Superintendente do Incra se defende de acusação

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Luiz Bacelar esclarece que o Incra não vende terras e mantém o gabinete aberto para dialogar com as lideranças

Em relação à matéria “Denúncia: terras no Planalto são invadidas com apoio do Incra”, publicada no dia 13 de junho, no jornal “O Impacto”, o superintendente do Incra no Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro, rechaça a informação de que o órgão promova invasões de terras.

Recentemente, o Incra participou de negociações com assentados do Projeto de Assentamento (PA) Corta Corda, das quais resultaram um acordo para atuar dentro de um perímetro de 52 mil hectares.

No caso do PA Corta Corda, o assentamento está criado desde novembro de 1997, ou seja, existe há 16 anos, e o órgão atua em terras que estão sob a sua competência.

Além disso, o Incra emitiu ordem de serviço com o objetivo de identificar e notificar ocupantes irregulares dentro da área do PA Corta Corda.

Por fim, Guerreiro esclarece que o Incra não vende terras e mantém o gabinete aberto para dialogar com as lideranças de movimentos sociais, entre as quais, as de associações representativas de assentamentos, mas que não existe qualquer orientação ou delegação de competências que impliquem na prática de atos irregulares.

Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/Incra

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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