Qualidade de vida da Amazônia está abaixo da média nacional

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O estudo demonstra que a escolha, há 40 anos atrás, dos programas de desenvolvimento para a região não foi capaz de gerar o progresso que se esperava

Rio – A riqueza natural da Amazônia contrasta com sua população empobrecida e sem acesso a vários direitos básicos, como saneamento, moradia, saúde e bem-estar, entre outros. E, se comparada com o resto do Brasil, a situação da região amazônica é ainda mais preocupante. A conclusão é de um novo relatório publicado ontem pela ONG Imazon.

O documento se baseia num índice relativamente novo e que dá um passo além do popular Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O chamado Índice de Progresso Social (IPS) mede de maneira mais clara a qualidade de vida dos moradores de cada localidade. Foi criado para avaliar o desenvolvimento social global, incluindo mais 50 indicadores, como por exemplo saúde, moradia, segurança pessoal, acesso à informação, saneamento básico e sustentabilidade.

Brasil em 46º na lista global

Em abril, o Brasil apareceu em 46º lugar num ranking com 132 países medidos a partir do IPS. Agora, pesquisadores da Imazon lançaram em parceria com institutos internacionais a versão brasileira do índice, com pequenas adaptações à metodologia global. Como resultado, eles mostraram que a Amazônia Legal tem um IPS de 57,31, inferior ao da média nacional, de 67,73.

‘Essa posição é incompatível com a importância que a Amazônia tem para o Brasil e para o mundo’, critica Beto Veríssimo, pesquisador da Imazon e um dos autores do estudo. ‘Se quisermos que a população assuma o papel de guardiã dos recursos naturais, a qualidade de vida dessas pessoas tem que melhorar muito’.

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Desde ontem, a ONG disponibiliza em seu site o relatório, que na verdade é um grande banco de dados sobre a situação social dos municípios e estados que fazem parte da Amazônia Legal. Ele está aberto a pesquisadores e representantes de governos.

‘O estudo serve como forma de cobrança e também oferece o mapa do caminho, pois as duas coisas precisam andar juntas. E o nível de detalhes também é maior do que de outros índices ou indicadores desagregados’, defende Veríssimo.

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Na Amazônia vivem mais de 24 milhões de pessoas em 772 municípios, muitos deles maiores do que o Estado do Rio de Janeiro, embora com população bem menor. A região representa 5 milhões de km2 e 59% do território brasileiro. São mais de 170 povos indígenas com uma população de cerca de 400 mil pessoas.

Uma das vantagens do IPS é excluir o indicador econômico, pois, explica Veríssimo, a renda per capita pode levar a uma interpretação equivocada sobre a qualidade de vida da população. Mas o ndicador é, depois, comparado com o IPS no relatório.

‘O estudo demonstra que a escolha, há 40 anos atrás, dos programas de desenvolvimento para a região não foi capaz de gerar o progresso que se esperava’, resume Paulo Moutinho, diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). ‘Houve um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) amazônico, mas, ao mesmo tempo, com o processo de ocupação da fronteira, desmatamento e concentração de renda e terra, isso não representou um bem-estar para a população’.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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