“Ser corno” é a prática sexual preferida dos brasileiros, diz colunista

Fazer sexo em locais públicos; uso de roupas e uniformes sensuais; menage feminino: esses são alguns fetiches que as pessoas consideram, normalmente, como mais comuns e populares entre os brasileiros. Mas, segundo a colunista do UOL Mayumi Sato, o fetiche mais popular entre os homens do Brasil – e um dos mais estigmatizados – chama-se cuckold, ou a “prática sexual de ser corno”. Como diz o cantor Falcão em uma de sua composições: “Ele é corno, mas é meu amigo”.

De acordo com Mayumi, o cuckold é uma variação do menage masculino, na qual uma mulher e dois homens dividem a mesma cama, com pitadas de submissão e humilhação (sempre consensuais). A colunista afirma que a prática “é o que mais atrai pessoas e, principalmente, casais abertos a novas experiências sexuais”.

No cuckold, um casal procura um homem que terá relações sexuais com a mulher enquanto o companheiro assiste. E, dentro da prática, existem diversas variações possíveis: casais que curtem o fetiche com outros casais (e não com um solteiro); aqueles onde os homens não têm o menor contato físico; e casos onde esse contato está liberado ou é até desejado.

Muitos casais desejam, ainda, a inclusão de elementos de submissão e humilhação (predominantemente verbais), embora isso não é uma regra fixa.

Desejo pela traição

Segundo a colunista, o que mais atrai na prática do do cuckold é a “dinâmica da traição”: ainda que consensual, o interesse do marido é o de ver a sua esposa satisfazendo os seus desejos com outro homem.

Do ponto de vista feminino,existe satisfação em compartilhar (visualmente ou contando a ele) a respeito do ato.

Buscas pelo tema

Para fazer a afirmação sobre a “preferência nacional”, Mayumi usou como base de dados os clientes do Sexlog (rede social de swing da qual a colunista é diretora de marketing) e fez uma análise sobre os termos que levam, todos os dias, pessoas novas ao site (e que portanto já se interessavam pelo assunto antes de conhecer a rede, segundo ela).

A colunista afirma ainda que a maior parte dos usuários é heterossexual, cisgênero e com idades a partir de a partir de 30 anos.

Fonte: DOL.
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