Secretarias de Saúde do PA discutem ações após morte por febre amarela

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Número de pessoas vacinadas contra a doença no oeste do Pará é baixo.
IEC confirmou que morte de macaco foi provocada pela febre amarela.

Representantes da Secretarias de Saúde de Rurópolis, Itaituba e Trairão, no oeste do Pará, e técnicos da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) participaram de uma reunião nesta quarta-feira (22) para discutir as ações que serão implementadas após a confirmação de que o macaco encontrado na zona rural de Rurópolis teve a morte provocada pela febre amarela.

Segundo a Coordenação de Epidemiologia e Imunização da 9ª Regional, a taxa de vacinação contra a febre amarela nos municípios da região ainda é baixa.

A preocupação com a morte dos animais começou depois que mais de 340 macacos morreram no sudeste do Brasil com febre amarela. Os macacos são hospedeiros do vírus da doença.

As Secretarias devem trabalhar com um plano de ação emergencial para fazer o bloqueio vacinal de todas as comunidades onde foram registradas as mortes de macacos e vacinação seletiva na zona urbana dos municípios atendendo as pessoas que nunca foram vacinadas e aquelas que não receberam a segunda dose da vacina.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) ressaltou que as equipes continuam em campo investigando e orientando a população sobre as formas de prevenção da febre amarela. A Sespa ainda informou que será feito um Plano de Contingência específico para a região do Oeste e Baixo Tocantins, além da intensificação da vacinação nas localidades rurais e de mata.

Fonte: G1 PA.
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