Governo lança primeiro zoneamento agrícola para cultivo do açaí e o Pará está contemplado

Em 2010 havia cerca de 6.886 hectares de açaizeiro plantados, número que saltou para 53.374 hectares em 2022 (Foto: Airton Nascimento/ Especial O Liberal)

Zoneamento permite identificar não apenas as melhores regiões para o cultivo, mas também as épocas mais adequadas para o plantio.

O cultivo do açaí, fruta de grande destaque na economia brasileira, especialmente na Amazônia, recebe impulso com o lançamento do primeiro zoneamento agrícola pelo governo federal. O documento traz uma classificação detalhada das condições ideais de solo e clima para o cultivo do fruto em sistema de irrigação, delineando as áreas mais favoráveis para investimentos nesse setor. O Pará está incluído na iniciativa.

A Embrapa, órgão referência em pesquisa agropecuária, estima que em 2010 havia cerca de 6.886 hectares de açaizeiro plantados, número que saltou para 53.374 hectares em 2022, com treze estados mantendo plantios cadastrados.

Alailson Santiago, pesquisador da Embrapa, falou ao Poder360 sobre a importância do zoneamento ao destacar que ele permite identificar não apenas as melhores regiões para o cultivo, mas também as épocas mais adequadas para o plantio, levando em conta as características climáticas, de solo e culturais. A iniciativa é apoiada por Nagib Belém, também pesquisador da Embrapa, que destaca a facilitação na obtenção de seguro em casos de eventos climáticos adversos.

Segundo dados do Ministério da Agricultura, cerca de 40% do país apresenta risco climático, sendo considerados aptos para o cultivo do açaí apenas os estados onde esse risco é inferior a 20%. As regiões Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste e Sudeste despontam como as mais propícias para o cultivo do açaizeiro, devido às condições climáticas favoráveis.Um dos principais desafios apontados pela Embrapa é a exigência hídrica da planta, sendo que áreas de maior risco se concentram especialmente na região Sul, onde as baixas temperaturas podem resultar no abortamento dos frutos, causando prejuízos aos produtores. Para o estabelecimento do zoneamento, foram analisados diversos elementos que influenciam diretamente na produção agrícola, tais como temperatura, precipitação pluviométrica, umidade relativa do ar, disponibilidade de água nos solos e características geográficas.Unidades da Federação incluídas no zoneamento

Distrito Federal

Goiás

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Alagoas

Bahia

Ceará

Maranhão

Paraíba

Pernambuco

Piauí

Rio Grande do Norte

Sergipe

Acre

Amazonas

Amapá

Pará

Rondônia

Roraima

Tocantins

Espírito Santo

Minas Gerais

Rio de Janeiro

São Paulo.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/14:55:31

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Fábrica transforma caroço do açaí em carvão no Pará

Além do beneficiamento do fruto a iniciativa também ajuda na política de ressocialização do governo do Pará, oferecendo emprego e renda para egressos do Sistema Penal do Estado
Já imaginou transformar mais de 20 toneladas de caroço de açaí, que iriam diariamente para os lixões, em carvão? Essa é a iniciativa da Fábrica Esperança, que percebeu a problemática do caroço do açaí que é gerado na Região Metropolitana de Belém, já que menos de 20% desse caroço é coletado por algumas empresas privadas. Com isso, surgiu a oportunidade de fazer uma coleta total desse caroço e beneficiá-lo.
O beneficiamento é fruto de parceria com a Universidade Federal do Pará, a startup Madoca e alguns produtores de carvão do caroço do açaí. A Fábrica Esperança é, atualmente, a principal política pública de ressocialização do Governo do Pará. E está constantemente buscando iniciativas que proporcionem a geração de emprego e renda do seu público-alvo, que é principalmente egressos do Sistema Penal, do Sistema Socioeducativo e pessoas em vulnerabilidade social.
De acordo com Romeu Furlan, da Fábrica Esperança, “esse produto tem um alto teor calorífico, queima de três a quatro vezes mais do que o carvão convencional de madeira, possui um alto rendimento. Esse carvão pode ser usado em pequenos fornos de pequenos batedores, agricultores, pessoas que usam o carvão comum para cozinhar. Além disso, não suja a panela, não deixa aquelas manchas pretas”.
“A transformação do caroço do açaí, resíduo, em carvão do caroço do açaí ajudará a nossa Amazônia, nosso Estado do Pará, a diminuir todos os índices de desmatamento. Essa é a contribuição da Fábrica Esperança, transformando problemática em oportunidade”, afirma Artur Jansen, diretor administrativo da Fábrica.

Fonte: DOL/  Jornal Folha do Progresso em 22/11/2023/17:33:56

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Sefa apreende 28 toneladas de açaí em Dom Eliseu

Fiscais fazendários constataram que a empresa que receberia a carga no valor de 138,2 mil não tem regime especial de exportação da fruta – (Foto:Reprodução)

Fiscais de receitas estaduais da Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Itinga da Secretaria da Fazenda do Pará (Sefa), município de Dom Eliseu, no km 1.481 da rodovia BR 010, apreenderam, no dia 28/10, 28 toneladas de açaí em um caminhão frigorífico oriundo de Marituba (PA) com destino a Foz do Iguaçu (PR). O valor da mercadoria é de R$138.286,50.

“Após o início de fiscalização e entrega das documentações fiscais, os servidores fazendários, ao analisarem os documentos, constataram que a empresa não possuía regime especial de exportação. As 28 toneladas da fruta   eram destinadas ao estado do Paraná para futura exportação”, informou o coordenador da unidade do Itinga, Gustavo Bozola.

Foi lavrado Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 23.232,13 referentes a ICMS e multa.

Fonte: DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/10/2023/07:41:39

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Em visita ao Pará, australiano prova açaí no Ver-o-Peso e dispara: ‘é o melhor do Brasil; assista

O influenciador digital australiano Simon Gurney, de 27 anos, conhecido no Brasil como ‘Gringo’, chama atenção nas redes sociais ao se aventurar pelo Brasil. Recentemente, Simon desembarcou em São Paulo, conheceu o Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Manaus e, atualmente, Belém.

Em visita ao mercado do Ver-o-Peso, Simon aproveitou para provar o nosso conhecido açaí e fez uma comparação com o açaí de outros estados. O jovem afirmou que o produto é o melhor do país, e que o assunto podeira gerar polêmica entre os amantes do fruto. “É o melhor aqui. É mais grosso, sem nenhum complemento. O açaí do Pará é o melhor”, disse o australiano.

Gurney também já visitou outros pontos turísticos de Belém como o Portal da Amazônia e a Estação das Docas.

Em cada lugar, o australiano enriquece o conhecimento sobre a cultura brasileira. Na região Norte, ele mergulha na gastronomia e costumes de cada lugar. As vivências no norte também estão em sua pele. Por sua passagem pelo Acre, ele Tatuou a frase: “O Acre existe”. E após experimentar o x-caboquinho, em Manaus, ele tatuou a frase: “X-caboquinho é vida”. Será que vem uma tattoo em homenagem ao Pará? Confira:

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Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/09:05:17

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Ouro roxo: açaí gera mais de R$ 3 bilhões para o Brasil

De olho nesse mercado bilionário, família do Paraná inova e começa a comercializar o açaí raiz para sorveterias, que terão a chance de gourmetizar o produto conforme a escolha do cliente

Seja como sorvete, sobremesa, sucos, frapês, preparações salgadas e até mesmo como acompanhamento para os mais variados pratos, o açaí, graças à sua versatilidade, caiu de vez no gosto, ou melhor, no paladar dos brasileiros. Prova disso é uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) que diz que entre os anos 2012 e 2022 houve um crescimento de 15.000% na comercialização do fruto, que graças a isso ficou conhecido globalmente como o “embaixador da Amazônia”.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, no ano de 2021, o valor da produção foi fechado em R$ 5.305.523 mil. E a quantidade produzida foi de 1.485.113 toneladas em uma área de 208.111 hectares. O maior produtor de açaí do Brasil, hoje, é o estado do Pará que, inclusive, não só atende o mercado interno, mas também representa mais de 94% das exportações para o mundo todo, passando de 41 toneladas (2011) para 5.937 toneladas (2020), sendo que somente entre 2019 e 2020, tal alavancagem ultrapassou a casa de 50%.

Isso significa o seguinte: o que há pouco tempo era restrito à nutrição amazonense, vem ganhando destaque nas demais regiões do país. E um exemplo desse favoritismo é a recém-nascida Kiloton Amazônia, que apostou na pura polpa para inovar. Mal a ideia saiu do papel, quem está à frente do projeto garante: deu certo!

O “ouro roxo” surgiu da mente de cinco irmãos paranaenses – Áureo, Ivan, Angélica, Marcia e Josenia Bordignon. Tudo começou com Ivan, o primeiro a ter contato com o fruto nos anos 1980. A família então, ao visitá-lo no Norte, sempre consumia o açaí na sua forma natural, mas quando retornava ao Paraná, se quisessem consumir açaí, o jeito era “aceitá-lo” na forma doce, com muito açúcar, corantes, xaropes, estabilizantes, conservantes, emulsificantes e gorduras trans. “E isso, com o tempo, passou a nos incomodar. Afinal, da forma ‘asorvetada’, apesar do açaí ser um superalimento, ele deixa de ser saudável e pode se tornar até prejudicial, principalmente para quem já sofre de algum problema de saúde”, explica Áureo Bordignon. “Então, foi pensando em ajudar pessoas com comorbidades e ainda ser útil para os esportistas e aqueles que querem se manter em forma, abrindo mão da química e da sacarose, é que identificamos esse nicho de mercado”.

Áureo e duas de suas irmãs: contato com o açaí começou na década de 80

acai

Na Kiloton Amazônia, o açaí, adquirido das famílias ribeirinhas em várias cidades do Amazonas, Acre, Bolívia e Peru, é levado em transporte refrigerado até a fábrica da empresa em Porto Velho (RO), onde passa por um processo de separação e tratamento. Dois quilos de frutos resultam em um quilo de polpa.

Depois, é aplicada uma técnica de branqueamento do açaí, fazendo com que ocorra a desativação das enzimas que causam o seu escurecimento. Então, nessa fase, é mantida a sua cor, textura, aroma e sabor. Tudo em perfeito estado. Depois, a polpa é congelada, e sem correr o risco de perder suas características originais, ela entra em uma rota extensa, de mais de 3 mil quilômetros. Saindo de Rondônia, o produto, comercializado em pacotes de 1kg, segue viagem para a cidade de Curitiba, no Paraná. Ao todo, são cinco dias de percurso em um caminhão frigorífico, vez que o açaí, por ser congelado a uma temperatura de -18 ºC, demanda um ambiente aclimatado especialmente para evitar a deterioração e manter a sua validade de um ano.

Do Paraná, ele segue para as sorveterias interessadas, a priori no próprio estado e para os vizinhos Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “Outro benefício é que, por se tratar de um produto in natura, nossos clientes têm a possibilidade de criar receitas próprias, melhorando a própria marca, além de fazer combinações com frutas”, enaltece Áureo.

O intuito, finaliza ele, é atender às necessidades e gostos de cada consumidor apaixonado pelo açaí, mas sem deixar de preservar as propriedades e os benefícios do fruto.

Mais sobre a Kiloton Amazônia

A Kiloton Amazônia chega à região Sul do Brasil desenvolvendo uma alimentação “raiz”, ligada aos povos e culturas tradicionais, comprometendo-se com a sustentabilidade social e ambiental, desenvolvendo fornecedores e mão de obra capacitada com a ajuda dos ribeirinhos amazônicos, gerando renda e emprego, auxiliando no processo de descarbonização da economia e promovendo o replantio do açaizeiro em áreas degradadas: Açaí | Kiloton Amazônia | Rondônia (kilotonamazonia.com.br).

Fonte:Equipe de Jornalismo Engenharia de Comunicação

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/04/2023/05:11:29

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Preço do litro do açaí sobe 24% apenas em janeiro

No acumulado dos últimos 12 meses, o produto teve reajuste de 31%  –  (Foto:Agência Pará / Arquivo)

A entressafra do açaí continua elevando o preço do produto e pressionando a inflação, conforme pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese Pará), divulgada na sexta-feira, 26.

O produto teve alta de 24% em janeiro e de 31% nos últimos 12 meses. A pesquisa levou em conta a venda do produto em feiras livres, supermercados da capital e em outros pontos de vendas.

O litro do açaí do tipo médio, que é o mais consumido em Belém, custava em média R$ 17 em janeiro de 2020. Em dezembro, já era encontrado a R$ 17,96. Em janeiro de 2021, o preço deu um salto para R$ 22,32, significando um reajuste de 24,24% em relação ao mês anterior.A escalada dos preços fica mais forte quando se leva em conta os últimos 12 meses: a alta acumulada chegou a 31%, contra uma inflação de 5,53% calculada para o mesmo período.Técnicos do Dieese observam que o preço do açaí varia muito de um local de venda para outro, com diferenças entre pontos de vendas, feiras e supermercados.

Na última semana de janeiro, o litro do açaí do médio foi encontrado, nas feiras livres, com o menor preço a R$ 12 e o maior, a R$ 20. Nos supermercados, o preço médio do produto era de R$ 25.Ainda de acordo com o levantamento do Dieese/PA, o açaí do tipo grosso também teve forte alta. Em janeiro de 2020, o litro do produto custava, em média, na Grande Belém, R$ 25,32. Em dezembro, já era vendido a R$ 27,43.

Em janeiro, nova alta: R$ 32,40 por litro.Dessa forma, o litro de açaí do tipo grosso apresentou, em janeiro de 2021, alta de 18,09% em relação ao mês anterior. Já nos últimos 12 meses, o reajuste acumulado chegou a quase 28%.Segundo o levantamento, o litro do açaí do tipo grosso foi vendido, na última semana de janeiro de 2021, nas feiras livres, em média a R$ 25. Nos supermercados, o preço médio era de R$ 36. Segundo o Dieese, a tendência é de haja novas altas nos preços do produto.

Por:Redação Integrada

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