Publicitária que prestou serviços à Bancoop é presa na Lava Jato

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A publicitária Nelci Warken, que prestou serviços de marketing à Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários), foi presa em São Paulo durante a 22ª fase da Lava Jato na manhã desta quarta-feira (27). Nelci é um dos principais alvos dessa fase da operação e teve a prisão temporária decretada. Outras duas pessoas foram presas em São Paulo.

A ação mira negócios da Bancoop relacionados a apartamentos que não foram entregues e estão de propriedade da empreiteira OAS, uma das investigadas na Lava Jato.

Ela chegou à sede da Polícia Federal, na Zona Oeste da capital paulista, por volta das 8h30, segurava um casaco para tampar o rosto e empurrava uma mala de viagem. O G1 não conseguiu contato com o advogado da publicitária.

Ricardo Onório Neto, vinculado à empresa Mossack Fonseca, que abre offshores, com sede no Panamá, também foi preso e levado à sede da PF por volta das 9h30. Renata Pereira Brito também da Mossack foi detida e ainda vai ser levada à sede da PF.

A polícia apura se a empresa abriu offshores para esconder a propriedade de apartamentos que eram da Bancoop  e depois foram assumidos pela OAS.

Também estão na sede da Polícia Federal duas pessoas que foram conduzidas coercitivamente. Elas estão sendo ouvidas por policiais e devem ser liberadas depois. Policiais federais também fazem buscas por documentos na sede da Bancoop, na Rua Tabatinguera.

Além dos três detidos em São Paulo, há mais outros três mandados de prisão temporária para pessoas que estão no exterior. Os foragidos são Maria Mercedes Riano, Adhemir Awada e Luiz Fernando Hernandes. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado. Os presos serão levados para a Superintendência da PF, em Curitiba

No total, serão cumpridos 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva. Em São Paulo, a ação ocorre na capital, Santo André e São Bernardo do Campo e, em Santa Catarina, em Joaçaba.

Esta fase da operação foi batizada de Triplo X e tem como alvo investigados suspeitos de abrir empresas offshores e contas no exterior para ocultar e disfarçar o crime de corrupção com o pagamento de propina.

Há uma suspeita de que unidades imobiliárias da Bancoop/OAS teriam sido utilizadas para repasse de propina no esquema de corrupção da Petrobras. Um desses apartamentos está no nome da empresa Murray, uma offshore aberta pela Mossak. A polícia apura indícios de fraudes na maneira como a Murray adquiriu o patrimônio. Uma linha de investigação aponta que o esquema ocultava os reais donos das offshores.

As unidades investigadas ficam em um condomínio no Guarujá onde a OAS tem um apartamento que, segundo investigações, seria destinado à família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um dos apartamentos investigados, segundo a PF, está ligado a familiares do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto. Vaccari, que já presidiu a Bancoop, foi foi preso pela Lava Jato em 2015 e está detido no Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a empreiteira OAS participava do chamado “clube” de empresas que, por meio de um cartel, fraudava as licitações da Petrobras. Para conquistar os contratos, as empresas pagavam propina a diretores da Petrobras e a partidos políticos, com a intermediação de operadores.

Entre os crimes investigados na atual fase estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação.

21ª fase
Deflagrada no dia 24 de novembro e batizada de “Passe livre”, a 21ª fase prendeu o pecuarista José Carlos Bumlai sob a suspeita de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.

O nome do empresário, que é amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apareceu em depoimentos de colaboração premiada de Eduardo Musa, ex-gerente da Petrobras, e do lobista Fernando Baiano.

De acordo com o juiz Sérgio Moro, que autorizou a prisão de Bumlai, Eduardo Musa relatou que recebeu 720 mil dólares de propinas em depósitos feitos em conta na Suíça, com pagamentos feitos por Fernando Schahin, ex-executivo do grupo.

Além disso, o delator declarou que foi utilizado um argumento tecnicamente falso para o direcionamento da contratação da Schahin para operar o navio-sonda Vitória 10.000.
Baiano afirmou que Bumlai recebeu R$ 2 milhões em propina. O dinheiro, conforme colaboração premiada do lobista, era o pagamento em virtude da intermediação de Bumlai junto ao ex-presidente Lula para um contrato com a petrolífera.

Em novembro de 2015, Bumlai foi chamado a depor na CPI da Câmara para falar da suspeita de que teria intermediado empréstimo de R$ 60 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o Banco Schahin, mas o pecuarista ficou em silêncio diante das perguntas dos deputados.

Bumlai conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para exercer o direito de ficar calado.

O empresário está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
No dia seguinte, a PF também prendeu o sócio do banco BTG Pactual André Esteves. Ele é suspeito de planejar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, de acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR). O banqueiro já foi o 13º mais rico do país e cumpre prisão domiciliar desde dezembro do ano passado.

Além dele, também foram presos o senador Delcídio Amaral (PT-MS), o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, e o advogado Édson Ribeiro.

Por G1

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Tatiana SantiagoDo G1 São Paulo

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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