Servidora da Secretaria de Meio Ambiente é presa por fraude, no PA

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Servidora agiria na fraude de créditos florestais no valor de R$ 80 milhões.
Secretário de Desenvolvimento de Pacajá também foi detido no esquema.

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira (3), em Pacajá, na região da Transamazônica, o Secretário de Desenvolvimento Econômico do Município (Semas), e, em Belém, uma servidora da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) do Estado. Eles são suspeitos de envolvimento numa fraude que teria desviado mais de R$ 80 milhões em créditos florestais. O G1 entrou em contato com a Semas e aguarda posicionamento.

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O caso ainda está sendo investigado e outras pessoas devem estar envolvidas no esquema. Segundo a assessoria da Polícia Civil, o secretário de Pacajá, que também é representante legal da Madeireira Sagrada Família, teria conseguido os recusos dos créditos florestais com a ajuda da servidora, que teria adulterado o sistema dentro da Semas, em Belém. A prisão dos suspeitos é temporária.

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R$ 84 milhões em fraude
De acordo com a polícia, neste mês de fevereiro, foi requerido pela madeireira o estorno de créditos no Sisflora, no total de 121m3 de madeira em viga, em virtude de suposto erro por parte do representante operacional, sendo que a servidora, ao processar o requerido, creditou 121.000m3 de madeira serrada e, depois, estornou os 121m3 requeridos pela empresa.

Em seguida, foram utilizados pela madeireira Sagrada Família cerca de 4mil m3, tramitados através do Sisflora a outras empresas dentro do Pará. Foram cadastrados, também, no Sisflora, documentos de venda de produtos florestais, DVPF, totalizando 117mil m3 de madeira, que seriam comercializados para madeireiras de fora do Pará, ocasião em que a transação foi bloqueada no sistema, por meio do IBAMA.

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O prejuízo estimado, se fosse concretizada a comercialização dos 121mil m3 de madeira está em R$ 84 milhões, além do prejuízo ambiental incalculável, uma vez que tais créditos seriam utilizados, possivelmente, para “esquentar” Madeira colhida ilegalmente. Na residência do preso foi encontrada uma arma de fogo, além de documentos. Foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisões temporárias, pelo juízo da 1a. Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares da Comarca de Belém.

 Do G1 PA 

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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