Serial killer da Baixada confessa ter matado mais de 40 pessoas

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“Eu tinha prazer quando ela se debatia, gritava e me arranhava”. Foi assim que o serial killer, Sailson José das Graças, de 26 anos, tentou justificar as mortes de 38 mulheres nos últimos nove anos. Ele confessou ter matado mais quatro pessoas, a mando de sua cúmplice, Cleusa Balbina, e uma criança de dois anos. O assassino disse no final da manhã desta quinta-feira que sentia prazer no momento em que tirava a vida das suas vítimas.

“Eu parava na padaria, numa praça, ficava vendo jornal. Olhava para uma mulher e falava: ‘é essa’. Ia seguindo até em casa, mas nunca estuprei ninguém. Mulher pra mim tinha que ser branca, negra não, por causa da minha cor. Eu tinha prazer quando ela se debatia, gritava e me arranhava. Eu pensava que eu era meio maluco, às vezes normal”, disse.
Demonstrando muita frieza e calma, Sailson afirmou ser viciado em matar: “A primeira mulher que eu matei foi estrangulada com as mãos. Sentia prazer, gostei! Tinha um desejo muito forte. Já matei umas 38 mulheres, tinha vício”, garante o serial killer, que se arrepende de apenas um crime.

“Não me arrependo e parar de matar é difícil. Saindo da cadeia, voltaria a matar novamente outras 38 mulheres. Só me arrependo no caso da criança, mas não teve jeito. A criança chorava muito e poderia acordar os vizinhos”, lembra.
Segundo do delegado assistente da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, Marcelo Machado, Sailson cometia ato libidinoso após matar as vítimas. “Em algumas ocasiões, ele matava as vítimas e se masturbava ao vê-las de olhos abertos”, detalha.

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O assassino disse que perdeu o pai tragicamente quando tinha apenas 11 anos, durante um acidente de trabalho. Mas ele garante que não foi esse episódio que o fez a ter vontade de matar. “A morte do meu pai quando eu tinha 11 anos, em que ele foi eletrocutado num acidente de trabalho, me marcou muito. Mas esse não foi o motivo de ter cometido esses crimes”.
Sailton, Cleuza e José Messias, outro preso, moravam na mesma casa, em Corumbá, bairro de Nova Iguaçu. De acordo os agentes da DH Baixada, a morte de Fátima Miranda, na última terça-feira, foi o pontapé inicial para prender o trio e destrinchar essa inacreditável história.

“Tudo começou no dia 9, quando fomos chamados para um homicídio em Corumbá, em Nova Iguaçu. Três suspeitos foram conduzidos para a delegacia (José Messias, Cleuza e Sailson). Traçamos o perfil dele. Ele tem prazer em matar mulher. Ele esgana as mulheres com as mãos”.
Segundo as investigações, quatro assassinatos que aconteceram nos últimos dois meses (Francisco Carlos Chagas, morto no dia 23 de outubro; Paulo Vasconcellos, morto no dia 12 de novembro; Raimundo Basílio da Silva, morto no dia 30 de novembro e a Fátima) foram por ordens de Cleuza. O delegado Marcelo Machado disse que outras pessoas estavam marcadas para morrer.
“O Sailson contou que teria uma lista para matar outras pessoas na próxima semana, a mando da Cleuza. Porém, a lista não foi encontrada”.

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Já o delegado titular, Pedro Henrique Medina, não descarta a hipótese de Sailson ter inventado todas essas mortes. Porém, tudo leva a crer que ele realmente cometeu os crimes por conta dos detalhes contados durante o depoimento.
“Tudo indica que não, porque ele esta dando detalhes com riqueza. Inclusive, num dos crimes, ele disse que quebrou uma faca na perna de uma vítima. E isso foi confirmado”.
Sailson já foi preso por roubo em agosto de 2007, preso por furto em janeiro de 2007, porte ilegal de armas, fevereiro de 2010 e furto privilegiado, em 23 de fevereiro desse ano. Agora, os policiais pedem que familiares de vítimas mortas por estrangulamento compareçam na delegacia para ajudar nas investigações.
Fonte: O Dia

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