Recordes e trajetórias da Superliga masculina e do Mundial de vôlei

Foto: Chandan Chaurasia/ Unsplash | A consolidação do vôlei masculino como um esporte de alta popularidade no Brasil se deu, sobretudo, em duas competições: a Superliga Brasileira de Voleibol Masculino e o Campeonato Mundial. 

Enquanto a primeira ajudou a revelar jogadores e a criar grandes potências nacionais, como o Sada Cruzeiro, o segundo aumentou a popularidade do esporte graças ao apelo dos jogadores da seleção brasileira. 

A Superliga Masculina: A força do vôlei nacional

A trajetória da Superliga, desde sua fundação em 1994, é um reflexo da profissionalização do esporte no país, criando uma estrutura sólida que não apenas revelou gerações de talentos, mas também um campo fértil para análises detalhadas para apostas esportivas no vôlei masculino, dada a sua regularidade e alto nível técnico. Jogue com responsabilidade.

A criação da Superliga teve influência direta do ouro olímpico masculino em Barcelona, em 1992. Na época, os grandes jogadores da seleção, como Tande e Giovane, atuavam na Itália, a Confederação Brasileira de Vôlei teve a ideia de repatriar os craques nacionais para que o público pudesse acompanhá-los de perto.

A ideia deu muito certo. Ao longo de suas mais de duas décadas de existência, a Superliga consagrou dinastias e clubes emblemáticos. O Sadia Esporte/Minas Gerais foi o primeiro grande dominador, vencendo as três edições iniciais. Posteriormente, clubes como o Banespa, depois denominado Suzano, e equipes do Rio Grande do Sul, como Ulbra e Cimed, escreveram seus nomes na história.

No entanto, foi o Sada Cruzeiro de Minas Gerais que, a partir dos anos 2010, estabeleceu uma hegemonia impressionante, tornando-se um dos maiores recordistas de títulos da competição, com 9 títulos até o momento.

Recordes e ídolos da Superliga

A história da Superliga é pontuada por recordes e personagens inesquecíveis. Serginho, ex-líbero que marcou época na Seleção Brasileira de vôlei, é o jogador com mais títulos na história da competição.

O jogador é seguido de perto pelo central Éder Carbonera, que conquistou o oitavo título da carreira na Superliga, na temporada 2023-2024, vestindo a camisa do Sesi-Bauru.

Além disso, vale destacar os times com mais títulos na história da competição, ambos mineiros, o que demonstra a supremacia do estado: Sada-Cruzeiro, com 9 títulos, e Minas Tênis Clube, com 7.

O campeonato mundial: três ouros consecutivos para o Brasil

Enquanto a Superliga molda os atletas, o Campeonato Mundial ajudou a moldar a aura de vencedora da Seleção Masculina de Vôlei. Com uma geração de ouro, o Brasil conquistou o tricampeonato consecutivo da competição entre 2002 e 2010. 

Apesar do feito impressionante, o Brasil continua longe da maior recordista de títulos da competição, a Rússia, com seis medalhas de ouro. O Brasil ocupa a terceira colocação no ranking geral, com três vices e um terceiro lugar, atrás da Itália.

O legado e a evolução das competições

O legado entrelaçado da Superliga e do Mundial é claro: um alimenta o outro. A competitividade e a qualidade técnica da liga nacional fornecem à Seleção Brasileira um viveiro inesgotável de talentos preparados para a alta pressão internacional.

Por outro lado, o sucesso e a visibilidade conquistados nos Mundiais elevam o status do esporte dentro do país, como aconteceu com a própria criação da Superliga, em 1994.

Tal sinergia permitiu que o vôlei brasileiro se mantivesse na vanguarda mundial por mais de duas décadas. As competições refletem tendências mais amplas do esporte, como a maior valorização do saque e do ataque, a evolução dos sistemas defensivos e a globalização do talento, com jogadores brasileiros atuando em ligas estrangeiras e vice-versa. 

Com a união de uma Superliga sólida e de uma Seleção Masculina forte, o Brasil pode se orgulhar de ter uma cultura nacional de vôlei.

Fonte: Agência Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/11/2025/13:38:28

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