Denúncias de assédio eleitoral disparam na semana antes do 2º turno no Pará

assédio eleitoral — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

No primeiro turno, o Ministério Público do Trabalho (MPT) registrou apenas uma denúncia. Agora, na reta final antes do segundo turno, Pará já contabiliza mais de 20 casos.

O número de denúncias de assédio eleitoral despontou no Pará. O aumento foi de 73% desde segunda-feira (24), na reta final antes do segundo turno das eleições.

Dados do Ministério Público do Trabalho (MPT) apontam que, durante a campanha do primeiro turno, o Pará registrou apenas um caso de assédio eleitoral, que é quando empregadores exercem tipos de pressão para mandar no voto de funcionários.

O cenário de aumento é nacional. Em todo o país, o MPT registrou mais de 1,7 mil denúncias, número oito vezes maior que todo o período eleitoral de 2018.

No Pará, foram registradas 15 denúncias até a segunda-feira (24). Nesta quinta-feira, o total chega a 26.

Em relação ao número de empresas denunciadas, o órgão contabilizava 11 há quatro dias. Agora, o número chega a 21.

Um caso recente ocorrido no Pará foi o de funcionários em Bonito, na região nordeste, que deram depoimentos sobre supostos crimes eleitorais, envolvendo coação.

De acordo com a Polícia Federal, tudo partiu de conversas divulgadas em grupos de aplicativo de mensagens por parte de superiores aos seus empregados.

Nas mensagens, eram veiculadas orientações e direcionamentos para que os empregados votassem em determinado candidato à Presidência da República no segundo turno das eleições 2022.
O que é e como denunciar assédio eleitoral?

Assédio eleitoral ocorre quando o funcionário – no ambiente de trabalho ou em situações relacionadas – se sente intimidado, ameaçado, humilhado ou constrangido por um empregador ou colega de trabalho que age com o objetivo de influenciar ou manipular o voto, manifestação política, apoio ou orientação política.

Situações como essa também costumam atingir terceirizados, estagiários, aprendizes, candidatos a emprego, voluntários, fornecedores, entre outros. Todos são vítimas.

Denúncias de assédio eleitoral podem ser registradas no site do Ministério Público do Trabalho (MPT), (mpt.mp.br), no botão Denuncie, ou pelo aplicativo “Pardal”, disponível para Android e iOS. A denúncia pode ser sigilosa. (Com informações do Taymã Carneiro, g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 27/10/2022/16:31:43

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Militares iniciam deslocamento para garantir segurança no 2º turno das eleições no Pará

Militares iniciam deslocamento no 2º turno das eleições no Pará. — Foto: Divulgação

Um destacamento formado por doze fuzileiros navais foi o primeiro grupo a seguir viagem nesta segunda-feira (24) em Belém.

Militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira iniciaram nesta segunda-feira (24) o deslocamento para 78 municípios do Pará. As tropas vão reforçar a segurança para o segundo turno das Eleições Gerais no próximo domingo (30).

Um destacamento formado por doze fuzileiros navais foi o primeiro grupo a seguir viagem. À bordo do Navio Patrulha Bocaina, os militares saíram, às 16h, da base naval de Val de Cães, com destino aos municípios de Chaves, Gurupá e Almerim, na Ilha do Marajó.

Os próximos deslocamentos são de militares do Exército Brasileiro, por meio do 2º Batalhão de Infantaria de Selva, para dez municípios do nordeste do Pará, entre eles: Augusto Correia, Capanema e Curuçá.

Em Belém, uma das primeiras ações do Comando Conjunto Norte foi uma reunião com o Tribunal Regional Eleitoral para definir as estratégias do plano de segurança para o 2º turno das eleições de 2022. (Com informações do g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 25/10/2022/10:33:23

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Sem citar Lula, Ciro diz que acompanha PDT em apoio ao petista no 2º turno

Ciro Gomes anuncia apoio para o segundo turno — Foto: Marcos Serra Lima/g1

Candidato do PDT derrotado no primeiro turno evitou citar o nome de Lula e disse que ‘acompanha’ a decisão do partido, que optou pelo apoio ao petista.

O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) anunciou nesta terça-feira (4) apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições para a Presidência da República.

Ciro Gomes evitou citar o nome de Lula, afirmando que “acompanha a decisão do partido”. O anúncio foi feito menos de uma hora após o PDT declarar apoio a Lula em decisão unânime pelo diretório nacional da sigla.

“Lamento que a democracia brasileira tenha afunilado a tal ponto que reste para o brasileiro duas opções, a meu ver, insatisfatórias”, disse. “Ao contrário da campanha violenta da qual fui vítima, nunca me ausentei ou me ausentarei da luta pelo Brasil. Sempre me posicionei e me posicionarei na defesa do país contra projetos de poder que levaram o país a essa situação grave e ameaçadora.”

Ciro diz ainda que “frente às circunstâncias”, o apoio a Lula era a “última saída”.

Apesar de citar piora na “trilha democrática”, Ciro diz não acreditar que a democracia esteja em risco nessas eleições, mas pondera sobre o que classifica como “absoluto fracasso na nossa democracia em construir um ambiente de oportunidades que enfrente a mais massiva crise social e econômica que humilha a esmagadora maioria do nosso povo”.

‘Não aceitarei qualquer cargo’

Ciro disse também que manifesta o apoio sem pedir cargo em troca. “Adianto que não pleiteio e não aceitarei qualquer cargo em eventual futuro governo. Quero estar livre ao lado da sociedade, em especial da juventude, lutando por transformações profundas, como as que propusemos durante a campanha”, afirmou.

“Ao povo brasileiro me dirijo: fiquem certos de que, como sempre fiz, vou fiscalizar acompanhar de perto o dia a dia do governo que assumirá em janeiro. Assim como vou seguir estudando e apresentando ideias para o nosso país”, finalizou Ciro Gomes.

O candidato do PDT foi o quarto candidato mais votado no primeiro turno das eleições 2022, com 3.599.287 votos, equivalente a 3,04% dos votos válidos.

Lula e Jair Bolsonaro obtiveram, respectivamente, 48,43% e 43,20% dos votos válidos. Os dois irão disputar o segundo turno da eleição no dia 30 de outubro.(Com informações de André Bezerra e Matheus Moreira, g1 CE).

Jornal Folha do Progresso em 04/10/2022/16:38:46

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Eleições 2022: quatro empatam na disputa para ir ao 2º turno com Bolsonaro

© Alan Santos/Presidência da República/Foto:Divulgação Bolsonaro sanfona

Levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março mostra que está acirrada a disputa para ver quem vai enfrentar Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno na disputa pelo Palácio do Planalto no próximo ano – o presidente lidera em todos os cinco cenários pesquisados, sempre com mais de 30% das intenções de voto.
No primeiro cenário pesquisado – hoje o mais provável –, Bolsonaro tem 31,9% das intenções de voto, seguido pelo seu ex-ministro Sergio Moro (11,5%); pelo ex-prefeito Fernando Haddad, do PT (10,5%); pelo ex-governador Ciro Gomes, do PDT (10%); e pelo apresentador de TV Luciano Huck (8%). Todos estão empatados dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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© Ricardo Stuckert Haddad

Haddad: segundo colocado na eleição presidencial de 2018, petista agora está empatado tecnicamente com Moro, Ciro Gomes e Luciano Huck

Neste cenário, Huck também está empatado tecnicamente com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que tem 5,3%. O tucano, por sua vez, está na mesma situação em relação a Guilherme Boulos, do PSOL (3,2%), e João Amoêdo, do Novo (2,8%).
MUDANÇA DE ROTA - Ciro Gomes: a estratégia é atrair o centro e derrotar o PT

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© Andre Penner/AP/Imageplus

MUDANÇA DE ROTA - Ciro Gomes: a estratégia é atrair o centro e derrotar o PT –

Ciro Gomes: candidato tenta atrair legendas de centro para derrotar o PT e enfrentar Bolsonaro no segundo turno

Dos nomes que estão embolados na segunda vaga, Haddad e Ciro já se apresentam como candidatos, o que aponta para um cenário parecido com o da eleição de 2018, quando ambos chegaram logo atrás de Bolsonaro no primeiro turno – o petista foi ao segundo turno, mas acabou derrotado.

Huck, por sua vez, nunca mostrou tanta vontade de ser candidato – e a pressão pelo seu nome entre cresceu entre o empresariado após o arroubo intervencionista de Bolsonaro na Petrobras –, mas ele ainda não tem partido, não disse oficialmente que vai para a disputa e tem que decidir até a metade do ano se renova ou não com a TV Globo para ser o substituto de Faustão, como mostra reportagem publicada na edição desta semana de VEJA.

O ex-juiz Sergio Moro vive situação parecida com a de Huck – sem partido e sem qualquer confirmação de que será candidato –, mas o seu nome continua sendo especulado como um adversário com potencial para derrotar Bolsonaro.

Já Doria, que tentou alavancar a sua candidatura se contrapondo a Bolsonaro no combate à pandemia e liderando os esforços para produzir a CoronaVac no Brasil, não conseguiu avançar nas intenções de voto e já sofre a concorrência interna de Eduardo Leite, tucano que governa o Rio Grande do Sul.

Fonte:Da Redação

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