Operação da PC investiga desmatamento ilegal em cinco cidades do Pará

(Foto: PC ) – As investigações ocorreram nos municípios do Acará, Tailândia, Moju, Mocajuba e Cametá.

Cinco pessoas são detidas suspeitas de crime ambiental durante a operação “Segredo”, da Polícia Civil, que investiga desmatamento ilegal no Acará, Tailândia, Moju, Mocajuba e Cametá. A ação iniciou na terça-feira (27) e deve ser finalizada nesta sexta-feira (30). Equipamentos usados na exploração irregular foram apreendidos.

A ação foi realizada por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Flora (DRCCF), unidade vinculada à Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa).

A operação foi elaborada também com o objetivo de cumprir requisições ministeriais. No decorrer das diligências, as equipes policiais obtiveram informações, por meio da Central de Monitoramento Ambiental da Demapa, que apontaram em relatório alertas de desmatamento nas regiões.

Na quarta-feira (28), os policiais civis localizaram uma extração clandestina de madeira na cidade de Moju, onde a equipe policial avistou cinco suspeitos realizando a atividade exploratória.

No mesmo perímetro, foram encontrados um caminhão carregado com madeiras em tora, duas máquinas, sendo uma do tipo pá carregadeira e outra um trator skid, uma motosserra, aproximadamente 100 toras de madeira derrubadas e duas armas de fogo.

Todos os materiais foram apreendidos e os suspeitos foram autuados pelas práticas citadas nos Artigos 50 e 51 da Lei Ambiental 9605/98, que prevê como ação criminosa destruir ou danificar florestas e vegetação nativa ou de espécies nativas plantadas, objeto de especial preservação, sem autorização ou licença da autoridade ambiental competente e o uso de motosserra sem as licenças da autoridade competente.

Além disso, o grupo de investigados também responderá por posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. Após a prisão, eles foram conduzidos até a Delegacia de Baião para os procedimentos legais cabíveis.

Até o momento, foram lavrados três procedimentos policiais, cumprindo requisição do Ministério Público, para apurar crime de desmatamento também no município do Acará.

Fonte:  Roma News   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/14:00:08

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Problema em linha de transmissão causou apagão em oito cidades do Pará, diz concessionária

Foto:Reprodução | Pane ocorreu entre os municípios de São Miguel do Guamá e Mãe do Rio.

Um apagão atingiu oito cidades da região nordeste do Pará na noite desta quarta-feira (28).

De acordo com a concessionária Equatorial Pará, responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado, a interrupção foi causada por problema técnico em uma linha de transmissão entre os municípios de São Miguel do Guamá e Mãe do Rio.

O fornecimento de energia foi interrompido entre 22h e 22h30. As cidades afetadas pelo blecaute foram:

Aurora do Pará,
    Ipixuna do Pará,
    Paragominas,
    Ulianópolis,
    Concórdia do Pará,
    Bujaru,
    Acará,
    São Domingos do Capim
    e Mãe do Rio. 

Segundo a distribuidora, equipes técnicas iniciaram imediatamente uma inspeção na linha de transmissão para identificar a origem da falha. O serviço foi restabelecido ainda na noite de quarta-feira.

Em nota, a Equatorial Pará lamentou os transtornos causados aos moradores dos municípios atingidos e informou que está adotando medidas para evitar novas interrupções de grande impacto na região.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/17:58:57

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Polícia Civil prende oito pessoas suspeitas de ligação com facções criminosas no Pará e outros estados

Foto: Reprodução | As ações ocorreram em Belém e nos municípios de Santa Izabel, Castanhal, Ipixuna do Pará e Acará, além de localidades no Maranhão, como Boa Vista do Gurupi e a capital, São Luís.

A Polícia Civil do Pará realizou, na manhã desta segunda-feira (27), a prisão de oito pessoas suspeitas de integrar facções criminosas durante a operação “Parabellum”. As ações ocorreram em Belém e nos municípios de Santa Izabel, Castanhal, Ipixuna do Pará e Acará, além de localidades no Maranhão, como Boa Vista do Gurupi e a capital, São Luís.

A operação foi conduzida pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) e pelo Núcleo de Inteligência Policial (NIP). Os mandados de prisão foram expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, após parecer do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Pará (MPPA). Todos os alvos são investigados pelo crime de integrar organização criminosa.

Objetivo da operação

De acordo com o diretor da Polícia Especializada (DPE), Evandro Araújo, a operação “Parabellum” tem como foco intensificar o combate a membros de facções criminosas que atuam no Pará e possuem ramificações em outros estados. Essas organizações são responsáveis por diversos crimes, como roubos, tráfico de drogas, homicídios e extorsões.

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos aparelhos celulares e outros itens considerados importantes para as investigações. Um dos alvos, identificado como “Jaqueta”, estava custodiado em uma unidade penal no Maranhão. Ele é acusado de ordenar ações criminosas no Pará por meio de quatro smartphones que foram apreendidos na operação. “Jaqueta” já cumpria pena por homicídio e tráfico de drogas.

O delegado-geral da Polícia Civil, Walter Rezende, destacou a importância da ação integrada, que contou com o apoio da Diretoria de Polícia Especializada, da Diretoria de Polícia do Interior e do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil. “Essa operação reforça o compromisso da Polícia Civil em enfrentar organizações criminosas no Estado do Pará, garantindo a segurança e a paz da população paraense”, afirmou.

Participação das equipes

A operação envolveu, além das unidades centrais, policiais civis da Superintendência Regional da Zona do Salgado (3ª RISP – Castanhal) e dos Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) de Abaetetuba, Castanhal, Capanema e Paragominas.

As investigações continuam, e os presos serão interrogados para o prosseguimento dos trabalhos da Polícia Civil no combate ao crime organizado.

Fonte: Estado do Pará Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/11:17:48

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Pescadores de 35 municípios paraenses recebem auxílio extraordinário a partir desta segunda (6)

Foto: Ilustrativa / Adobe Stock | Auxílio é liberado para pescadores da Região Norte.

Pescadores de 35 municípios paraenses e de outras localidades da Região Norte receberão, a partir desta segunda-feira (6), o pagamento do auxílio extraordinário. Os depósitos serão feitos conforme o número final do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do pescador. Cerca de 195 mil pescadores profissionais artesanais serão beneficiados com uma parcela única de R$ 2.824.O Auxílio Extraordinário Pescador foi instituído pela Medida Provisória n.º 1.277, de novembro de 2024, para atender à comunidade pesqueira que recebe o Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal e que mora em municípios do Amapá, Amazonas e Pará, em situação de emergência decorrente de seca ou estiagem oficialmente reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

No Pará, os municípios contemplados são:

Cametá, Mocajuba, Baião, São Sebastião da Boa Vista, Ponta de Pedras, Curralinho, Tucuruí, Oeiras do Pará, Breu Branco, Bagre, Chaves, Acará, Almeirim, Anajás, Santa Cruz do Arari, Novo Repartimento, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Altamira, Rio Maria, Itaituba, Pacajá, São Geraldo do Araguaia, Faro, Anapu, Ipixuna do Pará, Concórdia do Pará, Capitão Poço, Ourém, Xinguara, Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Belterra e Sapucaia.

O valor do auxílio extra será depositado na conta corrente ou na poupança social digital aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal, em nome dos pescadores. A movimentação da poupança social digital é realizada pelo aplicativo Caixa Tem, disponível para smartphone, que permite pagar contas, fazer transferências e compras com o cartão de débito virtual.

A data de depósito – de segunda a sexta-feira (10) – será determinada pelo número do final de CPF.

6/1/2025: finais 0 e 1;
7/1/2025: finais 2 e 3;
8/1/2025: finais 4 e 5;
9/1/2025: finais 6 e 7;
10/1/2025: finais 8 e 9.

Os demais municípios da Região Norte contemplados são:

Amapá: Santana, Macapá, Laranjal do Jari, Mazagão, Vitória do Jari, Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba, Itaubal, Calçoene, Oiapoque, Ferreira Gomes, Cutias, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Serra do Navio.

Amazonas: Autazes, Codajás, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Novo Airão, São Gabriel da Cachoeira, Nhamundá, Itapiranga, Nova Olinda do Norte, São Sebastião do Uatumã e Barreirinha.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/14:43:41

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Indígenas e policiais entram em confronto durante reintegração de posse de fazenda controlada por empresa de óleo de palma no Pará

PM e indígenas entram em conflito durante ação de reintegração em fazenda controlada pela empresa Agropalma no Pará. — Foto: Reprodução

Desde agosto, grupo da etnia Turiwara ocupa a fazenda Roda de Fogo, onde há plantações de dendê da empresa Agropalma em Tailândia, no nordeste do estado. A área está em disputa judicial. MPF e Defensoria se manifestaram contra a reintegração determinada pela Justiça paraense.

Policiais militares cumprem nesta terça-feira (5) uma ordem judicial de reintegração de posse na fazenda Roda de Fogo, em Tailândia, no nordeste do Pará, área controlada pela Agropalma. A empresa explora óleo de palma na área, alvo de disputa na Justiça por indígenas da etnia Turiwara, que ocupam o local desde agosto.

A ação de reintegração foi determinada no último dia 25 de outubro pelo desembargador Mairton Carneiro, a pedido da empresa. Até por volta das 17h, a ação ainda não tinha sido concluída.

Os indígenas afirmam que foram expulsos do território desde a implantação da plantações de dendê na região e reocuparam a região para reivindicar a demarcação.

Nesta terça-feira, os policiais usaram bombas de efeito moral para conter os indígenas, que atearam fogo em pneus para tentar impedir a ação de reintegração.

A comunidade também afirma que tem sido atacada com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral por seguranças privados da empresa. Dizem também que a via em que dá acesso a comida e água foi fechada pela Agropalma.

O g1 procurou a empresa Agropalma para se manifestar sobre o conflito, mas ainda não havia obtido resposta até a última atualização da reportagem. A PM também foi procurada.

A tensão é acompanhada pelo Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública do Estado (DPE), que se manifestaram contra a retirada dos indígenas.

Nesta quarta-feira (4), o Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Estadual do Pará que suspenda a ordem de despejo de indígenas da etnia Turiwara da área localizada em Tailândia (PA).

Segundo o MPF, a área é reivindicada pelos indígenas como terra tradicional e está sendo palco de um conflito com risco de violência. O órgão argumenta que a decisão precisa ser suspensa porque a questão envolve direitos indígenas, matéria de competência da Justiça Federal.

O MPF disse, ainda, que decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmam a competência da Justiça Federal para julgar casos que envolvam direitos indígenas, mesmo em terras que ainda não foram demarcadas.

Área da empresa Agropalma, que explora óleo de dendê no nordeste do Pará. — Foto: Reprodução
Área da empresa Agropalma, que explora óleo de dendê no nordeste do Pará. — Foto: Reprodução

Área tem pedido de demarcação

A fazenda Roda de Fogo fica no km 74 da rodovia PA-150, na margem direita do rio Acará.

A área é reivindicada pelo povo Turiwara que fez pedido de demarcação à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O órgão indigenista ainda não se manifestou ao g1 sobre o status do pedido.

O pedido do MPF é que a Justiça Federal assuma o caso e analise a questão da posse da terra, considerando os direitos dos indígenas, além da suspensão imediata da ordem de despejo para evitar conflito com risco de violência e mortes.

O g1 também procurou a Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (Sepi), que também ainda não se manifestou.

A ocupação

A ocupação pelos indígenas ocorre desde 19 de agosto no local onde há plantação de dendê, da Agropalma. A área fica onde antes havia a aldeia Itapeua, na margem direita do rio Acará.

Na época da ocupação, seguranças privados da empresa entraram em conflito com o grupo de cerca de 40 indígenas, incluindo idosos e crianças.

Um vídeo, gravado com celular por um indígena, mostrava os seguranças utilizando bombas de gás lacrimogêneo contra o grupo.

Segundo os indígenas, a unidade policial mais próxima fica a 80 quilômetros do local do acampamento. Eles afirmam, ainda, que “estão encurralados pela empresa dentro da mata”.

Ouvida pelo g1, a cacica Hilda Turiwara afirmou que os mantimentos dos indígenas foram deixados nas margens do rio, e foram levados por “um pessoal da voadeira” – tipo de pequena embarcação bastante comum na Amazônia.

“Eles (os seguranças) jogaram bala, tem criança atingida e eles estão na área, bloqueando o nosso acesso ao rio. Estamos aqui dentro da mata esperando que a Justiça chegue, mas a Justiça está demorando muito a nos enxergar”.

Histórico de conflitos

Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal
Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal

A região tem histórico de conflito territorial entre comunidade tradicionais e a empresa do ramo de óleo de palma e é chamado de guerra do dendê.

Na última ocupação dos Turiwara na região, um indígena da etnia foi morto e outras duas pessoas ficaram feridas.

Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal para investigar o caso, ocorrido em novembro de 2023. À época, os indígenas e a empresa já alegavam terem direito à propriedade no local.

Quando ocorreu a ocupação em agosto, a Agropalma havia dito que, inicialmente, um grupo de cerca de 25 pessoas entrou na área localizada no município de Tailândia. A empresa disse que a comunidade promoveu barricadas com árvores nativas derrubadas.

A Agropalma disse, em agosto, que estava tomando as medidas judiciais cabíveis, e um dos pedidos foi a reintegração de posse.

Mapa mostra áreas de cultivo de dendê onde há mais conflitos — Foto: Arte/g1

Mapa mostra áreas de cultivo de dendê onde há mais conflitos — Foto: Arte/g1

Fonte: G1 PARÁ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/08:32:50

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‘Estamos morrendo sufocados’: há 5 dias, incêndio atinge mais de 15 km de área de mata no Acará, nordeste do PA

Área de mata no Acará sofre com queimadas há cinco dias — Foto: reprodução

Moradores precisaram receber atendimento médico devido inalação de fumaça e animais morreram carbonizados tentando fugir do fogo.

Um cenário de fogo e destruição tem tomado conta de uma área de mata de mais de 15 km no Acará, no nordeste do estado, desde o último sábado (26), segundo a Defesa Civil. O incêndio, ainda sob investigação das autoridades locais, tem provocado a perda de plantações, recursos naturais, mortes de animais e problemas respiratórios em quem vive na região.

As chamas estão concentradas na comunidade Bom Futuro, localizada na região do baixo Acará, onde vivem mais de 1.600 pessoas que vêm sofrendo com os impactos da queimada. No local, muitas famílias utilizam as plantações como fonte de renda, em especial, a produção de açaí, que encontra-se prejudicada já que muitos açaizais foram destruídos.

Vídeos mostram o desespero das famílias em meio a situação. Em destaque, um homem grava um foco de queimada enquanto grita: “estamos morrendo sufocados”. Isso tem relação a outra consequência alarmante tem relação à saúde dos moradores que, devido a inalação da grande quantidade de fumaça que há no local, muitas pessoas precisaram receber atendimento médico urgente com quadro de problemas respiratórios.

Também foram encontrados animais mortos com a pele carbonizada, e outros tentando fugir do fogo.

Equipes de Bombeiros e agentes civis estão na área tentando conter o avanço das chamas na comunidade e dando o suporte inicial necessário às famílias atingidas.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2024/18:01:00

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Justiça interrompe obras em mineroduto no Pará

Mineroduto de 244 km atravessa cinco municípios da mineradora da Hydro em Paragominas até a refinaria Hydro Alunorte, em Barcarena. — Foto: Hydro

Processo sobre obras de manutenção do mineroduto corria pela Vara Cível do Acará e, após recurso da Defensoria Pública do Estado, agora passará pela Vara Agrária de Castanhal.

Uma decisão da Justiça do Pará interrompeu as obras de manutenção do mineroduto da Mineração Paragominas, do grupo norueguês Norsk Hydro, em Tomé-Açú, no nordeste do estado.

As obras tinham sido motivo de protestos de comunidades tradicionais em Belém, que vinham apontando também impactos socioambientais do empreendimento. Em nota, a empresa disse que já se manifestou formalmente à Justiça – veja íntegra do posicionamento ao final.

O conflito agrário envolve indígenas, quilombolas e a multinacional instalada na região do Território Quilombola de Nova Betel, em Tomé-Açu. A sentença, que anulou decisão anterior proferida pela Vara Cível do Acará, foi publicada no último dia 14 de outubro e divulgada nesta sexta (18).

O processo sobre as obras de manutenção do mineroduto corria pela Vara Cível do Acará e, após recurso da Defensoria, agora passará pela Vara Agrária de Castanhal, por determinação da desembargadora Ezilda Pastana Mutran, da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).

Os argumentos da Defensoria foram acatados pela sentença, que determinou que o conflito em questão é de natureza rural e, portanto, de competência da Vara Agrária.

“Com essa decisão, a empresa não pode mais entrar lá (na área quilombola) para executar a obra, ação que era autorizada pela Vara Única de Acará, e agora estão interrompidas até que o processo seja encaminhado para Vara Agrária onde ocorrerá manifestação dentro do juízo competente”, explica defensora Andréia Barreto.

O mineroduto transporta polpa de bauxita de Paragominas para Barcarena, numa extensão total de 246 km de tubo subterrâneo e perpassa por sete municípios em faixa de 20 metros de largura.

No percurso, o mineroduto corta a área quilombola e passava por obras no trecho de 29 km, entre os km 116 e 145, nos municípios de Tomé-Açu e Acará.

Em outubro de 2023, Defensoria Pública do Estado já tinha movido uma ação pedindo a suspensão das obras, apontando que as comunidades não foram consultadas de forma prévia, livre e informada; e também que as obras do mineroduto ocorrem sem estudos de impacto.

“Existe uma ação nossa questionando a empresa de não cumprir certos compromissos e também de não ter elaborado até hoje o plano emergencial, que é exatamente para garantir a segurança em determinados tipos de incidentes ou vazamentos”, diz Andréia Barreto.

O que diz a empresa

Nesta sexta-feira (18), a mineradora divulgou a seguinte nota:

“A Mineração Paragominas (MPSA) recebeu com surpresa a recente decisão da 1ª Turma de Direito Público, que determinou que a ação proposta pela empresa, referente à continuidade das obras de manutenção do mineroduto no município de Acará, seja conduzida pela Vara Agrária de Castanhal, resultando na revogação da liminar anteriormente concedida pela Vara Cível de Acará.

A MPSA esclarece que o processo utilizado como base para a transferência da ação não possui conexão com a ação proposta perante a Vara Cível de Acará, conforme citado na decisão, sendo diverso o seu objeto.

A liminar anteriormente proferida pela Vara Cível de Acará assegurava à MPSA o direito de acessar suas faixas de servidão para monitorar seus ativos e realizar a manutenção preventiva em seu mineroduto. Essa atividade é fundamental para garantir o pleno funcionamento do equipamento, que é essencial para a operação da MPSA, considerada uma atividade de utilidade pública e de grande relevância para o Estado do Pará.

A Mineração Paragominas esclarece que já se manifestou formalmente nos autos da ação e que permanecerá acompanhando o desenvolvimento do processo.”

O que diz o governo

Responsável por licenciar as obras do mineroduto, a Procuradoria-Geral do Estado do Pará (PGE) informou que a autorização concedida pelo estado para a obra em questão seguiu os parâmetros estabelecidos pelos órgãos competentes e que a fiscalização do andamento e da execução do projeto está sendo realizada de forma contínua pelas equipes técnicas responsáveis.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2024/07:47:39

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Motociclista morre ao colidir contra árvore tombada na Alça Viária, no Pará

Alça Viária é reúne um conjunto de pontes interligadas que ligam o interior do Pará a Belém — Foto: Fernando Araújo / O Liberal

Acidente ocorreu nesta quinta-feira (8).

Um jovem de 24 anos morreu ao colidir com uma árvore no km 36 da Alça Viária, na altura de Acará, cidade no nordeste do Pará, nesta quinta-feira (8).

De acordo com testemunhas, o homem trafegava de moto na via quando colidiu frontalmente com os galhos do vegetal, que estava tombado na pista.

A suspeita, segundo os relatos, é que a vítima não viu a árvore por conta da escuridão no trecho. O acidente ocorreu pela parte da noite.

Após a ocorrência, a Polícia Científica de Abaetetuba, cidade próxima à Alça Viária, foi acionada e realizou a remoção do corpo do jovem, que teve os pertences entregues à Polícia Militar (PM).

Fonte: g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2024/15:57:31

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Americanas abre mais de 6 mil vagas temporárias para a maior Páscoa do Brasil;247 vagas para atuação no Pará.

(Foto:Divulgação /Reprodução) –  Oportunidades são para o cargo de operador de loja em todos os estados. Do total, estão disponíveis 247 vagas para atuação no Pará.

A Americanas, uma das principais empregadoras do País, está contratando mais de 6.000 profissionais temporários para reforçar sua operação de Páscoa — considerada uma das maiores do Brasil. Do total, 247 vagas são para atuação em lojas do Pará distribuídas pelas cidades de Belém, Abaetetuba, Acará, Alenquer, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Benevides, Bragança, Breu Branco, Breves, Bujaru, Cametá, Canaã Carajás, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Conc. Araguaia, Dom Eliseu, Goianésia Do Pará, Igarape Miri, Itaituba, Itupiranga, Jacundá, Mãe Do Rio, Marabá, Marituba, Medicilândia, Moju, Monte Alegre, Ourilândia Do Norte, Pacajá, Paragominas, Parauapebas, Portel, Redenção, Rondon Do Pará, Rurópolis, S. Miguel Do Guamá, S.Domingos Araguaia, Salinópolis, Santa Isabel Do Pará, Santana Do Araguaia, Santarém, São Felix Do Xingu, São Luis, Tailândia, Tomé Açu, Tucumã, Tucuruí, Ulianópolis, Uruará, Vigia De Nazaré, Viseu E Xinguara.

A companhia está em busca de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas. As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

As inscrições vão até 15 de março. Após a contratação, todos os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho lideradas por um time experiente que conduz diariamente essa grande operação do varejo.

“A Páscoa na Americanas já faz parte do calendário e da memória de milhões de brasileiros. Com o reforço na operação, garantimos que nossos clientes tenham uma jornada de compra eficiente, simples e de qualidade, ao mesmo tempo em que oferecemos a milhares de brasileiros uma experiência enriquecedora em uma grande operação de varejo. Essa oportunidade é, historicamente, o primeiro emprego e porta de entrada para muitos profissionais no mercado de trabalho”, afirma Leonardo Ferreira, vice-presidente de Gente e Gestão da Americanas.

Seleção e benefícios – O processo seletivo acontece de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.
Inscrições:

Operador de loja (até 15 de março): Link

Fonte:Ascom Americanas com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/02/2024/07:16:46

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Suspeitos por roubos a bancos em Colares e Acará são presos pela Polícia Civil

(Foto:Divulgação/PCPA) – Na tarde de terça-feira (22), a Polícia Civil do Pará deflagrou uma operação, por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), para cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão nos municípios de Benevides e Marituba, oriundos de investigações sobre furtos a instituições bancárias das cidades de Colares e Acará.

“Após um intenso trabalho de investigação, substanciado em análises de inteligência e levantamentos de campo, foi possível localizar um dos envolvidos, no município de Benevides. Durante a abordagem ao suspeito, outros dois investigados foram identificados e autuados no local”, informou Walter Resende, delegado-geral da PC.

O crime, que teve como alvo uma agência de Acará, ocorreu em dezembro de 2022. Em Colares, o furto foi realizado na madrugada do dia 27 de maio deste ano. O Juízo Criminal da Comarca de Colares expediu os mandados que deram início à operação.

“A ação foi realizada por agentes da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Antissequestro, vinculada à DRCO. Foram apreendidos diversos objetos comumente utilizados em arrombamentos, como furadeira, lixadeira, luvas, pé de cabra, entre outros e uma grande quantia de dinheiro em espécie, além de um carro e uma motocicleta”, detalhou o titular da DRCO, delegado Cláudio Galeno.

Ao serem abordados, dois suspeitos apresentaram documentos com indícios de fraude. Após consulta ao banco de dados, foi constatado que ambos são oriundos do estado de Santa Catarina, sendo que um deles possuía um mandado de prisão em aberto em seu nome pelo crime de furto, expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Joinville/SC.

Os presos foram conduzidos à sede da DRCO para realização dos procedimentos legais cabíveis e em seguida encaminhados ao Sistema Penitenciário do Estado do Pará, onde já se encontram à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/10:13:13

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