Promotor pode ter matado esposa em ritual macabro

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A vítima Lorenza de Pinho, 41 anos e o promotor André Luiz de Pinho |Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Lorenza de Pinho, 41 anos, foi morta no dia 2 de abril. Médicos legistas constataram que havia pouquíssimo sangue no corpo da vítima para realizar exames toxicológicos e nenhuma perfuração visível nas artérias. O marido dela, o promotor André Luiz de Pinho, foi denunciado pelo Ministério Público como autor do crime.

Muitos atribuem a rituais o manejo de forças sobrenaturais para alcançar objetivos como sucesso, fortuna e riqueza ou até mesmo prejudicar alguém. Há quem diga que alguns desses ritos malignos cheguem ao extremo e envolvam sacrifícios de vidas humanas .

Ao que apontam investigações da Polícia, esse pode ser o caso de Lorenza de Pinho, 41 anos. Uma das hipóteses que está sendo levantada é que ela pode ter sido assassinada em um ritual macabro. A mulher foi morta no último dia 2 de abril, em Belo Horizonte. O marido, promotor André Luiz de Pinho, foi denunciado pelo Ministério Público como autor do crime.

De acordo com a perícia realizada pelo Instituto Médico-Legal (IML), o corpo da vítima quase não tinha sangue e não havia perfurações visíveis nas artérias.

Ainda segundo o laudo, o legista conseguiu extrair apenas 25 ml de sangue para realizar os exames toxicológicos e de dosagem de álcool. O normal seria retirar cinco litros, em média, no corpo de uma mulher de peso normal. A Polícia Civil apura se o casal frequentava algum local onde eram praticadas atividades ligadas a rituais macabros.

Segundo as investigações, no celular de André, a polícia encontrou dois contatos de curso de tanatopraxia, técnica usada para conservar corpos, que envolve a retirada de sangue. Para as autoridades, o promotor negou ter feito o curso.

No dia anterior à morte, câmeras de segurança do prédio mostram André chegando em casa com duas garrafas de cachaça. No dia seguinte, às 6h17, o promotor aparece no corredor do prédio, falando ao telefone.

O médico Itamar Tadeu Gonçalves Cardoso, que já conhecia Lorenza, chega ao apartamento do casal às 6h35 e fica até 7h30. Apenas às 14h o corpo foi levado pela funerária.

O Ministério Público não incluiu esse fato na denúncia, para não perder o prazo de 30 dias. Além disso, o órgão afirmou que esse episodio não poderia mudar a acusação.

Com informações Metrópoles

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