação.

Homem jogou os pertences da vítima nas escadas da casa onde eles moravam juntos. (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)
PM jogou os pertences da vítima nas escadas da
casa onde eles moravam juntos.
(Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Uma mulher de 31 anos, a sua irmã e a criança de nove anos foram agredidas na madrugada do último sábado (22), em Belém. O caso foi registrado na Delegacia da Mulher (Deam) e o policial militar envolvido foi até a delegacia, mas apesar do flagrante, até o momento não foi confirmada a prisão dele, que saiu da delegacia em um carro peliculado. A PM disse que a vítima deve procurar a corregedoria e que o inquérito, por se tratar de um caso pessoal, diz respeito à Polícia Civil.

A violência doméstica contra mulher foi registrada por volta das 4h, do último sábado (22). Segundo a vítima, o PM queria sair de casa para comprar cigarro, mas pelo horário, ela pediu que ele não saísse. “Foi quando ele ficou transtornado achando que eu tinha perdido a chave de casa e começou a quebrar minhas coisas”, disse a mulher.

A agressão seguiu com empurrões, tapas e puxões de cabelo deixando as três vítimas com vários hematomas. A filha da vítima, uma menina de nove anos, também foi agredida com um tapa pelo PM, porque estava chorando e gritando muito com a situação. “Minha filha está com a boca machucada e também fez corpo delito. Ele quebrou minhas coisas e jogou nossos gatos contra a parede. A minha irmã tentou me defender e também foi agredida”, conta.

Com o ato, a mulher procurou a delegacia da mulher, onde foi realizado um auto de prisão em flagrante contra o PM, que ainda não há informações de que está, realmente, preso.
Além dos objetos, a irmã, uma criança de nove anos e até os gatos do casal foram agredidos. (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)
Além dos objetos, a irmã, uma criança de nove anos
e até os gatos do casal foram agredidos.
(Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Agressividade e alcoolismo
Ainda segundo a vítima, o homem de 38 anos, que possui um cargo de comando na PM, ficou 13 anos afastado da corporação retornando em dezembro de 2014. “Ele foi afastado por alcoolismo, mas desde dezembro voltou pra polícia nesse cargo”, disse a vítima.

A mulher conta que o PM sempre foi muito ciumento e chegou até a assistir aula junto com ela. “Ele sempre foi assim, chegou a colocar um rastreador ilegal no meu celular Confesso que já tentei deixá-lo, mas é difícil porque ele me persegue”, afirma.

“Depois disso tudo que ele me fez passar, o mais triste é pensar que ele vai ficar impune, já que a polícia está se articulando para que ele não vá para o presidio. Não é justo”, lamenta.

De acordo com a assessoria da PM, a mulher deve procurar a corregedoria, porque esse não é um possível crime que o PM cometeu em horário de trabalho, trata-se de um  caso pessoal. Eles disseram ainda que não tinha como confirmar o histórico do PM, entre eles, o afastamento denunciado pela vítima.
Do G1 PA

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