Proposta de mudança da unidade Amazônia da Ufopa gera discussão entre acadêmicos

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Prédio onde funciona a unidade está em fase de renovação contratual por mais seis meses. Entre os possíveis novos espaços está o Seminário São Pio X, na BR-163.

Após a divulgação da possível mudança da unidade Amazônia da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, para outro prédio, a comunidade acadêmica ficou confusa. Entre os possíveis novos espaços está o Seminário São Pio X, localizado na BR-163, no bairro Esperança.

De acordo com os alunos, a classe universitária é contra esta mudança, mas é preciso debates sobre questões econômicas, de ordem social e verificar se o novo prédio atende as necessidades dos alunos. “O que se ouve aqui é que queremos sair sim, mas para um prédio que seja nosso, que seja da universidade”, disse o acadêmico Juniele Batista.

Uma das maiores preocupações é quanto a estrutura e administração do prédio sugerido. Ainda segundo a classe universitária, a unidade Amazônia é maior que o Seminário e mesmo assim a estrutura física não comporta a demanda de alunos.

Apesar de passar por uma reforma, nenhum acordo foi firmado com a administração do seminário, mesmo algumas entidades mostrando interesse em aluga-lo parcialmente, inclusive a universidade. “Por enquanto não temos nenhuma resposta da Ufopa fazendo uma contra proposta. Com a ajuda da imobiliária fizemos uma avaliação e uma proposta de valores e eles ficaram de fazer a contra proposta”, explicou o bispo de Santarém, Dom Flávio Giovenale.

Segundo a reitora da Ufopa, Raimunda Monteiro, outros imóveis estão sendo avaliados e passando por estudos técnicos. Em avaliação prévia, foi constatado que a maioria dos prédios necessitam de adaptações para poder atender as necessidades da comunidade escolar – o que é inviável visto que a Ufopa teve um corte de gastos.

Renovação contratual

Enquanto a situação não tem uma definição concreta, a universidade renovou por mais seis meses o contrato com os proprietários do prédio onde a unidade Amazônia funciona. “Esse contrato é um dos maiores gastos dentro da universidade. Este contrato teve a vigência finalizada em abril e estamos fazendo a renovação dele por mais seis meses, na qual buscamos uma negociação para diminuir esse valor”, disse a reitora da universidade Raimunda Monteiro.

Fonte: G1 PA.
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