Americanas abre mais de 6 mil vagas temporárias para a maior Páscoa do Brasil;247 vagas para atuação no Pará.

(Foto:Divulgação /Reprodução) –  Oportunidades são para o cargo de operador de loja em todos os estados. Do total, estão disponíveis 247 vagas para atuação no Pará.

A Americanas, uma das principais empregadoras do País, está contratando mais de 6.000 profissionais temporários para reforçar sua operação de Páscoa — considerada uma das maiores do Brasil. Do total, 247 vagas são para atuação em lojas do Pará distribuídas pelas cidades de Belém, Abaetetuba, Acará, Alenquer, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Benevides, Bragança, Breu Branco, Breves, Bujaru, Cametá, Canaã Carajás, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Conc. Araguaia, Dom Eliseu, Goianésia Do Pará, Igarape Miri, Itaituba, Itupiranga, Jacundá, Mãe Do Rio, Marabá, Marituba, Medicilândia, Moju, Monte Alegre, Ourilândia Do Norte, Pacajá, Paragominas, Parauapebas, Portel, Redenção, Rondon Do Pará, Rurópolis, S. Miguel Do Guamá, S.Domingos Araguaia, Salinópolis, Santa Isabel Do Pará, Santana Do Araguaia, Santarém, São Felix Do Xingu, São Luis, Tailândia, Tomé Açu, Tucumã, Tucuruí, Ulianópolis, Uruará, Vigia De Nazaré, Viseu E Xinguara.

A companhia está em busca de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas. As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

As inscrições vão até 15 de março. Após a contratação, todos os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho lideradas por um time experiente que conduz diariamente essa grande operação do varejo.

“A Páscoa na Americanas já faz parte do calendário e da memória de milhões de brasileiros. Com o reforço na operação, garantimos que nossos clientes tenham uma jornada de compra eficiente, simples e de qualidade, ao mesmo tempo em que oferecemos a milhares de brasileiros uma experiência enriquecedora em uma grande operação de varejo. Essa oportunidade é, historicamente, o primeiro emprego e porta de entrada para muitos profissionais no mercado de trabalho”, afirma Leonardo Ferreira, vice-presidente de Gente e Gestão da Americanas.

Seleção e benefícios – O processo seletivo acontece de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.
Inscrições:

Operador de loja (até 15 de março): Link

Fonte:Ascom Americanas com foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/02/2024/07:16:46

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Suspeitos por roubos a bancos em Colares e Acará são presos pela Polícia Civil

(Foto:Divulgação/PCPA) – Na tarde de terça-feira (22), a Polícia Civil do Pará deflagrou uma operação, por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), para cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão nos municípios de Benevides e Marituba, oriundos de investigações sobre furtos a instituições bancárias das cidades de Colares e Acará.

“Após um intenso trabalho de investigação, substanciado em análises de inteligência e levantamentos de campo, foi possível localizar um dos envolvidos, no município de Benevides. Durante a abordagem ao suspeito, outros dois investigados foram identificados e autuados no local”, informou Walter Resende, delegado-geral da PC.

O crime, que teve como alvo uma agência de Acará, ocorreu em dezembro de 2022. Em Colares, o furto foi realizado na madrugada do dia 27 de maio deste ano. O Juízo Criminal da Comarca de Colares expediu os mandados que deram início à operação.

“A ação foi realizada por agentes da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Antissequestro, vinculada à DRCO. Foram apreendidos diversos objetos comumente utilizados em arrombamentos, como furadeira, lixadeira, luvas, pé de cabra, entre outros e uma grande quantia de dinheiro em espécie, além de um carro e uma motocicleta”, detalhou o titular da DRCO, delegado Cláudio Galeno.

Ao serem abordados, dois suspeitos apresentaram documentos com indícios de fraude. Após consulta ao banco de dados, foi constatado que ambos são oriundos do estado de Santa Catarina, sendo que um deles possuía um mandado de prisão em aberto em seu nome pelo crime de furto, expedido pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Joinville/SC.

Os presos foram conduzidos à sede da DRCO para realização dos procedimentos legais cabíveis e em seguida encaminhados ao Sistema Penitenciário do Estado do Pará, onde já se encontram à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/10:13:13

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Força Nacional atuará em região de conflito de terra no Pará

Local abriga a Terra Indígena Turé-Mariquita  – (Foto<Reprodução)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública publicou nesta sexta-feira (18), no Diário Oficial da União, uma portaria  que autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), nos municípios de Tomé-Açu e Acara, no Pará. A região, no nordeste do estado, passa por conflitos territoriais entre a empresa Brasil Biofuels (BBF) e comunidades indígenas e quilombolas.

O local de divisa entre os dois municípios abriga a Terra Indígena Turé-Mariquita, menor território demarcado no país, com 147 hectares, além das comunidades quilombolas Alto Acará e a Nova Betel e do povo Turiwara, na comunidade Ramal Braço Grande, que ainda não foi demarcada.

Essas comunidades apontam a empresa BBF, produtora de óleo de palma, como a responsável pelos conflitos. Em nota, a empresa argumenta que atua na região respeitando o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, decreto 7.172 do governo federal de 7 de maio de 2010, uma das legislações mais rígidas e severas para o cultivo da palma no mundo, “exercendo a posse pacífica, justa e ininterrupta das áreas privadas da companhia, respeitando os limites de territórios e atuando apenas em suas áreas de posse.”

A região enfrenta há anos episódios violentos, como o ataque ao cacique Lúcio Gusmão Tembé, baleado na cabeça, em maio deste ano. Um suspeito chegou a ser preso e relacionado ao tráfico de drogas, de acordo com informações que constam do termo de audiência de custódia.
Mediação

O Ministério Público Federal se reuniu com representantes dos povos indígenas e quilombolas, da comissão agrária, governos locais e Poder Judiciário para mediar os conflitos, mas a região ainda vive sob tensão.

Os integrantes da FNSP atuarão na região pelo período de 30 dias. O reforço foi solicitado pela Polícia Federal, em articulação com os órgãos de segurança pública do estado do Pará, e, de acordo com a portaria, tem como objetivo “a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

O número de homens que atuarão na região não foi divulgado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, como medida de segurança. De acordo com a portaria, esse contingente obedecerá ao planejamento definido pela diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.

Fonte: Agência Brasil EBC/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/08/2023/05:25:27

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MPF pede a Dino que a Força Nacional atue para conter ‘conflito do dendê’ no Pará

Ministro Flávio Dino durante evento em Belém que reuniu autoridades dos países amazônicos. — Foto: Reprodução

Área no nordeste do estado vive tensão entre indígenas, quilombolas e seguranças privados da empresa Brasil BioFuels. Recentemente, quatro indígenas foram baleados em menos de uma semana.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou o deslocamento e uso da Força Nacional nas áreas do conflito entre comunidades indígenas e quilombolas com seguranças privados da empresa Brasil BioFuels, no nordeste do Pará. A área vive disputa histórica no conflito conhecido como “guerra do dendê”. Em menos de uma semana, quatro indígenas foram baleados.

A recomendação foi assinada por procuradores da República no Pará e encaminhada pelo procurador-geral Augusto Aras nesta terça-feira (15) ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

O ministro já havia dito que o “conflito pode ser tornar federal, dependendo da decisão adotada pelo governo do estado”.

O g1 solicitou novo posicionamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e da empresa, mas ainda não havia obtido resposta até a publicação da reportagem.

Indígena atingido nas costas por tiro — Foto: Redes
Indígena atingido nas costas por tiro — Foto: Redes

O MPF pede que os agentes federais atuem na região habitada pelos indígenas Tembé e Turiwara, e dos quilombolas do Vale do Acará, nos municípios de Tomé-Açú e Acará. Recentemente, o conflito se acirrou após um jovem ser baleado por seguranças da BBF.

Dias depois, uma manifestação foi marcada por tiroteio, deixando outros três indígenas feridos. O caso foi acompanhado pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos e outros órgãos, incluindo a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup). A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) também anunciou, em nota, que atua para responsabilizar envolvidos no conflito.

Segundo o MPF, a recomendação é para garantir a vida, integridade e segurança dos povos de comunidades tradicionais, no intuito de conter o agravamento do “histórico, complexo, grave e progressivo conflito territorial vivenciado na região”.

O MPF recomenda ao MJSP que a Força Nacional atue sob a coordenação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Polícia Federal do Estado do Pará (PF/PA), em quantidade e condições satisfatórias, pelo período mínimo de trinta dias.

O órgão deu o prazo de 48 horas, a contar do recebimento do documento, para que o ministro Dino comunique se pretende acatar a recomendação.

O MJSP também deve apresentar informações detalhadas sobre providências já adotadas e as que pretende adotar, ou eventuais justificativas para o não atendimento.

Segundo o MPF, em caso de não acatamento da recomendação, o órgão pode adotar medidas judiciais.

“Conflito do dendê”

No documento, o MPF aponta a intensificação de conflitos territoriais no avanço da monocultura de cultivo do dendê na região do nordeste paraense.

A insegurança na região teve início com a instalação e operação da empresa Biopalma, em 2008, posteriormente sucedida pelo grupo BBF, maior produtor de óleo de palma da América Latina, segundo a recomendação.

No último dia 4 de agosto, mesmo dia da abertura do evento “Diálogos Amazônicos”, com a presença de diversas autoridades dos países amazônicos em Belém (PA), ocorreu atentado contra a vida de um indígena Tembé. Ele foi alvejado por tiro no momento em que ele e a comunidade estavam na ocupação da Aldeia Bananal, zona rural do município de Tomé-Açu.

De acordo com informações recebidas pela assessoria jurídica da Associação Indígena Tembé Vale do Acará e repassadas ao MPF, o tiro que alvejou o indígena pode ter vindo da Polícia Militar ou dos seguranças da BBF.

Três dias depois, no dia 7 de agosto, houve outro ataque. Desta vez três indígenas Tembé foram alvejados por armas de fogo nos preparativos para receber a visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), também em Tomé-Açu.

A situação gerou protestos contra a BBF em Belém, onde indígenas de várias etnias estavam reunidos para o evento “Diálogos Amazônicos”, que antecedeu a Cúpula da Amazônia.

Semanas antes, a liderança Lúcio Tembé sofreu um atentado no dia 14 de maio. Ele é cacique da aldeia indígena Turé-Mariquita, onde exerce liderança em favor dos direitos originários na região do Alto Acará, que é cercada por fazendas da BBF.

Lúcio foi atingido por dois tiros à queima-roupa – um dos disparos atingiu a cabeça. Um suspeito foi preso.

Cacique do povo Tembé baleado na cabeça recebe alta e retorna pra casa — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Cacique do povo Tembé baleado na cabeça recebe alta e retorna pra casa — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O MPF informa que, além da insegurança vivida pelos grupos indígenas, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) apresentou denúncia ao MPF no dia 16 de fevereiro de 2022, relatando prática de ações de violação de direitos humanos contra famílias quilombolas do território do Alto Rio Acará.

Origens do conflito e impactos ambientais

O MPF também aponta série de ilegalidades do empreendimento da BBF, como a não exigência, pelo Estado do Pará, de estudo de impacto ambiental e de estudo dos impactos aos indígenas para a instalação da empresa.

Povos indígenas e quilombolas da região apresentaram denúncia ao MPF relatando que o grupo mantém fazendas de dendezais em área de sobreposição às Terras Indígenas Turé-Mariquita. Já a empresa afirma, reiteradamente, que tem suas propriedades invadidas para furto de fruto de dendê.

As comunidades narram episódios de “uso ostensivo de força” e “poderio armado por funcionários”, contratados e terceirizados responsáveis pela segurança patrimonial da empresa. Eles também alegam que há participação de agentes policiais de segurança pública da localidade.

“A extrema gravidade dos fatos e o caráter sistemático e escalonado das violências infringidas em territórios sob histórica disputa (…) faz com que haja a necessidade de adoção de providências institucionais urgentes para conter o agravamento dos riscos concretos a todos”, afirma o MPF na recomendação enviada ao ministro Dino.

Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal
Plantação de dendê nos limites de demarcação de terra indígena no Pará. — Foto: Elielson Silva / Arquivo Pessoal

O que diz a empresa

Sobre os episódios mencionados pelo MPF na recomendação, o Grupo BBF já havia se manifestado, à época dos casos, afirmando que “o Polo de Tomé-Açu, propriedade privada da empresa composto pela Agrovila, Administração Geral e Áreas de Infraestrutura, foi novamente invadido e teve equipamentos incendiados e edificações destruídas”.

Ainda segundo a empresa, “na ação, cerca de 30 invasores armados ameaçaram e agrediram trabalhadores da empresa no local, antes de incendiar dezenas de tratores, maquinários agrícolas e edificações da empresa. Em defesa, a equipe de segurança privada da Companhia conseguiu conter a ação criminosa dos invasores e resguardar a vida dos trabalhadores que estavam no local”.

A empresa diz que “já tomou as medidas jurídicas cabíveis junto ao poder judiciário” e ainda não tinha manifestado, até esta terça-feira, sobre a recomendação ao MJSP.

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/09:09:48

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Energia é restabelecida após apagão atingir 11 municípios do nordeste do Pará

De acordo com a Equatorial, as causas da interrupção ainda estão em apuração – (Foto:© Marcello Casal Jr / Agência Brasil).

Um apagão registrado na noite da segunda-feira (19) deixou ao menos onze municípios do nordeste do Pará sem energia. Os municípios atingidos são: Mãe do Rio, Paragominas, Concórdia do Pará, Acará, Bujaru, Ipixuna, Ulianópolis, Irituia, Aurora do Pará, São Domingos do Capim e parte de São Miguel do Guamá.

Em nota, a distribuidora de energia Equatorial Pará confirmou a falta de energia nesses municípios e garantiu que o problema foi resolvido na manhã desta terça-feira (20).

“A Equatorial Pará informa que normalizou completamente, por volta das 9h40, desta terça-feira, 20, o fornecimento de energia aos municípios de Mãe do Rio, Paragominas, Concórdia do Pará, Acará, Bujaru, Ipixuna, Ulianópolis, Irituia, Aurora do Pará, São Domingos do Capim e São Miguel do Guamá.”.

Ainda segundo a nota, “diversos profissionais trabalharam incansavelmente, desde às 20h49 de ontem [19], para normalizar a situação no menor tempo possível”.
A Equatorial também informou que a causa da interrupção ainda está em apuração, mas, provavelmente, foi causada por conta das fortes descargas elétricas na região que atingiram um equipamento que atende a subestação de Mãe do Rio.  “A distribuidora lamenta os transtornos e agradece a compreensão dos clientes.”, concluiu.

Moradora conta problemas pela falta de energia

A autônoma Rízia Silva, 49 anos, mora em São Miguel do Guamá, uma das cidades afetadas pelo apagão. Ela conta que, desde às 21h de segunda-feira (19), estava sem luz em casa. A energia elétrica, segundo ela, voltou somente na manhã desta terça-feira (20), por volta das 9h. “Muita gente reclamando. Padarias que não funcionaram, não teve aula. Passamos a noite em claro praticamente. A subestação de Santa Maria que deu problema. Até Paragominas estava sem (luz)”, relatou.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2023/08:43:18

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Pai e filho são mortos e jogados dentro de poço no Pará

local onde houve o homicídio pertence a área da cidade de Acará | (Foto:Divulgação).

Os corpos dos dois homens foram violentamente assassinados e jogados em um poço com a ajuda de um carro de mão.

Na manhã da última segunda-feira (15), policiais militares do 48º batalhão receberam informações de que havia ocorrido um duplo homicídio no Ramal do Urucuré, local próximo a comunidade Ipitinga, divisa de área entre Tomé-Açu e Acará.

No local, foram encontrados os corpos de duas vítimas que seriam pai e filho, identificadas como Luis Carlos Zanotelli e Marcos Luiz da Silva Zanotelli. Segundo a polícia, os corpos dos dois homens foram violentamente assassinados e jogados em um poço com a ajuda de um carro de mão, além de terem suas duas motocicletas roubadas.

Segundo testemunhas, a possível motivação do crime brutal seria uma quantia alta em dinheiro que o pai, Luiz Carlos teria recebido da venda de seus produtos, a informação teria atraído os criminosos.

Um homem conhecido como “Cuca” que era envolvido com roubos na região juntamente com outros comparsas seria um dos suspeitos de envolvimento no crime. Após receber as informações, de imediato, a polícia realizou diligências nos possíveis locais onde os suspeitos estariam escondidos, porém ninguém foi localizado.

O local onde houve o homicídio pertence a área da cidade de Acará. As guarnições da polícia militar, Instituto Médico Legal e Corpo de Bombeiros estiveram no local para fazer os procedimentos cabíveis.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/16:15:45 Brenda Hayashi com informações da Polícia Militar.

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Justiça do Trabalho realiza atendimentos gratuitos em cidades do Pará; veja quais

Servidor auxilia durante as atividades da itinerância. — Foto: Divulgação

Itinerância será realizada em parceria com o Ministério do Trabalho, INSS, TJPA e TRE do estado. Três cidades do estado receberão presencialmente o serviço e outras 18 poderão acessar o ‘Balcão Virtual’.

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região segue, a partir da terça-feira (25), com a oferta de serviços pelo Pará. Nesta semana, 21 municípios poderão acessar as soluções.

De acordo com a organização, a itinerância do tribunal busca assegurar a assistência trabalhista à população paraense, com a parceria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Pará; Instituto Nacional de Seguro Social (INSS); Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) e Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA).

Até a próxima sexta (28), os serviços estarão disponíveis presencialmente nas cidades de São Miguel do Guamá, Acará e Tomé-Açu, no nordeste paraense, e virtualmente em outras 18 cidades do estado, por meio do Balcão Virtual. Confira os locais de atendimento:

São Miguel do Guamá
Data: 25/04
Local: Fórum Cível (av. Nazaré, 530 – Olho D’Água)
Hora: 8h às 14h

Acará
Data: 26/04
Local: Fórum Cível (av. Gov. Fernando Guilhon, 149)
Hora: 8h às 14h

Tomé-Açu
Data: 27 e 28/04
Local: Fórum Cível (av. Três poderes, av. Primeiro de Setembro, 388)
Hora: 8h às 14h

Outras cidades

Na sexta (28), outras 18 cidades paraenses também receberão as atividades da Justiça itinerante, mas por meio do Balcão Virtual.

O atendimento on-line ocorrerá somente nos cartórios eleitorais localizados nas cidades de Benevides, Marituba, Santa Bárbara do Pará, Concórdia do Pará, Curuçá, Igarapé-Açu, Inhangapi, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Santa Maria do Pará, São Domingos do Capim, São Francisco do Pará, São João da Ponta, São Sebastião da Boa Vista, Santa Izabel do Pará e Terra Alta.

A cidade de Irituia também receberá serviços da itinerância, mas por meio de um Ponto de Inclusão Digital (PID) específico a ser instalado no município.

Nestas cidades, o Balcão Virtual também estará disponível no mesmo período, mas no horário de 8h às 13h.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/04/2023/07:29:21 Com informações do  g1 Pará — Belém.

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Três homens morrem após troca de tiros com a polícia na zona rural de Acará

Na ação, um PM ficou ferido e um suspeito foi preso  – ( Foto:Reprodução/ Moju News)
Materiais apreendidos com o bando criminoso.

Três homens morreram na madrugada desta sexta-feira (6), após trocarem tiros com a Polícia Militar na vila Ipitinga, zona rural do município do Acará, nordeste paraense. Um quarto criminoso foi preso em flagrante e um policial ficou ferido. Um dos suspeitos foi identificado como Ismael Dias Santos, vulgo “Mareco”. Ele seria o responsável pela morte de um trabalhador da região e também era apontado como líder de uma facção criminosa. Os outros dois homens mortos não tiveram os nomes divulgados. Com informações do site Moju News.

Policiais do 31° Batalhão receberam denúncias anônimas que envolviam os três homens e se deslocaram para o endereço informado. Ao chegar no local teriam sido recebidos com disparos feitos na direção da viatura. Os agentes revidaram e seguiram as buscas pelos suspeitos a pé.

Durante as incursões os policiais localizaram um barracão onde os três homens estavam escondidos. Houve mais troca de tiros. “Mareco” foi alvejado e não resistiu, assim como os outros suspeitos. Um quarto criminoso que, segundo a polícia, fazia parte do bando, foi preso em flagrante. Na ação, um policial militar foi ferido no ombro e levado para um hospital, mas o estado de saúde do agente não foi informado.

Com o bando, a polícia apreendeu armas, munições, drogas, balança de precisão, celular, além de um rolo de papel filme usado na embalagem dos entorpecentes. Todo o material foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos cabíveis. O integrante do bando preso permanece à disposição do Poder Judiciário.

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/01/2023/15:34:26 com informações do portal O Liberal

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Operação da PF no Pará mira contrabando de cigarros do Suriname ao MA

Dinheiro encontrado na residência de um dos investigados na Operação Manguda, da Polícia Federal — Foto: Divulgação/PF

Doze mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Belém, Abaetetuba e Acará contra um suposto grupo criminoso com atuação no litoral maranhense. R$ 45 mil foram apreendidos.

Na manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal realiza a ‘Operação Manguda’ para cumprir 12 mandados de busca e apreensão contra um grupo especializado no contrabando de cigarros que saem do Suriname em direção ao Brasil, incluindo a cidade de São Luís(MA).

No Pará, 45 policiais federais atuam nas cidades de Belém, Abaetetuba e Acará/PA, mas também há mandados sendo cumpridos em Garanhuns (PE) e Arapiraca (AL). Ao todo, R$ 45 mil foram apreendidos.

A operação é um desdobramento do achado de uma grande quantidade de cigarros contrabandeados em um porto clandestino em Itapera, na zona rural de São Luís, no dia 20 de agosto de 2020. Na época, a Polícia Militar encontrou 3.300 caixas de cigarros de origem estrangeira.

merPolícia apreendeu barco, caminhão e carga de cigarros em porto clandestino na zona rural de São Luís — Foto: Divulgação

Após a apreensão pela PM, o caso passou a ser investigado pela Polícia Federal, que descobriu um grupo estabelecido no Pará que estaria utilizando portos clandestinos localizados na costa maranhense para descarregar cigarros estrangeiros vindo do Suriname.

armaPF prende quatro pessoas suspeitas de participação em contrabando de cigarros no Maranhão — Foto: Divulgação/PRF-MA

Um ano depois, a Polícia Federal realizou a operação Melicertes na Região Metropolitana de São Luís e na cidade de Bequimão, onde também encontrou cigarros contrabandeados do Suriname que chegavam ao Maranhão por um porto clandestino em Bequimão.

Na época, quatro pessoas foram presas e, além da carga de cigarros contrabandeados, avaliada em R$ 2.500 também foram apreendidos a quantia de R$ 12.697 em espécie e uma arma de fogo.

Operação Manguda

Na operação desta quarta (26), além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o bloqueio de ativos financeiros até o limite de R$ 8.250.000,00 em desfavor de um dos investigados e de uma empresa, supostamente utilizada para lavar dinheiro do grupo.

Caso condenados, os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando e associação criminosa. (Com informações do  g1 MA — São Luís).

Jornal Folha do Progresso em 26/10/2022/16:30:56

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Um indígena é morto e três ficam feridos após ataque a tiros no Pará

Moradores registraram o momento exato da sequência de tiros disparados contra o carro das vítimas (Foto:Reprodução/ Redes sociais)

Vítimas aparecem feridas ainda dentro do carro, enquanto aguardam ajuda.

Quatro integrantes da comunidade indígena Turiwara foram alvo de um ataque a tiros, na tarde deste sábado (24), entre os municípios de Tomé-Açu e Acará, no nordeste paraense. Um indígena morreu e três ficaram feridos, informou a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup). As vítimas estavam dentro de um carro, quando foram atacadas. O veículo estava estacionado.

Leia Também:Carta anônima ameaça dirigentes da ONG Kabú em Novo Progresso

Moradores registraram o momento exato da sequência de tiros disparados contra o carro das vítimas. Conforme as imagens, um veículo vermelho passa. De dentro dele, os ocupantes atiram várias vezes contra os indígenas e fogem.

Numa outra gravação, duas vítimas aparecem feridas ainda dentro do carro, enquanto aguardam ajuda. Em seguida, moradores da área prestam os primeiros socorros aos indígenas atingidos. Policiais civis e militares também aparecem nas imagens prestando ajuda às vítimas.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informou que “equipes das polícias civil e militar da região já iniciaram os procedimentos necessários para apurar o atentado ocorrido na tarde deste sábado, 24, no município de Acará”. Segundo a secretaria, durante a manhã, as equipes foram informadas de que um veículo, onde estavam quatro pessoas, havia sido atingido por disparo de arma de fogo.

“Três delas ficaram feridas, foram socorridas e levadas ao hospital de Acará, uma morreu. A Segup destaca também que equipes especializadas da Polícia Militar e da Polícia Civil já estão na região, para reforçar as ações de segurança e atuar, de forma prioritária, nas investigações do fato”, garantiu a Segup.

Ameaças

Presidente da Associação Indígena Tembé de Tomé-Açu (AITT), Parenté Tembé usou as redes sociais para denunciar os ataques e ameaças, que são constantes, segundo ele. “Há anos a gente vem denunciando os ataques que a gente vem sofrendo. Hoje, as pessoas que foram baleadas são exatamente as pessoas que estavam sendo ameaçadas de morte, assim como eu também sou ameaçado. Eu não sei o que falar, não sei mais como me expressar nesse momento de tanta tensão, revolta e indignação”, desabafou.
MPF

O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou após o ocorrido. Disse que “a instituição vai apurar as circunstâncias em que ocorreu o episódio divulgado nas redes sociais e na imprensa como um ataque de pistoleiros que deixou três indígenas feridos e um morto neste sábado (24), na região do limite dos municípios de Acará e Tomé-Açu, no nordeste do Pará”.

Por:Jornal Folha do Progresso em 25/09/2022/07:30:34 com informações de O Liberal

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