Projetos de hidrelétricas ameaçam fauna aquática na Amazônia

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Estudo mostra que se apenas seis das mais de 100 barragens forem levadas a cabo, resultados serão devastadores

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Rio — Os rios da Bacia do Amazonas ainda são pouco impactados pela poluição, comum em outras regiões do país, mas a maior bacia fluvial do mundo, com mais de sete mil afluentes, está ameaçada. Estudo inédito realizado pela Wildlife Conservation Society Brazil (WCS) aponta que a construção de barragens para a produção de energia pode provocar impactos profundos na fauna aquática, com consequências aos milhares de moradores de comunidades ribeirinhas. Já as mudanças climáticas podem alterar o regime de chuvas, provocando um desbalanceamento na dinâmica dos rios e na cobertura vegetal.

Os resultados de dois anos de pesquisas foram apresentados nesta terça-feira durante a Conferência Internacional “Águas Amazônicas: Escalas, Conexões e Desafios”. O estudo reúne análises biológicas, climáticas e socioeconômicas, com modelagens que geram informações importantes para governos, organizações e comunidades que atuam com políticas públicas na região. Destaque para o elevado número de projetos de hidrelétricas para os rios amazônicos. Ao todo, são mais de cem, mas um pequeno cenário, montado com apenas seis deles, demonstra que os resultados podem ser devastadores.

Os pesquisadores consideraram os projetos das hidrelétricas Pongo de Manseriche, Pongo de Aguirre, Tam 40, Inambari, Angosto del Bala e Robitas, todos no sopé dos Andes, na Colômbia, Peru e Bolívia. Caso elas sejam construídas, a fauna local será diretamente impactada pela desconexão dos rios e redução dos sedimentos que alimentam a Bacia do Amazonas.

‘Os dados pesqueiros mostram que as espécies migratórias correspondem a quase 90% do pescado da região. A construção de barragens quebraria a conectividade dos rios, o que afetaria o ciclo de vida de centenas de espécies’, diz Carlos Durigan, diretor da WCS. ‘E essas hidrelétricas reduziriam em 60% os sedimentos que abastecem os rios, o que comprometeriam a carga de nutrientes que abastece todo o ciclo ecológico da bacia, desde a sustentação da biodiversidade até as famílias que vivem ao longo dos rios’.

Menos sedimentos, menos peixes; menos peixes, menos fontes de proteína para os 1,5 milhão de moradores de comunidades ribeirinhas, que têm na pesca a principal fonte de renda e alimentação. No estado do Amazonas, o consumo médio de pescado é de 30 quilos por ano por pessoa, o dobro da média do país. Entre as populações que vivem às margens dos rios, o consumo é ainda maior.

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‘O peixe é muito importante na vida dos moradores locais, seja na alimentação, como na geração de empregos e nos valores culturais’, afirma Michael Goulding, coordenador científico da WCS. ‘Em áreas rurais, muitas vezes a proteína é um fator limitante, mas isso não acontece na Amazônia por causa do pescado’.

Mudanças climáticas

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Os pesquisadores também projetaram cenários para 2070, considerando os efeitos da mudança climática. Os resultados apontam para uma mudança significativa no regime de chuvas, com redução nos níveis pluviais no leste da Amazônia e aumento no oeste.

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‘Isso vai influenciar toda a dinâmica dos rios. A tendência é termos mais secas na região leste, que abrange o Pará, Amapá, norte de Tocantins e parte do Amazonas. Essas áreas já possuem uma agricultura bem estabelecida, e as mudanças nas chuvas podem causar problemas para as economias locais’ diz Durigan.
Fonte: ORMNews.
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