Relatório sobre crise hídrica é entregue à ONU

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O documento foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Greenpeace, e os coletivos Luta Pela Água e Aliança Pela Água

Vista aérea da represa do rio Atibainha que faz parte do Sistema Cantareira de São Paulo, durante a seca de dezembro do ano passado. Foto:AFP

No mesmo dia em que uma cerimônia para premiar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pela gestão dos recursos hídricos está prevista em Brasília, um relatório de entidades ligadas ao meio ambiente, à preservação e uso consciente da água e de direitos do consumidor, foi apresentado para a Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira, 13, apontando uma série de violações aos direitos humanos na administração pública da maior crise da história do Estado de falta do recurso.

O documento foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Greenpeace, e os coletivos Luta Pela Água e Aliança Pela Água e entregue a Leo Heller, relator da ONU para os Direitos Humanos. Agora, o representante da organização no Brasil vai produzir uma carta de alegação para cobrar respostas dos governantes nos âmbitos Estadual e Federal. Segundo o relatório, houve falta de planejamento, superexploração do recurso, falta de medidas de contingência, ausência de participação e de transparência, interrupção “arbitrária” de abastecimento e aumento indevido de tarifa.

“O objetivo principal é subsidiar a ONU. Nesses dois anos em que a crise vem se tornando mais aguda, promovemos debates sobre as possibilidades (de enfrentamento). Mas não temos um ponto de contato transparente com o governo do Estado. Para resolver, precisa ter participação social e abertura do governo para ouvir especialistas e a população”, disse Rafael Poço, membro do coletivo Aliança Pela Água. “Acessar a ONU é mais uma tentativa da gente conseguir ter mais transparência sobre o que está acontecendo e dar visibilidade internacional”, afirmou.

O material leva em conta reportagens e artigos publicados pela imprensa e por acadêmicos. Também foi levado em consideração o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) afirmando que a crise hídrica “é resultado da falta de planejamento das ações da Secretaria de Recursos Hídricos” do governo paulista.

Heller, representante da ONU no País, disse que “o caminho a partir de agora é avaliar o relatório e elaborar uma consulta aos governos”, explicou Heller, que acredita haver desrespeito aos direitos humanos na crise hídrica. Para Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Idec, o Estado “viola os direitos à informação, o que é fundamental no Código de Defesa do Consumidor”. “Em diversas ocasiões as autoridades usaram de ironia e culparam a população”, disse.

Prêmio

Os representantes também criticaram o prêmio que a Alckmin foi indicado pelo deputado federal tucano João Paulo Papa na Câmara dos Deputados em Brasília. “Esse prêmio foi questionado logo após o anúncio. O governo está muito longe de receber esse prêmio por gestão de crise”, disse Pedro Telles, coordenador da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace. Para Rafael Poço, da Aliança Pela Água, divulgar o relatório no mesmo dia da solenidade “é simbólico”.
Estadão Conteúdo

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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