Restaurante paraense está no ‘top 50’ dos melhores da América Latina

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O restaurante Remanso do Bosque, dos irmãos Felipe e Thiago Castanho, foi considerado o 44º melhor da América Latina na premiação Latin America’s 50 Best Restaurants 2016, promovida nesta segunda-feira (26) no México.
Esta não é a primeira vez que o Remanso é reconhecido como um dos melhores restaurantes da América Latina: em 2013 a casa foi premiada pela primeira vez, quando debutou na 38ª posição; em 2014 foi considerada o 34º melhor restaurante e, em 2015, apareceu novamente como 38º.
Em 2016 a concorrência foi mais acirrada mas, de acordo com o chef, o restaurante segue cumprindo a sua missão. “Já temos 16 anos de lida diária, com a bandeira da defesa da culinária amazônica de raiz, e levamos esta responsabilidade conosco. É uma premiação de alta gastronomia, e o modo como lidamos com os ingredientes é muito nosso. O paraense se sente paraense no nosso restaurante”, explica Castanho.
Além do paraense, figuram na lista outros restuarantes brasileiros como o D.O.M (em 3º), Maní (8º), Olympe (17º), A Casa do Porco (24º), Roberta Sudbrack (25º), Mocotó (28º) e Tuju (45º), mas a casa gerida pelos Castanho é a única do país fora do eixo Rio-São Paulo.
Divulgando o Pará para o mundo
Ainda em trânsito para Belém após receber o prêmio no México, Castanho disse que está muito feliz com o reconhecimento renovado, mas não há tempo para comemorar: é que a equipe do Remanso está se preparando para o Círio de Nazaré, procissão que reúne dois milhões de pessoas nas ruas de Belém no segundo domingo de outubro, atraindo milhares de turistas.
“O movimento quase triplica nesta época, não é o momento de se aventurar. Quem visita o restaurante quer conhecer o que há de melhor na nossa cozinha”, explica o chef que, assim que chegar em Belém, já terá de preparar as malas para viajar para a Suiça: Castanho foi convidado pela embaixada do Brasil para fazer um jantar para mil convidados, usando ingredientes locais e temperos amazônicos que ele, como bom paraense, levará das feiras e mercados de Belém.
“Consegui uma autorização para levar 150 quilos de produtos. Meu isopor terá tucupi, farinha, açaí e cachaça de jambu, que servirão de ingredientes para uma refeição com peixes de lá, e que terá sobremesa feita pela chef Taiana Lauin”, disse.

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