Suplemento de hoje traz histórias sobre exploração sexual

image_pdfimage_print

best price for advair diskus 250 50 advair diskus for cheap buy fluticasone online

Esperança e medo dão a tônica nas reportagem de Damien Cave e Frances Robles

EL PARAÍSO, Guatemala – Meses atrás, traficantes de pessoas colocaram um anúncio na rádio em que perguntavam: “Você quer viver melhor? Venha comigo”. Cecilia, uma menina irrequieta, estava louca para ir. Seu padrasto tinha sido assassinado, forçando sua família a ir morar no casebre de uma tia, com apenas três camas para dez pessoas. Era tudo o que tinham —e o que o traficante de pessoas exigia. Ele ofereceu um empréstimo de US$ 7.000 para a jornada de Cecilia, tomando o imóvel como garantia.

buy female viagra: june 25, 2012, 04:47. 2. sign up (no personal info needed) and put the bonus code getmoney2 during sign up gogi: june 25, 2012, 04:47

“Eu lhe dei a escritura original”, disse Jacinta, sua tia, observando que o traficante deu um ano para eles pagarem a dívida, com juros. A viagem durou quase um mês e transformou-se em sequestro. A liberdade só veio depois de um pagamento de mais US$ 1.000, feito enquanto os sequestradores brandiam uma arma junto à menina. Agora em Miami, Cecilia, 16, é uma entre os mais de 50 mil menores desacompanhados que em menos de um ano chegaram ilegalmente aos Estados Unidos provenientes da América Central. Embora o número de recém-chegados venha diminuindo, o governo de Barack Obama se diz determinado a enfrentar o problema.

Mas será difícil desbaratar essas quadrilhas. Por trás da onda de jovens migrantes tentando a sorte no sonho americano, há um sistema capitalista cruel e desregulamentado, com capacidade comprovada de se adaptar. A indústria de tráfico humano na região movimenta bilhões de dólares, segundo especialistas, e tornou-se mais sofisticada do que nunca, empregando um crescente número de oportunistas que sequestram,estupram e roubam.

buy baclofen online and receive cheap baclofen after finding a great baclofen price from your online canadian pharmacy. find out baclofen side effects and 

Milhares de migrantes são sequestrados e sofrem abusos ao atravessar o México. Outros, como Cecilia, são mantidos como reféns nos EUA. Nebaj, município que inclui El Paraíso, fica nos confins do planalto da Guatemala. Esta é a terra dos ixil, indígenas maias famosos por tecerem saias vermelho-vivo —e por terem sido vítimas de uma campanha militar que matou milhares de pessoas durante a guerra civil da década de 1980 na Guatemala. A região há anos manda gente para o norte. Em aldeias de todo o município de Nebaj, são comuns histórias de terrenos perdidos para os coiotes e os bancos.

“Às vezes eu acho que o meu pai não estava pensando nas consequências de ir embora”, disse Magdalena Raymundo, 25, em um barraco com chão de terra que divide com o marido, na zona rural de Nebaj. Ela e sua mãe devem cerca de US$ 13 mil a um banco por causa de uma viagem que seu pai e seu irmão empreenderam em 2006. Jorge Gúzman, gerente de uma das duas agências do banco Banrural em Nebaj, disse que os empréstimos têm mais chances de serem aprovados se a família tiver um parente mandando dinheiro do México ou dos EUA. Os empréstimos deveriam servir para a construção ou para melhorias agrícolas, mas Gúzman admitiu que uma grande parte dos recursos é usada para pagar viagens para o norte.

O número de coiotes cresce, segundo muitos aqui, porque esse é o melhor trabalho na região. Uma viagem costuma render mais do que um ano de salário de um professor. “Eles enxergaram uma oportunidade de negócio e convenceram pessoas na América Central de que, de alguma forma, as leis dos Estados Unidos permitiriam a permanência delas”, disse Luis Fernando Carrera Castro, ministro de Relações Exteriores da Guatemala. Cecilia, que não quis que o seu nome completo e o de seus parentes fossem divulgados, sabia que a viagem seria arriscada. Sua prima

6 days ago – order estrace cream prescription >> fda approved pharmacy. we offer wide variety of generic products – free coupon for estrace search 

Ana, 21, já havia tentado duas vezes e foi deportada em ambas. Mas Cecilia acreditou nas promessas de um traficante. “Eu pensei que, quando chegasse aos EUA, iriam me dar documentos —o coiote disse isso”, contou ela.Então, numa manhã de maio, Cecilia colocou cinco calças e cinco camisas em uma mochila e partiu. O coiote a apanhou, com mais meia dúzia de pessoas.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: buy priligy dapoxetine online . canadian pharmacy. 24h online support, absolute anonymity. lowest prices and satisfaction guaranteed! folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: