Relatoria da CPMI do 8 de janeiro diz que nunca ouviu falar de planos para matar Moraes

O relatório final não fez menção a planos para assassinar o ministro do STF.

Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, as investigações sobre o 8 de Janeiro mostraram que ele era um dos alvos preferenciais das pessoas que cometeram os atos antidemocráticos. Em um dos planos, o ministro do STF seria preso pelas Forças Especiais do Exército e morto sob custódia. Ainda segundo Moraes, outra ideia era enforcá-lo na Praça dos Três Poderes.

A relatoria da CPMI do 8 de Janeiro não teve conhecimento de ameaças de morte contra o ministro do STF.

Nem mesmo a senadora Eliziane Gama, relatora da CPMI, nem os assessores e investigadores que trabalharam na relatoria tiveram acesso a documentos ou a apurações que citavam os fatos narrados por Moraes na entrevista ao jornal O Globo.

O relatório final, de 1.333 páginas, não fez menção a planos para assassinar o ministro do STF.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2024/18:59:17

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STF reduz penas atribuídas por Moraes para acusados do 8/1 pela 1ª vez

Nas primeiras seis, o STF seguiu o mesmo padrão: o voto do relator dos processos, Alexandre de Moraes, foi acompanhado na íntegra pela maioria dos ministros da Corte – (Foto:© Getty).

Uma discordância entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) teve como efeito algo que as defesas dos acusados do 8 de Janeiro até então não tinham conseguido: uma redução das penas dos réus condenados.

Nas primeiras seis, o STF seguiu o mesmo padrão: o voto do relator dos processos, Alexandre de Moraes, foi acompanhado na íntegra pela maioria dos ministros da Corte. Por isso, prevaleceu a dosimetria arbitrada pelo ministro, com condenações a 12, 14 e 17 anos de prisão.

Na terceira leva de julgamentos, que contemplou mais seis casos nesta semana, a dinâmica mudou. Os ministros terminaram de votar na terça-feira, 17. Até a meia-noite, o plenário virtual da Corte ficou aberto para que eles depositassem seus votos e o Tribunal formou maioria pelas condenações.

No entanto, não houve consenso para as penas arbitradas por Moraes e a decisão do magistrado foi modificada pela primeira vez, com redução de seis meses para cada condenado.

Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Dias Toffoli acompanharam o relator. Cristiano Zanin e Edson Fachin propuseram uma pena de 11 anos. Luís Roberto Barroso votou pela absolvição dos acusados no crime de Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito (artigo 359-L do Código Penal) – acompanhando Moraes nas demais acusações e pontos do julgamento.

André Mendonça e Nunes Marques foram os responsáveis pela dissidência mais marcada: os dois votaram por condenações com penas bem mais brandas, que chegaram a bater 9 meses. Pelo que prevê a legislação brasileira, uma condenação dessas teria que ser cumprida em regime aberto.

Nesse cenário, apesar de todos os ministros serem a favor da condenação dos réus, apenas 4 endossaram as penalidades atribuídas por Moraes. Por isso, a dosimetria do relator não teve o apoio da maioria do Tribunal.

Penas foram reduzidas para atender a um ‘voto médio’

Embora na quarta-feira, 18, os votos já estivessem consolidados, na noite da sexta, 20, a Corte decidiu reduzir as condenações ao patamar de um “voto médio”, proposto por Zanin. Por isso, as penas de 17 e 14 anos foram reduzidas em seis meses.

Cláudio Augusto Felippe, Jaqueline Freitas Gimenez, Marcelo Lopes do Carmo, Reginaldo Carlos Begiato Garcia e Edineia Paes da Silva dos Santos foram condenados a 16 anos e 6 meses. Jorge Ferreira, a 13 anos e meio. Todos estão presos preventivamente e permanecerão encarcerados para começar a cumprir essas condenações.

Eles foram condenados pelos cinco crimes apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR): abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Apesar das condenações relativamente altas, os acusados não têm recebido as penas máximas de cada delito. Esses cinco crimes, somados, poderiam levar a até 29 anos de prisão.

Advogados dos manifestantes fizeram defesas mais panfletárias do que técnicas

O primeiro e segundo blocos de julgamento condenaram seis pessoas pelas manifestações antidemocráticas do 8 de janeiro.

Os casos começaram a ser julgados no plenário físico da Corte e foram marcados por sustentações orais mais panfletárias do que técnicas. Tradicionalmente, o objetivo da sustentação oral é fazer com que algum dos magistrados pelo menos fique em dúvida ou sinta necessidade de rever seu voto e peça vista do caso, interrompendo o julgamento. O voto também pode ser modificado na hora, mas não é tão comum.

Sebastião Coelho, que defendeu o primeiro condenado, Aécio Lúcio Costa Pereira, disse que os ministros do STF “são as pessoas mais odiadas do Brasil”. O apelo não comoveu os magistrados, que condenaram o cliente dele à pena mais alta arbitrada até o momento: 17 anos.

Outro advogado, Hery Waldir Kattwinkel Junior, viralizou nas redes após ser repreendido pelo ministro Alexandre de Moraes por confundir, durante a sustentação oral, a obra “O Príncipe”, de Maquiavel, com a história infantil “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry. Kattwinkel também foi repreendido por reproduzir informações falsas sobre o ministro Luís Roberto Barroso e por ofender os magistrados. Thiago de Assis Mathar, defendido pelo advogado, recebeu 14 anos de condenação, pena proposta pelo relator.

Segunda leva foi para o plenário virtual

Depois desse primeiro bloco, os julgamentos mudaram para o plenário virtual. Os advogados ainda podem fazer sustentações orais, mas precisam enviá-las por vídeo ao sistema da Corte.

A segunda leva de julgamentos foi encerrada o dia 2 de outubro e condenou João Lucas Vale Giffoni, Moacir José dos Santos e Davis Baek a penas de 14, 17 e 12 anos, respectivamente.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/14:54:44

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A pedido de Mendonça, STF suspende julgamentos de réus por atos de 8 de janeiro

(Foto:Reprodução) –  O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça pediu julgamento presencial e suspendeu a análise virtual de duas das cinco ações penais de envolvidos nos atos do 8 de Janeiro.

Neste domingo (1º), a Corte já havia formado maioria para condenar os réus. Agora, o placar será reiniciado. O ministro apresentou voto divergente, com penas diferentes a cada um deles, mas em seguida pediu destaque. Quando isso ocorre, a ação é enviada ao plenário físico da Corte.

As ações destacadas são de Nilma Lacerda Alves e Jupira Silvana da Cruz Rodrigues. Inicialmente, o ministro tinha pedido vista, ou seja, mais tempo para análise, no julgamento das duas acusadas e destacado outros dois processos. O gabinete de Mendonça, no entanto, informou que houve erro material e manteve apenas o destaque nas análises de Nilma e Jupira.

Os outros acusados em julgamento são Moacir José dos Santos, João Lucas Valle Giffoni e Davis Baek. Eles continuam a ser julgados no plenário virtual — a menos que algum ministro também peça destaque ou vista.

Os cinco foram acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) dos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

 

Fonte: Gabriela Coelho e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/15:33:51

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Ex-integrante das Forças Especiais do Exército é alvo da nova fase da operação Lesa Pátria

PF cumpre mandado de busca e apreensão contra general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes (Foto:Divulgação / Exército).

PF cumpre mandado de busca e apreensão contra general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes, acusado de participação nos atos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro

O general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes é alvo da 18ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura os atos ocorridos em Brasília em 8 de janeiro deste ano, quando as sedes dos três poderes – Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal – foram invadidas e depredadas por manifestantes radicais.

Na manhã desta sexta-feira (29), a Polícia Federal cumpre um mandado de busca e apreensão em Brasília contra Fernandes, expedido pelo STF, que também determinou o bloqueio de ativos e valores do militar ex-integrante das Forças Especiais do Exército. Armas do general foram apreendidas por agentes apreenderam armas do general.

Investigações apontam que ele seria executor e possivelmente um dos idealizadores dos atos golpistas.

Ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Ridauto Lúcio Fernandes foi nomeado para o cargo em julho de 2021 e exonerado no dia 31 de dezembro, último dia do governo de Jair Bolsonaro, e seria ligado ao ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2023/09:34:46

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Moraes vota pela condenação de mais 5 réus do 8 de janeiro com penas de 12 a 17 anos de prisão

Ministro defendeu a condenação pelos crimes de abolição do Estado Democrático de Direito; dano qualificado; tentativa de golpe de Estado; deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa – (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).

Relator no STF dos processos sobre os atos em Brasília no início do ano, ministro Alexandre de Moraes fez um voto individual para cada um dos acusados

Relator das ações penais envolvendo os atos de 8 de janeiro, em Brasília, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira (26) a favor da condenação de mais cinco réus acusados por envolvimento nos ataques. As penas propostas por Moraes variam de 12 anos a 17 anos.

O julgamento está sendo realizado pleno plenário virtual do STF e os ministros podem inserir seus votos no sistema até o dia 2 de outubro.

Outros três réus já foram condenados pelo mesmo caso a penas de variam de 14 a 17 anos de prisão.

O ministro fez um voto individual para cada um dos acusados e defendeu a condenação pelos crimes de abolição do Estado Democrático de Direito; dano qualificado; tentativa de golpe de Estado; deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa.
Saiba quem são os réus

Davis Baek: tem 41 anos, morador de São Paulo, foi preso na Praça dos Três Poderes, portando dois rojões não disparados, munições de gás lacrimogêneo, balas de borracha, uma faca e dois canivetes, segundo a polícia. Está preso. Moraes propôs pena de 12 anos.
João Lucas Valle Giffoni: tem 26 anos, é morador de área nobre de Brasília e foi preso após invasão do Congresso acusado de participar de um grupo que invadiu o local. Para ele, Moraes propôs pena de 14 anos.
Jupira Silvana da Cruz Rodrigues: tem 57 anos, é servidora pública aposentada e moradora de Betim (MG). Foi presa no interior do Palácio do Planalto. A Polícia Federal (PF) encontrou material genético dela em uma garrafa esquecida no local. Moraes propôs pena de 14 anos para a investigada.
Moacir José dos Santos: tem 52 anos, é de Cascavel (PR) e foi preso após invasão do Palácio do Planalto. A PF encontrou material genético dele em objetos no Planalto, além de vídeos e fotos da destruição no celular dele. Moraes propôs pena de 17 anos para o acusado.
Nilma Lacerda Alves: tem 47 anos, é moradora de Barreiras (BA) e foi presa no Palácio do Planalto. De acordo com a PGR, ela integrou um grupo que destruiu obras de arte e bens públicos no Planalto. Moraes propôs pena de 14 anos.

Também estava previsto o julgamento da ação contra Reginaldo Carlos Beagiato Garcia, mas o processo foi retirado da análise no plenário virtual.

Voto

“Como já assinalado, a motivação para a condutas criminosas visava o completo rompimento da ordem constitucional, mediante a prática de atos violentos, em absoluto desrespeito ao Estado Democrático de Direito, às Instituições e ao patrimônio público”, avaliou Moraes em seu voto. “Mais estarrecedora é a quantidade de vídeos e imagens postadas em redes sociais por inúmeros criminosos que se vangloriavam deste enfrentamento e reiteravam a necessidade de golpe de Estado com a intervenção militar e a derrubada do governo democraticamente eleito”, continuou.

Julgamento anterior

Os réus já condenados pelos ataques de 8 de janeiro são Aécio Lúcio Costa e Matheus Lima de Carvalho, que pegaram pena de 17 anos de prisão, e Thiago Mathar sentenciado a 14 anos de prisão. A pena de Thiago foi menor porque os ministros entenderam que ele não incitou os ataques durante a invasão.

 

Fonte:O Liberal e Publicado por Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/08:44:42

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STF inicia julgamento das primeiras 4 ações penais do 8 de janeiro nesta quarta-feira (13)

Denúncias foram apresentadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) e aceitas por decisão colegiada no plenário virtual do STF (Foto:CNJ / Divulgação).

Réus respondem por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado

Começa nesta quarta-feira (13) o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) das quatro primeiras ações penais contra os acusados de envolvimento nos ataques a prédios públicos ocorridos em Brasília, em 8 de Janeiro deste ano. Duas sessões extraordinárias – às 9h30 desta desta quarta e quinta-feira (14) -, foram pautas pela ministra Rosa Weber, presidente da Corte, para analisar o caso, totalizando quatro sessões.

No dia dos ataques, as sedes dos Três Poderes – Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal – foram invadidas e depredadas por manifestantes radicais.

Serão julgados individualmente Aécio Lúcio Costa Pereira, preso em flagrante no Senado; Thiago de Assis Mathar, preso em flagrante no Palácio do Planalto; Moacir José dos Santos, preso em flagrante no Palácio do Planalto; e Matheus Lima de Carvalho, preso na Praça do Buriti. Moacir é o único que está em liberdade.

Os quatro réus respondem pelos seguintes crimes:

associação criminosa armada (pena inicial varia de um a três anos de prisão, mas o Ministério Público propõe a aplicação do aumento de pena até a metade, previsto na legislação, por haver o emprego de armas)
abolição violenta do Estado Democrático de Direito (pena varia de 4 a 8 anos de prisão)
golpe de Estado (punição é aplicada por prisão, no período de 4 a 12 anos)
dano qualificado pela violência (pena é de seis meses a três anos)
grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado (condenado pode ter que cumprir pena de um a três anos de prisão)

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2023/15:17:33

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CPMI do 8 de janeiro pode propor acordo de delação, conclui parecer da Advocacia do Senado

(Foto:Reprodução) – Um parecer da Advocacia do Senado Federal conclui que as comissões parlamentares de inquérito do Congresso Nacional podem firmar acordos de colaboração premiada, desde que tenham o aval do Ministério Público.

O parecer foi formulado em resposta a um questionamento feito pela relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A CPMI estuda usar do recurso da delação premiada nas investigações. A possibilidade surgiu após o depoimento do hacker Walter Delgatti. O hacker disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro havia prometido um indulto (perdão de pena) se assumisse um suposto grampo contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e que, a pedido de Bolsonaro, orientou os militares das Forças Armadas na elaboração do relatório sobre as urnas eletrônicas. Porém, Delgatti ficou em silêncio diante das perguntas dos parlamentares.

Para a advocacia do Senado, as CPIs podem ter a iniciativa de propor acordos de delação premiada, mas esses precisam da autorização do Ministério Público (MP), que é o titular da ação penal. Cabe ao MP então apresentar o acordo às autoridades judiciais, que devem homologá-lo. É a mesma prerrogativa atribuída, por exemplo, aos delegados de polícia no comando de investigações policiais.

“Não faria sentido despojar as CPIs da prerrogativa de se valer do estratégico meio de prova que é a colaboração premiada. Se a Constituição atribui determinada competência a entidade jurídica, deve ser reconhecida a esta entidade a possibilidade de se utilizar dos instrumentos jurídicos adequados e necessários para o regular exercício da competência que lhe foi atribuída. A realização de acordo de colaboração premiada enquanto meio de obtenção de prova trata-se de instrumento jurídico adequado e necessário para tanto, nos termos da definição esposada pelo STF”, explica o parecer.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2023/08:59:25

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PF prende pastor, cantora gospel e influencers pelos atos do 8 de janeiro

(Foto:Reprodução)  – Entre as pessoas presas na manhã desta quinta-feira (17), pela Polícia Federal (PF), por causa dos atos criminosos do 8 de janeiro, estão um pastor evangélico, uma cantora gospel e influenciadores da internet.

De acordo com fontes da PF, o pastor evangélico Dirlei Paiz, que fez diversas publicações em redes sociais contra o presidente Lula, e a cantora gospel Fernanda Oliver, que transmitiu a invasão do 8 de janeiro ao vivo em redes sociais, estão presos.

A CNN entrou em contato as defesas e aguarda retorno.

A 14ª fase da Operação Lesa Pátria acontece nesta manhã em cinco estados, Bahia, Goiás, Paraíba, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.

Os alvos desta fase são suspeitos de terem fomentado o movimento chamado de “Festa da Selma”, o codinome previamente utilizado para se referir às invasões.

A PF informou que o termo Festa da Selma foi utilizado para convidar e organizar transporte para as invasões, além de compartilhar coordenadas e instruções detalhadas para a invasão aos prédios públicos. O movimento deu recomendações para que os vândalos não levassem idosos e crianças e se preparassem para enfrentar a polícia.

O grupo utilizava termos como “guerra”, “ocupar o Congresso” e “derrubar o governo constituído”.

 

Fonte: CNN s e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/08/2023/15:49:11

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Moraes manda soltar mais 90 presos do 8 de Janeiro

(Foto:Reprodução) – Prisão é substituída por medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica e proibição de usar redes sociais

Depredação na Praça dos Três Poderes
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou soltar na 2ª feira (7.ago.2023) mais 90 presos nos atos extremistas de 8 de Janeiro. A decisão beneficiou 37 mulheres e 53 homens.

No entendimento de Moraes, os acusados não representam mais riscos às investigações. O ministro substituiu a prisão por medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de usar redes sociais, cancelamento dos passaportes, suspensão do porte de armas e obrigação de comparecer semanalmente à Justiça.

Réus na investigação que apura a invasão às sedes dos Três Poderes, em Brasília, os acusados respondem pelos crimes de associação criminosa, abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e crime contra o patrimônio público tombado.

A PF (Polícia Federal) prendeu em flagrante, em 9 de janeiro, 2.151 participantes do ato extremista e que estavam acampadas em frente ao quartel do Exército. Mais pessoas foram soltas anteriormente.

Também na 2ª feira (7.ago), a PGR (Procuradoria Geral da República) se manifestou favorável a condenação de 40 réus por participação nos atos. Segundo o órgão, os acusados fazem parte de lista de executores das invasões.

 

Fonte:PODER360 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/14:53:42

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Terrorista paraense ofereceu ajuda e fuzis para Exército aplicar golpe em 8 de janeiro

(Foto:Agência Senado) – O terrorista George Washington, preso pela tentativa de promover um atentado a bomba perto do Aeroporto de Brasília, escreveu cinco mensagens ao Exército pedindo e prontificando-se a ajudar em um golpe militar, inclusive com o arsenal que mantinha em sua casa.

As interações ocorreram no dia 11 de dezembro do ano passado, véspera dos ataques contra a sede da Polícia Federal. Procurado pela coluna, o Exército disse não conseguir dar conta do volume de mensagens que recebe.

A Polícia Civil do Distrito Federal descobriu a tentativa de comunicação ao periciar o celular de George Washington. Na primeira mensagem, o terrorista escreveu um pedido de socorro às Forças Armadas: “SOS FFAA”.

Hora depois, George Washington compartilhou uma notícia de um blog de esquerda com o título: “PT, sindicatos, MST e MTST formarão força de segurança paralela para Lula na posse”.

“Convoquem os CACs. Srs., até quando vão esperar? Convoquem e ponham em treinamento militar intensivo”, escreveu em seguida, em referência aos Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs). “Tem muito fuzil à disposição, será uma honra servir a pátria. Não nos deixe sair como bandidos nessa situação.”

George Washington disse à Polícia Federal que gastou mais de R$ 160 mil em munição e armas, entre elas um fuzil Springfield calibre .308. “Sejam rápidos, treinem os CACs. Não esperem as coisas ficarem mais sérias”, dizia a mensagem final.

Mensagens semelhantes foram enviadas ao deputado federal General Eliéser Girão, do PL do Rio Grande do Norte, e ao senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará. George Washington pediu ao deputado que os CACs fossem acionados para um golpe, afirmou ter muitos fuzis e fez um apelo: “Não nos deixe sair como bandidos”. Para o senador, o terrorista disse ter muitos “atiradores sniper” entre os CACs, que poderiam agir como “força de reserva”.

Investigações mostraram que George Washington tentou fazer um curso de sniper, mas não conseguiu. O ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que o terrorista tinha a intenção de matar Lula na posse presidencial.

A coluna procurou o Exército para saber se a Força tinha conhecimento sobre as cinco mensagens e se existe um sistema de inteligência para monitorar o conteúdo dos textos recebidos no Instagram. Em nota, o Exército informou que passou a receber uma média diária de 200 mil interações nas redes sociais, entre os meses de novembro e dezembro de 2022, e que não foi possível identificar as mensagens citadas.

“Anteriormente, essa média era de cerca de 16 mil interações por dia”, declarou o Exército. “Ressalta-se que o Exército Brasileiro permanece à disposição dos órgãos de segurança pública e das demais autoridades competentes para contribuir com qualquer desdobramento necessário às investigações.”

O senador Eduardo Girão disse que tem “posicionamento firme e público contra a ampla flexibilização dos CACs e do porte de armas de fogo que se deu no governo Bolsonaro”. Sobre as mensagens de George Washington, Girão afirmou que um dos delegados da Polícia Civil disse à CPMI do 8 de Janeiro que o terrorista havia enviado mensagens para redes sociais de autoridades e que os perfis não responderam.

“Não sabia que também tinham chegado ao meu Instagram. Não visualizei e nem respondi, até porque tenho mais de 260 mil seguidores só nesta rede social. Recebo diariamente milhares de mensagens, já que posto pelo menos quatro publicações por dia”, declarou.

O deputado General Eliéser Girão disse que desconhece George Washington e que não viu qualquer mensagem dessa natureza.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2023/11:18:00

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