Saiba como registrar ocorrências em casos de colisões em postes e cabos rompidos no Pará

Foto: Reprodução | De acordo com a Equatorial Pará, o primeiro passo nesses casos é isolar a área, sem que ninguém se aproxime, e registrar a ocorrência como “risco à vida” pelos canais oficiais da concessionária.

Em situações de risco à vida envolvendo a rede elétrica, como colisões de veículos contra postes ou cabos rompidos, a prioridade é garantir a segurança de moradores, motoristas, pedestres e das equipes que realizam o atendimento.

De acordo com a Equatorial Pará, o primeiro passo nesses casos é isolar a área, sem que ninguém se aproxime, e registrar a ocorrência como “risco à vida” pelos canais oficiais da concessionária. Essa medida garante que a equipe técnica seja acionada de imediato e se desloque rapidamente até o ponto informado.

“Em uma situação como essa, a primeira coisa a ser feita é o isolamento da área, sendo essencial não se aproximar e comunicar a ocorrência à empresa para que os profissionais possam atuar. Casos de colisões contra postes e de cabos rompidos devem ser informados como risco à vida”, explicou Ancelmo Carvalho, líder do atendimento emergencial da Equatorial Pará.

O registro correto é essencial para que o atendimento ocorra de acordo com a gravidade do problema. Durante o trabalho das equipes, o tráfego pode ser interrompido ou desviado, e órgãos como Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e agentes de trânsito podem ser acionados para apoiar a segurança.

Como registrar a ocorrência

Os clientes podem acionar a Equatorial Pará pelos seguintes canais: WhatsApp da atendente virtual Clara, no número (91) 3217-8200; central telefônica 0800-091-0196; aplicativo ou site oficial https://pa.equatorialenergia.com.br/novosite.

Ao registrar, é preciso informar o número da Conta Contrato. Se a ocorrência for em via pública ou fora do imóvel, a recomendação é usar a Conta Contrato mais próxima ao local do incidente.

A concessionária reforça que a agilidade no registro ajuda a reduzir o tempo de resposta, mas a segurança das pessoas envolvidas deve sempre vir em primeiro lugar.

 

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/15:45:42

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