Revista liga Jader Barbalho a lobista no caso Petrobras

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order online at usa pharmacy! buy zoloft 50mg. instant shipping, zoloft pricing generic. Jorge Luz tem ligação com genro do delator Paulo Roberto Costa

Publicação da Revista “Época”, edição nº 827, vincula o senador Jader Barbalho (PMDB) a um lobista da Petrobras investigado pela Operação Lava a Jato. A matéria já antecipava, na época, as operações do homem-bomba Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal, que àquela altura fora preso recentemente em operação da Polícia Federal.

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Ao mencionar operações feitas por Humberto Sampaio de Mesquita, conhecido como Beto, genro de Paulo Roberto Costa, a revista o vincula Jader Barbalho a Jorge Luz, um dos mais antigos lobistas da estatal.

Segundo a “Época”, o lobista, “no governo Lula, construiu boas relações com chefes do PMDB e do PT. No PMDB, é próximo do senador Jader Barbalho e do empresário Álvaro Jucá, irmão do senador Romero Jucá, dono de uma empresa que tem contratos na Petrobras.”

O nome de Jader Barbalho aparece na reportagem relacionado a um personagem conhecido por “Beto”, que, segundo a Polícia Federal, poderia também ser o próprio Alberto Yousseff ou Humberto Mesquita, genro de Paulo Roberto Costa.

Segundo “Época”, “Paulo Roberto Costa detém muitos dos segredos da República – aqueles que nascem da união entre o interesse de empresários em ganhar dinheiro público e do interesse de políticos em cedê-lo, mediante aquela taxa conhecida vulgarmente como propina. E se Paulo Roberto fosse descuidado e guardasse provas desses segredos? E se, uma vez descobertas pela PF, elas viessem a público? Pois Paulo Roberto guardou. Tentava destruí-las quando a Polícia Federal chegou a sua casa, há duas semanas. Mas não conseguiu se livrar de todas a tempo”, afirma a revista.

Paulo Roberto garantia a Petrobras; lobistas como Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e Jorge Luz, ligado ao PT e ao PMDB, cujos nomes aparecem nos papéis apreendidos, garantiam as oportunidades de negócio com as grandes fornecedoras da Petrobras – e, suspeita a PF, garantiam também possíveis repasses aos políticos desses partidos.

Para a Polícia Federal, segundo diz a revista, a Youssef cabia cuidar do dinheiro. Segundo envolvidos, essa tarefa também cabia a Humberto Sampaio de Mesquita. Ele o ajudava nos negócios e é sócio de uma empresa que tem contrato de R$ 2,5 milhões com a Petrobras.

De acordo com os registros de “Beto”, a conta no UBS de Luxemburgo também recebia dinheiro da Glencore Trading, uma das maiores vendedoras de derivados de petróleo do mundo. A Petrobras compra muito dela.

Segundo matéria de capa da revista Veja desta semana, o Mensalão da Petrobras beneficiava políticos do PMDB como o presidente do Senado, Renan Calheiros; o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves; o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão; o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral Filho, e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney. Jader Barbalho também teria sido agraciado com propinas.

Nos documentos mais valiosos apreendidos pela Policia Federal no apartamento de Paulo Roberto Costa descobriu-se que relatórios mensais das propinas pagas pelos empreiteiros eram entregues por “Beto” ao diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Para a PF, os documentos são uma espécie de extratos de contas-correntes preparados pelo doleiro Youssef, que funcionaria como um “banquinho”.

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Alberto Youssef montou uma nova estrutura financeira para Paulo Roberto no exterior, com empresas de fachada offshore. Youssef buscava fechar contas nos paraísos fiscais que recebiam dinheiro de multinacionais.

Apesar da saída de Paulo Roberto da Petrobras, contribuições ainda eram pagas – pois alguns dos contratos seguiam valendo. Ao fechar as contas que comandava em nome de Paulo Roberto – e das quais, suspeita a PF, retirava uma comissão –, Youssef montava uma operação independente para Paulo Roberto, com empresas de fachada offshore e outras contas secretas.

Documentos importantes foram apreendidos nos endereços de Paulo Roberto no Rio de Janeiro, onde ele mantém residência fixa. Esses documentos – e outros que faziam parte da denúncia que levou Paulo Roberto à cadeia e ainda não tinham vindo a público – parecem confirmar os piores temores de Brasília.

Paulo Roberto e o doleiro Alberto Youssef, que também foi preso pela Policia Federal – são acusados de toda sorte de crime financeiro na Operação Lava Jato. Eles eram meticulosos. Guardavam registros pormenorizados de suas operações financeiras, sem sequer recorrer a códigos. Era tudo em português claro, embora gramaticalmente sofrível.

Anotavam os nomes de lobistas e empresários, quase sempre os associavam a negócios e a valores em dólares, euros e reais. Os registros continham até explicações técnicas e financeiras das operações. Os valores milionários mencionados nos documentos, suspeita a PF, referem-se a propinas pagas pelas empresas, nacionais e estrangeiras, que detinham contratos com a área da Petrobras comandada por Paulo Roberto. Os papéis já analisados pela PF sugerem que as maiores empreiteiras do país e as principais vendedoras de combustível pagavam comissão para fazer negócio com a Petrobras.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: buy dapoxetine online in canada discount prices dapoxetine 30 mg for sale nz no prescription remeron dapoxetine 90 online sales free viagra sample  folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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