Pastor é preso no Rio por estupro de vulnerável e violação sexual

Vítimas contaram à polícia que o pastor afirmava ser uma espécie de pai e convencia as fiéis a se mudarem para um anexo da casa dele.

Um pastor foi preso no Rio de Janeiro, nessa sexta-feira (19/1), suspeito de estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude. De acordo com as vítimas, o religioso abusava de mulheres acolhidas pela igreja onde ele atuava.

Angelo Ventura Siqueira era pastor da igreja Ministério Terra do Deus Vivo, na Região Metropolitana do Rio. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2021. A prisão foi feita por policiais da Delegacia de Atendimento à Mulher de São Gonçalo (DEAM).

A delegada responsável pelas investigações, Ana Carla Rodrigues de Moura Nepomuceno, contou em entrevista à CNN que ele se aproximava das mulheres com o mesmo modus operandi.

Angelo buscava vítimas com famílias desestruturadas, passando por um momento delicado em casa ou que não tivessem a figura paterna. Assim, ele afirmava ser uma espécie de pai delas e convencia as fiéis a saírem de casa e se mudarem para um anexo da casa dele.

“Paistor”

Ele, inclusive, usava a expressão “paistor” referindo-se a si mesmo como alguém que era pastor e um pai para aquelas que tinham a figura paterna ausente de suas vidas.

Angelo marcava encontros com as vítimas em lugares públicos, como lanchonetes e shoppings, e em montes e praias. Alguns encontros aconteciam no carro dele. Uma das vítimas contou que chegou a ser levada para um motel bastante alcoolizada.

De acordo com a polícia, ele justificava os abusos como ensinamentos de um pai. Segundo o pastor, os atos serviriam de orientação para as vítimas em suas vidas conjugais. Angelo também dizia não poder ser questionado por ser uma autoridade espiritual.

“Ele dizia: ‘eu vou te ensinar como um homem deve tratar uma mulher e depois disso você não vai admitir que nenhum homem te trate menos que isso’”, contou a delegada.

O pastor teria agredido uma das vítimas que prestaram depoimento quando ela não quis mais ter relações sexuais com ele.

Fonte: Metropóles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2024/11:13:23

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Massoterapeuta é preso após adolescente gravar abuso sexual

Uma adolescente de apenas 14 anos gravou o profissional cometendo a violência sexual e denunciou o caso à Polícia Civil. O homem foi preso na quarta-feira (13).
Arotina de muitas pessoas é tão repleta de afazeres que, muitas das vezes, o cuidado com a saúde física e mental acaba sendo deixado de lado. Mas o corpo humano sempre precisa de descanso e relaxamento, o qual pode ser encontrado em sessões terapêuticas.

Mas não foi isso o que aconteceu com uma adolescente de apenas 14 anos. Ela foi violentada sexualmente durante sessões de massoterapia e o profissional que cometeu o crime acabou preso na última quarta-feira (13).
De acordo com a Polícia Civil, o homem se aproveitava da condição profissional para cometer os abusos. Por mais de uma vez, ele violentou a menor de idade, que decidiu gravar a ação criminosa do massoterapeuta e denunciou o caso, levando o vídeo para a autoridade policial.
Agentes vinculados à Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) da Santa Casa localizaram o massoterapeuta e efetuaram a prisão. Ele foi encaminhado para a delegacia para o cumprimento das medidas cabíveis e segue à disposição da Justiça. Não foi informado o local onde o homem prestava atendimentos.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/15:53:14

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Médico é preso acusado de abusar sexualmente de mulheres durante atendimento no Rio

Crimes teriam sido cometidos em unidade de saúde em Mangaratiba no fim do ano passado.
O médico Emílio Pontes da Fonseca Junior foi preso nesta quarta-feira (29) em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, por cometer violação sexual mediante fraude contra pacientes em um posto de saúde.

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), os crimes foram praticados no interior da Unidade Básica Vereador Orlando Ribeiro, em Muriqui, onde Emílio trabalhava.
Segundo a denúncia, o acusado praticou atos libidinosos contra duas pacientes em 30 de dezembro de 2022.
As vítimas, que apresentavam sintomas diferentes –um caso de crise de ansiedade e outro de diarreia– foram levadas pelo médico para um local afastado da equipe de enfermagem, onde foi solicitado que se despissem e se deitassem de bruços.

“Ao entrarem no último consultório do corredor, ele as orientou a tirarem a roupa e se deitarem de bruços, para que ele pudesse “ministrar” suposto medicamento pela via retal, chegando a introduzir seu dedo em uma delas”, disse a MP-RJ.

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Ao pedir a prisão, a Promotoria disse que, em liberdade, o médico poderia continuar atuando de forma criminosa e tendo acesso a potenciais vítimas.

O médico será processado pelos crimes de violação sexual mediante fraude, agravando por ter sido cometida contra pessoas doentes.

Além disso, o órgão não descarta a existência de outras vítimas do acusado e reiterou que está disponível para acolher novas denúncias por meio da Ouvidoria/MPRJ, pelo telefone 127 ou pelo formulário eletrônico.

Fonte:  CNN / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/12:36:35

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Homem é condenado a mais de 100 anos de prisão por estupro de cinco filhas no RS

TJRS informou que as partes já foram intimadas e cabe recurso da sentença – (Foto:DICOM/TJRS)

Caso foi descoberto através de denúncias ao Conselho Tutelar e à delegacia de polícia
TJRS informou que as partes já foram intimadas e cabe recurso da sentença.
Um homem acusado de estuprar suas cinco filhas na região da cidade de Portão, no Rio Grande do Sul, foi condenado a mais de 100 anos de prisão pelo Tribunal de Justiça do estado (TJRS).

O réu foi julgado pelos crimes de estupro e estupro de vulnerável, envolvendo as filhas de 6 a 15 anos de idade na época dos abusos, que aconteceram entre 2012 e 2022. O caso foi descoberto através de denúncias ao Conselho Tutelar e à delegacia de polícia de Portão. As investigações foram conduzidas pelo delegado Marcos Mesquita Moreira. As vítimas estão em um abrigo institucional, onde foram acolhidas.

Homem foi preso depois de quatro anos foragido no RS — Foto: Divulgação / Polícia Civil
Homem foi preso depois de quatro anos foragido no RS — Foto: Divulgação / Polícia Civil

A decisão da juíza da 2ª Vara Judicial da Comarca de Portão, Flávia Vaz Ribeiro Vanoni, proferida na sexta-feira (26), condenou o homem a 104 anos, 9 meses e 22 dias de reclusão, em regime fechado.

Segundo o TJRS, os crimes eram praticados mediante intenso sofrimento físico e psíquico. A magistrada ainda condenou o réu à perda do poder familiar das filhas menores de 18 anos. No processo, a mãe das vítimas foi absolvida pela ausência de provas de contribuição ao crime.

O homem está detido na Penitenciária Estadual do Jacuí, em Charqueadas, desde agosto de 2022.  Atuou pelo Ministério Público, o promotor de Justiça Paulo Eduardo de Almeida Vieira. A defesa dos réus foi realizada pela defensoria pública e advogada nomeada por juiz.

O TJRS informou que as partes já foram intimadas e cabe recurso da sentença. O processo tramita em segredo de justiça.
Fonte: CNN/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 28/05/2023/07:59:40

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Jovem que decapitou avô de 82 anos revela que matou para vingar abuso sexual da irmã

O neto golpeou o avô com o facão e arrancou sua cabeça, após uma breve discussão. (Foto:Crédito: Divulgação/PMGO )

O jovem de 19 anos suspeito de matar o próprio avô na última terça-feira, 31, confessou o crime e apresentou uma motivação, durante depoimento para o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de um município da região metropolitana de Goiânia.

Segundo a Polícia Civil, o jovem disse que o idoso, de 82 anos, teria abusado de sua irmã, de 12 anos, durante uma viagem ao Pará. Além disso, ele afirma que o avô teria voltado às pressas para a cidade no último domingo, 29, assim que a adolescente relatou os abusos. Daí o neto decidiu viajar até a cidade já com planos de matar o avô. O jovem de 19 anos conta que inicialmente perguntou ao avô sobre a autoria do abuso, enquanto escondia um facão debaixo da roupa.

De acordo com a polícia, ele teria até ido ao banheiro para refletir se realmente deveria matar o avô, pouco antes de praticar o crime. O neto golpeou o avô com o facão e arrancou sua cabeça, após uma breve discussão. Em seguida, a cabeça do idoso foi colocada então em uma sacola plástica e jogada em um matagal, na beira de um córrego. O jovem suspeito fez o percurso até o córrego com um motorista de aplicativo e teria alegado que tinha um gato morto dentro do saco.

Segundo a Polícia Civil, o cadáver foi encontrado depois que um vizinho estranhou o portão da casa trancado e não conseguiu fazer contato por telefone. Esse vizinho procurou a família, que foi até o local. O neto do idoso chegou a falar com a polícia como testemunha, antes de admitir o crime.

Por: Metrópoles

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Abuso sexual: Saul Klein usava sítio para festa com novinhas

Mais de 30 mulheres denunciaram Saul. |Fot0: Reprodução

Detalhes das histórias de abusos sexuais em que filho do fundador da rede de lojas Casas Bahia, é cheio de esquemas e cúmplices.

Toda vez que surge uma novidade sobre a história do filho do fundador da rede de lojas Casas Bahia, ocorre o choque com o esquema construído para realizar os desejos sexuais dele.

Dessa vez descobriu-se a logística criada no sítio de Saul Klein para receber as meninas. O filho caçula de Samuel Klein, fundador da rede de lojas, montou uma estrutura gigantesca em sua propriedade em Boituva para realizar fantasias sexuais.

As festas no sítio contavam com equipe médica que avaliava as condições de saúde das jovens que manteriam relações com o herdeiro, que não fazia uso de preservativos. Porém, em alguns relatos as meninas confessam ter sido contaminada com alguma doença por ele.

Saul é conhecido como o “daddy de todos os daddies” (ou seja, o ‘papai dos papais’). O “sugar daddy” no meio sexual é um homem que banca mulheres mais novas, com presentes, viagens e outras coisas que envolvam dinheiro.

O empresário oferecia para jovens um valor para participarem de eventos sexuais no sítio. O local faz parte de sua fortuna de mais de R$ 61,6 milhões. No entanto, 14 jovens denunciaram o empresário por estupro e aliciamento ao Ministério Público, de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo .

“É uma aberração jurídica defender que um homem que estuprou, agrediu, humilhou, transmitiu doenças venéreas propositalmente e cometeu crimes contra mulheres vulneráveis seja reconhecido como ‘sugar’. Trata-se de um predador sexual”, disse a advogada Gabriela Souza, que representa 25 mulheres, à Folha.

Ao jornal, o advogado do empresário declarou que “a fantasia dele era se cercar de jovens para horas de prazer mental e físico, em ambiente desprovido de julgamentos”.

A denúncia das vítimas foi apresentada à promotora Gabriela Manssur, que coordena o projeto Justiceiras. Ela encaminhou os relatos à Ouvidoria Nacional do Ministério Público.

Os valores pagos pelo “sugar daddy” variavam entre R$ 3.500 e R$ 5.000.

A responsável pela organização das festas é agência Avlis. Além disso, uma equipe de ginecologistas, massagistas, dentistas e profissionais de beleza, segundo a Folha, sempre estava no local. Quem contratava esses profissionais era realizada o médico pessoal de Saul, o cirurgião plástico Ailthon Takishima.

Com informações do Ig

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‘Ele me tocou’, diz ex-seminarista que acusa arcebispo de Belém de abuso sexual

Quatro ex-seminaristas denunciam Dom Alberto Taveira Corrêa de usar seu poder para investidas sexuais não consentidas em encontros privados. A Polícia Civil e o Vaticano investigam o caso.   – (Foto:Reprodução)

Uma autoridade da Igreja Católica no Brasil acusada de abuso sexual. A reportagem é o resultado de dois meses de apuração jornalística.

Os repórteres Fabiano Villela e James Alberti ouviram quatro ex-seminaristas que denunciam Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará. Eles dizem que Dom Alberto usou de seu poder para investidas sexuais não consentidas em encontros privados. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as suspeitas contra o arcebispo, a pedido do Ministério Público do Pará. O Vaticano também investiga o caso.

Assista à reportagem no vídeo acima.

A casa onde vive o arcebispo metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, é o lugar onde ex-seminaristas dizem ter passado por seus piores dias. A menos de um quilômetro de lá, fica o escritório do arcebispo: a Cúria Metropolitana. É lá que os arcebispos, em geral, costumam receber seminaristas para conversar sobre vocação religiosa, uma prática considerada comum na Igreja.

Os jovens aspirantes a padres que frequentavam esses encontros vêm de famílias simples e muito religiosas.

“Eu sempre fui um rapaz de igreja, fiz catequese. A minha vida se dividia entre estudar e igreja”, diz um ex-seminarista.

“Desde muito pequeno fazendo primeira comunhão, crisma, etc. E, junto com isso, sendo coroinha por muitos anos”, conta outro ex-seminarista.

Além das conversas na Cúria, segundo ex-seminaristas, Dom Alberto também tinha o hábito de receber os jovens em casa.

“Ele dizia: ‘Quero conversar contigo tal dia, lá em casa e tal’, afirma um ex-seminarista.

“Parecia algo inalcançável. ‘Nossa! Eu fui chamado para ir à casa do arcebispo’. Você se sente importante naquele momento”, conta outro ex-seminarista.

Mas entre o fim de outubro e o início de novembro de 2020, o Fantástico ouviu quatro ex-seminaristas que denunciaram abusos nesses encontros privados com Dom Alberto. Eles contam histórias muito parecidas: tinham entre 15 e 18 anos de idade, quando frequentaram a residência do arcebispo de Belém, entre 2010 e 2014.

São relatos de assédio moral e sexual. Parte dessas acusações foi publicada pelo jornal “El País” em dezembro, mas o Fantástico traz o conteúdo completo das denúncias, apuradas nos últimos dois meses.

Os ex-seminaristas pediram que suas identidades fossem preservadas nesta reportagem, por medo de represálias. Vamos chamá-los por letras, que não têm relação com as iniciais de seus nomes reais.

“Z” conta que tinha apenas 15 anos quando conheceu o arcebispo em 2011.

“Eu era coroinha. Servi com ele na missa. No final, eu tive uma alegria, que posso dizer, na época, de conhecer o arcebispo”, diz o ex-seminarista.

Depois de uma primeira conversa, o arcebispo tinha encaminhado “Z” ao seminário menor, para iniciantes, onde ele também cursaria o Ensino Médio. A partir daí, segundo o relato de “Z”, eles começaram a se ver na residência oficial de Dom Alberto.

Os ex-seminaristas dizem que os encontros na casa do arcebispo aconteciam em três lugares: na capela, onde a conversa era sobre vocação religiosa; na sala, o assunto era focado na família e nos estudos; e, geralmente no fim da noite, no quarto. Lá, falavam sobre intimidades e, segundo os jovens, era onde ocorriam os abusos.

Fantástico: Como se davam esses encontros no quarto dele?
Z: Era sempre sobre a sexualidade. O primeiro ponto que ele sempre tocava era sobre a masturbação. Era sobre toque, se eu sentia desejo, por quem que eu sentia desejo.

E, numa dessas conversas, o arcebispo teria cometido o primeiro abuso contra “Z”: “Quando ele me tocou, na minha parte íntima, disse que aquilo ali era normal, coisa do homem. Mas, assim, eu não via maldade, porque confiei muito, por ele ser uma autoridade, também não tinha experiência. Mas aquilo foi se tornando já permanente e já mais agressivo. Ele já me recebia na porta e já ia logo pegando”, conta o ex-seminarista.

“Z” diz que os abusos se repetiram muitas vezes: “Comigo foram 2 anos, em média, de 3 em 3 meses”.

Agora, o relato da segunda vítima, que vamos identificar com a letra “X”. Ele conta que também conheceu Dom Alberto na época em que era coroinha. “X” afirma que o primeiro contato já provocou estranheza.

X: É uma conversa que vai fluindo em diversos assuntos e ele acaba perguntando se você namora, se já namorou, se tem atração por meninas ou se tem atração por meninos, embora a gente se sinta estranho, a gente acaba respondendo de forma bem objetiva.

Foram alguns encontros até que, segundo a denúncia de “X”, o arcebispo teria ido mais longe.

X: Perguntava muito sobre masturbação. Primeiro, mostrava no dedo dele. Como a gente fica muito constrangido, então sempre se muda de assunto. Em outro momento, retorna, até que ele pede para que você mostre. No meu caso, houve um momento em que ele, ele mesmo abaixou as minhas calças, porque eu estava perplexo, e tocou e também rezou.
Fantástico: Tocou no seu pênis?
X: Sim.
Fantástico: Como é que foi isso? Dom Alberto ficou nu na sua frente?
X: Sim. Primeiro eu. Depois, ele. Eram orações para curar, se encostando, abraçando e ele se deitou na cama e… complicado.

Com a terceira vítima, “S”, o assédio teria começado assim que ele conheceu o arcebispo, em 2010, na Cúria Metropolitana. Mais uma conversa sobre virgindade e relações sexuais.

S: Ele pediu para que eu mostrasse como eu me masturbava no dedo dele. Isso na hora me chocou bastante, porque você não espera uma coisa dessa, né?

“S” conta que eles se encontraram novamente um ano depois.

S: Ele pediu para que eu ficasse de pé na frente dele, no meio das pernas dele. E pediu que eu fechasse meus olhos. Eu fechei os olhos, aí ele começou a rezar e foi quando ele pegou em meus órgãos genitais, acho que esperando alguma reação, sei lá, mas não houve nada. Ele me abraçou, deu um beijo próximo da minha boca e disse que é assim, que tinha que rezar.

Além dos abusos, “S” também diz ter sido ofendido por Dom Alberto Taveira.

S: Quando eu comecei a falar para ele que eu queria sair do seminário por isso, isso e isso, comecei a chorar. Ele mudou o humor, repentinamente. Bateu na mesa, me xingou de viado, disse que chorar era coisa de viado, que eu tinha que ser homem, que eu tinha que ser forte. E isso tudo gritando, assim, de maneiro que até chegou a me assustar. E aí nesse dia que ele levantou da mesa dele e me abraçou. Ficou pegando nos meus órgãos genitais, apalpando. Me abraçou, me deu outro beijo perto da boca, disse que gostava muito de mim, que queria me ver ordenado padre.

Os jovens falaram sobre outra situação que se repetia: as conversas sobre uma suposta cura da homossexualidade. Segundo os ex-seminaristas, o arcebispo entregou a eles um livro em que são descritos procedimentos para o que Dom Alberto chamava de tratamento. A quarta vítima, “V”, diz não ter chegado a sofrer abusos, mas sim assédio. De acordo com o relato, Dom Alberto afirmava que ele precisava de ajuda.

V: Você lia o livro e dizia assim, que ser homossexual é uma doença, que a gente precisava ser tratado e ajudado.

No livro, há um questionário que o arcebispo teria pedido que os jovens respondessem. E, de acordo com três deles, Dom Alberto também mandava acrescentar duas perguntas.

X: O tamanho do órgão genital.
S: E o tamanho do meu pênis ereto.

“S”, a terceira vítima, diz que recebeu o livro pouco depois de se arrepender de ter deixado o seminário. Ele sentiu falta da vida religiosa e pediu para voltar. Segundo o ex-seminarista, foi quando Dom Alberto teria cometido mais um abuso.

S: Ele pediu pra baixar as minhas calças, baixei a calça, até mais ou menos o meio da coxa. Ele pediu para baixar mais. Eu baixei até, mais ou menos, o joelho. E aí ele ficou apalpando. Até que Dom Teodoro bateu na porta e foi ele que me salvou dessa situação.

Dom Teodoro era o então bispo auxiliar de Belém. “V” diz que Dom Alberto fazia ameaças para que eles ficassem calados.

V: Não fale nada para ninguém que vai ser pior para você, era muito recorrente. A corda sempre arrebenta do lado mais fraco.

Mas numa conversa de dois desses jovens com um padre, em 2017, o assunto veio à tona. Logo depois, os outros dois também decidiram denunciar. Todos os quatro já tinham deixado o seminário. Três deles disseram que desistiram do seminário, e um deles foi expulso por motivos disciplinares.

Z: Guardei isso por muito tempo e eles também. Nós fizemos também amizade, na época do seminário que continuaram e contaram a mesma história, que continua da mesma forma, então a gente não poderia deixar isso. Não podia ser conivente.

Mas o ex-seminarista ainda não teve coragem de contar para a família. “Seria um baque maior para os meus pais. Eu contar tudo isso, de um filho dele, eles confiarem na vida da Igreja e a Igreja entregar o seu filho do jeito que ela entregou”, relata “Z”.

A denúncia foi feita a dois padres de Belém, entre o fim de 2017 e 2018. Em junho de 2019, os padres registraram os depoimentos dos quatro ex-seminaristas e escreveram uma carta. Tudo foi entregue a Dom José Azcona, bispo emérito do Marajó, conhecido por sua luta contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

No documento, os padres dizem que têm certeza da veracidade dos fatos narrados pelos ex-seminaristas. Encerram afirmando que estão preocupados com os rumos da Igreja em Belém e pedem que tudo seja investigado.

Segundo os padres, ainda em 2019, Dom Azcona teria denunciado o caso a outro bispo, Dom Pedro Conti, como recomenda a Igreja Católica, para que o caso fosse levado ao Vaticano.

Em fevereiro de 2020, ainda de acordo com os padres, Dom Azcona teria ido à sede da Nunciatura Apostólica de Brasília, que é a representação diplomática da Santa Sé no Brasil, para pedir investigações. Por telefone, Dom Azcona informou que não comentaria o caso.

Em 2019, o Papa Francisco lançou a carta apostólica “Vós sois a luz do mundo”, com novas regras para investigação de denúncias de abuso sexual dentro da Igreja. Segundo o documento, os casos devem ser investigados pela Igreja e levados às autoridades civis.

Em agosto, os ex-seminaristas procuraram a Polícia Civil e o Ministério Público do Pará. O Ministério Público disse, por nota, que recebeu a denúncia e encaminhou à Polícia Civil para investigação. A Polícia Civil afirmou, também em nota, que instaurou inquérito para apurar os fatos que correm em sigilo. Por isso, ninguém poderia dar entrevista sobre o caso.

O Fantástico teve acesso a informações que revelam que um bispo representante da Santa Sé, no Vaticano, esteve em Belém para apurar as denúncias em dezembro. Ele teria ouvido os ex-seminaristas, os padres que acompanharam o caso e também teria se encontrado com o arcebispo Dom Alberto Taveira. A visita ocorreu mais de um ano depois de a Igreja tomar conhecimento das denúncias e na mesma semana em que a produção do Fantástico pediu um posicionamento da Nunciatura e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sobre o caso.

A Nunciatura Apostólica do Brasil informou, por telefone, que o Fantástico deveria procurar a CNBB para falar sobre as acusações contra o arcebispo. Já a CNBB afirmou não ter sido informada oficialmente das denúncias e disse que a instância competente da Igreja para averiguar denúncias é o representante oficial do Vaticano, a Nunciatura.

Há quase um mês, numa carta enviada aos sacerdotes, Dom Alberto confirmou a visita de um representante da Santa Sé.

O arcebispo também publicou um vídeo para se defender do que ele chama de falsas acusações de imoralidade, mas não disse do que estava sendo acusado. “Digo a vocês que recebi com tristeza há poucos dias a informações da existência de procedimentos investigativos com graves acusações contra mim, sem que eu tenha sido previamente questionado, ouvido, ou tido qualquer oportunidade para esclarecer esses pretensos fatos postos nas acusações”, disse no vídeo.

Dias depois, durante uma missa, o arcebispo falou novamente sobre o caso: “Deus me deu a coragem de furar o olho do escândalo. O escândalo que estava sendo montado. Deus nos deu a graça de passar na frente. E devo dizer-lhes que essa força só pode vir do alto, porque se vocês conseguirem imaginar o sofrimento pelo qual eu passo, vocês nem têm jeito de calcular. Mas devo dizer-lhes uma coisa, a oração, a solidariedade… Se alguém, porventura, pensasse, por ação do demônio, acabar com a Igreja Católica e com a Igreja de Belém, enganou-se radicalmente. Deus vai fazer muito mais do que nós possamos imaginar e, hoje, Nossa Senhora está esmagando, mais uma vez, a cabeça da serpente”.

Dom Alberto Taveira tem 70 anos. Foi ordenado padre em 1973, em Belo Horizonte. Em 1991, tornou-se bispo auxiliar em Brasília e, 5 anos depois, tomou posse como primeiro arcebispo metropolitano de Palmas, no Tocantins. Dom Alberto é assistente nacional da Renovação Carismática Católica em nome da CNBB e grão-chanceler da Faculdade Católica de Belém, entre outros cargos.

No sábado (2), o advogado do arcebispo falou ao Fantástico. Disse que Dom Alberto ainda não foi ouvido pela polícia ou Ministério Público, mas está à disposição.

“Obviamente que a primeira coisa a ser dita é a negativa e o repúdio a essa denúncia. Todo católico paraense conhece a lisura, a honestidade, a honradez com que se porta Dom Alberto, que doou meio século de vida à Igreja Católica, passando já por três estados e o Distrito Federal, coordenando seminários, ordenando como padre mais de 200 seminaristas. Nós vamos provar ao final desse inquérito, que diferente do que se pensa, os denunciantes não são quatro pessoas isoladas. São um grupo de pessoas, que têm um profundo recalque, um profundo sentimento de vingança por Dom Alberto. E por que tem esse sentimento? Justamente pela grande característica da gestão de Dom Alberto, que era uma gestão austera. Pessoas foram afastadas do seminário por comportamento incompatível com a vida religiosa”, declarou o advogado do arcebispo.

Depois da divulgação dos vídeos, Dom Alberto recebeu a solidariedade de ex-seminaristas e padres, entre eles, Marcelo Rossi e Fábio de Melo.

“Dom Alberto já me amparou muitas vezes. Eu gostaria que as minhas orações e o meu carinho fizessem o mesmo por ele, neste momento”, disse o padre Fábio de Melo.

“Nessa hora de combate, estamos juntos em oração”, declarou o padre Marcelo Rossi.

O arcebispo também recebeu o apoio de instituições ligadas à Igreja: a direção do seminário São Pio X, em Belém, divulgou uma nota de repúdio contra as acusações.

A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil disse ter tomado conhecimento das ocorrências que causam sofrimentos grandes ao arcebispo e que acompanha o percurso doloroso com orações e fraterna amizade.

Na semana passada, outras instituições se manifestaram sobre o caso: 37 entidades civis e de Direitos Humanos, entre elas a Associação Brasileira dos Juristas pela Democracia e a Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Santarém, no Pará, assinaram um manifesto pedindo o afastamento do arcebispo da arquidiocese de Belém até o fim das investigações.

Por:G1
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