Ibama retira invasores e destrói acampamentos em operação na Terra Indígena Campinas Katukina, no Acre

Foto: Divulgação/Ibama-AC | O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) coordenou, no sábado (15), uma operação para retirar invasores da Terra Indígena Campinas Katukina, no Acre. A ação, realizada durante o feriado da Proclamação da República, contou com apoio da Polícia Federal, da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e do Ministério Público Federal (MPF).

A iniciativa integra a segunda fase da Operação Xapiri AC, voltada ao enfrentamento de crimes ambientais em territórios indígenas. De acordo com o Ibama, feriados e fins de semana costumam ser utilizados por invasores para avançar sobre áreas protegidas.

Durante a fiscalização, as equipes federais destruíram acampamentos temporários utilizados pelos ocupantes ilegais e apreenderam diversos equipamentos empregados no desmatamento, como motosserras, lonas, ferramentas e estruturas de apoio às atividades ilícitas. O objetivo da ação foi desarticular a logística da ocupação e impedir a continuidade da degradação ambiental.

A operação foi desencadeada após levantamentos do Grupo de Combate ao Desmatamento do Ibama no Acre, que identificou novos focos de desmatamento e ocupações irregulares na porção sudoeste da terra indígena. Na primeira fase da Xapiri AC, foram efetuadas prisões em flagrante e aplicadas multas que somam cerca de R$ 390 mil.

Segundo a coordenação da operação, um grupo interinstitucional de comando e controle foi montado para monitorar os envolvidos. As investigações preliminares apontam que o objetivo dos invasores era lucrar com a grilagem, visando a futura implantação de atividades agropecuárias na área.

A Operação Xapiri AC reforça o compromisso do Estado brasileiro com a proteção dos povos indígenas, a preservação da Amazônia e o combate às ocupações ilegais em territórios de relevante interesse socioambiental.

ibama

Fonte: Ascom Ibama e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2025/16:11:56

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VÍDEO: vereadores trocam socos e empurrões durante sessão em câmara no Acre

Vereadores trocam socos durante sessão em Sena Madureira na noite da última terça (7) — Foto: Reprodução

Denis Araújo (PP) e Maycon Moreira (PSD) se agrediram na sessão ordinária desta terça-feira (7) em Sena Madureira. Câmara municipal disse que ‘irá se manifestar na hora que achar necessário’.

Uma sessão ordinária da Câmara Municipal de Sena Madureira, no interior do Acre, precisou ser interrompida após dois vereadores trocarem socos e empurrões na noite da terça-feira (7). Os parlamentares Denis Araújo (PP) e Maycon Moreira (PSD) precisaram ser separados por seguranças e demais políticos presentes.

O presidente da Câmara, Charmes Diniz (PP), informou que a casa legislativa está tratando do caso com o setor jurídico e que “irá se manifestar na hora que achar necessário”.

O g1 entrou em contato com o prefeito Gerlen Diniz (PP), além dos dois envolvidos no caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

No entanto, pelas redes sociais, os vereadores deram suas respectivas versões sobre o ocorrido. Em um vídeo, Maycon Moreira (PSD) afirmou que foi agredido por Denis após responder às críticas, e que ‘apenas se defendeu’.

VEJA VÍDEO:

Já o vereador Denis Araújo (PP) publicou um texto onde agradece as mensagens de apoio, enaltece os “irmãos de farda da Polícia Penal” e não nega que tenha partido dele as agressões.

O que diz o vereador do PSD

Segundo o vereador Maycon, Denis o chamou de “fraco e sem talento” e fez questionamentos sobre o mandato dele.

“Ele fez a fala dele na tribuna da Câmara, me chamou de fracassado, de que [eu] tinha uma má índole, de traidor, e eu, na explicação pessoal, retruquei o que ele tinha falado e ele não aguentou o debate no campo das ideias”, pontuou ele.

O parlamentar do PSD declarou que registrou um boletim de ocorrência e pontuou que não é a primeira vez que Denis tem esse tipo de atitude.

“Ele falou que eu respondia processo por assédio, aí eu perguntei para ele qual era o problema. Ele falou: ‘isso não tem problema nenhum, mas se você quiser a gente resolve agora’. Aí já partiu para cima de mim pra me agredir. Eu simplesmente só me defendi, como mostram os vídeos. Em momento algum eu tentei agredir ele”, explicou ele.

Os vereadores Maycon Moreira (PSD) [esq.] e Denis Araújo (PP) [dir.] protagonizaram momentos de agressão no Acre — Foto: Reprodução
Os vereadores Maycon Moreira (PSD) [esq.] e Denis Araújo (PP) [dir.] protagonizaram momentos de agressão no Acre — Foto: Reprodução
O que diz o vereador do PP

O vereador Denis Araújo não negou que tenha partido dele as agressões.

“Sou cristão sim, mas também sou homem. Em toda história da minha vida nunca alguém me ofendeu tanto com calúnias, injúrias e a minha honra subjetiva e objetiva. Minha vida e minha história é toda aqui e todos me conhecem. Nunca fui de confusão, mas tudo na vida tem limites”, declarou.

No entanto, ele pediu perdão a todos que decepcionou e envergonhou com o acontecido.

“Assim também espero não ouvir mais essas ofensas de quem não é exemplo para querer dar lição de moral”, disse ele.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2025/ 10:26:30

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Funai lança processo seletivo para agentes e especialistas em proteção territorial

Foto: Mário Vilela/Funai |A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) lançou Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de agentes e especialistas em proteção territorial. As inscrições são gratuitas e com início em diferentes datas, conforme o bloco de vagas e local de atuação.

O processo seletivo busca atender às  Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) 709,  760 e outras sentenças judiciais.

As decisões determinam a realização de operações de retirada de ocupantes ilegais e a fiscalização em Terras Indígenas (TIs), o que justifica a necessidade de contratação de pessoal pelo órgão indigenista para cumprir as ações de proteção territorial.

As oportunidades são distribuídas em todas as regiões do país. Os contratados atuarão em unidades de referência da Funai (Coordenações Regionais) nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins; e também na Coordenação-Geral de Monitoramento Territorial da Diretoria de Proteção Territorial (CGMT/DPT), em Brasília-DF.

Os aprovados poderão, ainda, apoiar o trabalho em coordenações regionais da Funai para as quais não foram destinadas vagas dentro do processo seletivo.

As oportunidades estão distribuídas em quatro blocos, com início de inscrição em diferentes períodos:

Bloco 01: Brasília — 93 vagas; inscrições a partir de 9 de julho de 2025

Bloco 02: Pará, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso — 329 vagas; inscrições a partir de 22 de setembro de 2025

Bloco 03: Pará, Santa Catarina, Amazonas, Tocantins, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul — 241 vagas; inscrições a partir de 5 de janeiro de 2026

Bloco 04: Amazonas, Amapá, Roraima, Mato Grosso, Paraíba, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Paraná — 237 vagas; inscrições a partir de 6 de abril de 2026.

O processo seletivo reserva vagas para pessoas pretas, pardas, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.

Mais informações sobre atribuições, salários, requisitos e etapas do processo estão disponíveis no link abaixo.

https://www.gov.br/funai/pt-br/atuacao/terras-indigenas/fiscalizacao-e-monitoramento/processo-de-selecao-simplificado-pss/pss-protecao-territorial

 

Fonte: gov.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2025/15:12:28

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Agentes do ICMBio derrubam curral durante Operação Suçuarana: “Estão acabando com tudo que meu pai construiu, com suor do seu rosto”, diz moradora

Foto: Reprodução | A produtora rural Mariana Rodrigues fez uma transmissão ao vivo na manhã desta segunda-feira, 16, em seu perfil no Instagram que rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais. As imagens mostram agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em ação na propriedade de sua família, localizada dentro da Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, em Rio Branco (AC).

Durante a operação, denominada Suçuarana, os agentes utilizaram motosserras para derrubar um curral onde, segundo Mariana, a família criava gado há anos. A criação de animais dentro da reserva é considerada ilegal pelo governo federal, e a operação visa desocupar áreas que, segundo o ICMBio, estão sendo utilizadas de forma irregular dentro da unidade de conservação.

No vídeo, visivelmente abalada, Mariana denuncia o que chama de destruição injusta do trabalho da família. “São covardes! Estão acabando com tudo que meu pai construiu, com suor do seu rosto…”, disse, com a voz embargada. Ao fundo, é possível ouvir o barulho das motosserras e ver a estrutura do curral sendo desmontada.

A Operação Suçuarana foi iniciada com o objetivo de retirar rebanhos bovinos mantidos ilegalmente na Resex Chico Mendes, uma área protegida criada em 1990 para garantir a preservação da floresta e dos modos de vida tradicionais. O ICMBio afirma que a criação de gado na área ameaça a biodiversidade local e contraria os princípios de uso sustentável previstos para a reserva.

Veja vídeo:

Fonte: Jurua Comunicação Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/14:33:58

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Agentes do ICMBio sofrem atentados em reserva no Acre

(Foto: Agência Gov/Divulgação) – Criminosos bloqueiam estradas e tentam incendiar acampamento

Agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) foram alvo de atos criminosos na madrugada do domingo (15), na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre.

Os atentados ocorreram em meio à Operação Suçuarana, deflagrada contra o desmatamento e a pecuária ilegal na região.

Estradas foram bloqueadas com fogo; pontes destruídas e cercas cortadas. De acordo com o ICMBio, houve também uma tentativa de incêndio no acampamento utilizado por sua equipe de fiscalização.

Tudo, segundo o instituto, de forma articulada com o objetivo de “intimidar e impedir o trabalho de combate aos ilícitos ambientais”, de forma a comprometer a continuidade da operação e garantir a impunidade de atividades ilegais no interior da Reserva Chico Mendes.

“Apesar das tentativas de obstrução, a fiscalização segue em andamento”, informou o ICMBio, ao ressaltar já ter denunciado, registrado e comunicado o caso às autoridades, incluindo órgãos de segurança pública e Ministério Público Federal.

Meios de vida e cultura

O instituto explica que a Reserva Extrativista Chico Mendes é uma unidade de conservação federal criada para assegurar os meios de vida e a cultura das populações tradicionais extrativistas, além de garantir a conservação dos recursos naturais da região.

“A expansão ilegal da pecuária dentro da reserva representa uma grave ameaça tanto para o meio ambiente quanto para os próprios moradores que dependem da floresta em pé”, informou, por meio de nota, o ICMBio.

 

Fonte: Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/15:20:10

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11 municípios do PÁ e 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas

Pará e mais 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas  – (Foto>Reprodução)
Estado recebe reforço para evitar novo aumento de incêndios florestais como ocorreu em 2024

O Governo Federal autorizou o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) a contratar brigadas federais temporárias para atuar em 17 estados. Além do Pará, todos os estados da Amazônia Legal serão atendidos pela medida (Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Roraima e Tocantins).

De acordo com a portaria, os municípios paraenses atendidos serão: Altamira, Belém, Santarém, Itaituba, Moju, Monte Alegre, São Geraldo do Araguaia, Pau D’Arco, Novo Progresso, Oriximiná e Placas.

A estrutura das brigadas depende  da realidade e a complexidade do combate aos incêndios nos municípios, variando de equipes com 15 a 29 brigadistas.

Em 2024, o Pará teve 56.070 focos de queimadas, o que representa uma alta de 34% em relação a 2023. Com isso, o estado liderou o ranking da degradação por meio do uso do fogo no país, com o equivale a 20,1% de todas as ocorrências de incêndios florestais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/10:51:59

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Governo autoriza contratação de brigadas federais para atuar no Pará e em mais 16 estados

(Foto: Reprodução) – O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados da federação, incluindo o Pará

Em mais uma iniciativa voltada a evitar que incêndios florestais castiguem o país como ocorreu no ano passado, o Governo Federal autorizou, por meio da Portaria Ibama nº 60, publicada nesta sexta-feira, 9 de maio, no Diário Oficial da União, a contratação de brigadas federais pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo.

O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A portaria também autoriza o Prevfogo a contratar brigada federal de manejo integrado do fogo pelo período de dois anos (prorrogável por mais um), composta por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e doze brigadistas para a prevenção e combate aos incêndios florestais para atuar em municípios da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

Prevenção

O texto ainda permite a contratação de agentes federais de informação de prevenção e combate aos incêndios florestais; chefe de esquadrão e brigadistas de queima prescrita; supervisores federais de prevenção, monitoramento, logística, operações e tiro quente, além de supervisores estaduais de brigadas, de prevenção e combate aos incêndios florestais para apoio às coordenações estaduais do Prevfogo.

Esses profissionais tiveram a contratação autorizada para atuação nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Vinícius Soares – SecomPR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/15:48:03

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Mulher é morta por facção após fake news que ela teria matado filha no Acre; delegado detalha crime

Foto: Reprodução | Yara Paulino da Silva, de 27 anos, foi espancada até a morte com golpes de ripa e machado.

Uma mulher foi linchada por um grupo de pessoas no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, na tarde de segunda-feira (24), após ser acusada de ter matado a própria filha, um bebê de aproximadamente três meses de idade.

Yara Paulino da Silva, de 27 anos, foi espancada até a morte com golpes de ripa e machado em via pública. Segundo a Polícia Civil, os agressores realizaram um “tribunal do crime” e decidiram matar Yara com base em um boato. Informações preliminares da polícia indicam que os suspeitos seriam de uma facção criminosa da região. Ninguém havia sido preso até a tarde desta quarta-feira (26).

Durante as investigações, havia a suspeita de que um corpo de criança tivesse sido encontrado na região, mas a perícia técnico-científica descartou essa hipótese. A ossada localizada em uma área de mata era, na verdade, de um animal. A bebê continua desaparecida.

“Estamos diante de um crime bárbaro que pode ter sido motivado por um boato sem fundamento. A equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa segue ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos e localizar o paradeiro dessa criança”, afirmou o delegado Leonardo Ribeiro, responsável pelo caso.

Nesta quarta, a Polícia Civil registrou o nome da criança na plataforma Amber Alert do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que mobiliza a sociedade na busca por menores desaparecidos.

O pai prestou depoimento e afirmou que a bebê não está sob seus cuidados, reforçando que a mãe era responsável por ela. Ele relatou que não via a filha havia cerca de duas semanas.

Segundo testemunhas, antes de ser morta, Yara acusava o pai de ter levado a filha. A criança foi dada como desaparecida há cerca de uma semana. A foto da bebê, inclusive, foi colocada em um grupo de mensagens dos moradores do conjunto habitacional com pedido de informações.

De acordo com a polícia, a investigação enfrenta dificuldades devido à ausência de documentação oficial da criança, o que impede consultas a bases de dados.

As autoridades pedem ajuda com informações para localizar a criança e identificar os envolvidos no assassinato de Yara. A comunicação pode ser feita de forma anônima pelo WhatsApp (68) 99912-2964 ou pelo telefone 181.

https://youtu.be/AKhQubouBJg

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2025/17:14:04

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Aumenta área de exploração ilegal de madeira na Amazônia

A área com extração ilegal de madeiras nativas na Amazônia aumentou 19% em um ano, passando de 106 mil para 126 mil hectares. Todos os dias, a atividade ilícita é realizada numa área equivalente a 350 campos de futebol.

Os dados foram levantados pelo Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), mantido por uma rede de ONGs ambientais, e cobrem o período de agosto de 2022 a julho de 2023.

Foram analisadas as atividades madeireiras em sete Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. A conclusão se baseia na comparação de imagens de satélite com as licenças de exploração concedidas.

A maior parte da exploração ilegal (71%) ocorreu em terras privadas, cujos proprietários são conhecidos e identificados em cadastros públicos. Dos 650 imóveis rurais envolvidos, um grupo de 20 foi responsável por quase um terço dos crimes ambientais.

“O problema tem endereço conhecido”, diz Vinícius Silgueiro, coordenador de inteligência territorial do Instituto Centro da Vida (ICV), responsável pelo levantamento junto com Idesam, Imaflora e Imazon.

Grupos criminosos também invadiram terras indígenas, nas quais a exploração comercial de madeira não é permitida. Elas responderam por 16% das terras onde foi verificada atividade ilegal.

Legal x ilegal

Dois terços da extração realizada em florestas nativas ocorrem de forma legalizada. Mas a concorrência dos madeireiros clandestinos tem impacto direto nos negócios legítimos.

Segundo o Simex, houve uma diminuição de 17% nas áreas em que houve autorização para a atividade comercial. Flutuações assim não são atípicas, afirma Leonardo Sobral, diretor florestal do Imaflora.

Em geral o aumento da atividade ilegal tem impacto nos pedidos de autorização. Ou seja, o manejo responsável e legalizado também é uma arma para combater os grupos criminosos, afirma ele.

No manejo florestal, as licenças para derrubar árvores com a finalidade de vender a madeira são muito restritas – tipicamente entre quatro e seis árvores por hectare (o equivalente a um campo de futebol) a cada 30 anos.

A ideia é gerar renda para as populações locais sem que haja uma alteração significativa da paisagem.

Hoje, existem mais de 20 companhias atuando em concessões do governo federal para fazer manejo de espécies nativas. Sobral afirma que essa é outra contenção importante da ilegalidade.

Um novo tipo de concessão pública, voltado à recuperação das áreas degradadas, também prevê a exploração sustentável das madeiras nativas.

E startups de reflorestamento também incluem o manejo sustentável como fonte de receita para financiar a restauração. É o caso da Symbiosis, que recentemente fechou uma venda de créditos de carbono para a Apple.

Problema de reputação

Um outro número divulgado nesta quarta-feira aponta um recuo significativo na produção madeireira da Amazônia. Foram 5,8 milhões de metros cúbicos de madeira em tora no ano passado, o nível mais baixo desde 2010.

A informação foi coletada pelo sistema Timberflow, mantido pelo Imaflora e voltada para o mercado. A plataforma se baseia em documentos oficiais de registro e transporte de madeira.

Uma das hipóteses para a queda é uma diminuição da demanda do mercado interno somada a excesso de estoque.

Mas existem desafios que vão além das idas e vindas do mercado, diz Sobral. Um dos mais importantes deles é o risco de reputação: muitos compradores têm medo de se ver envolvidos com produtos de origem ilícita.

Educar o mercado é parte do esforço para incentivar o mercado legal. “A incerteza ou o próprio desconhecimento das alternativas sustentáveis podem levar uma construtora, por exemplo, a optar por outros materiais em vez das madeiras nativas”, afirma Sobral.

A procura por algumas poucas espécies também compõe o problema. Um grupo de apenas oito entre as mais de mil árvores nativas da Amazônia concentra metade da demanda.

Quando alguma delas entra em listas de espécies sob ameaça, como já aconteceu no passado com o ipê, a demanda desaparece – mesmo que a exploração seja permitida dentro de programas de manejo.

*Reportagem atualizada às 19h para esclarecer que os 350 campos de futebol se referem à área em que há exploração ilegal.

Fonte: Reset UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2024/09:11:21

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Presos dois suspeitos de provocar incêndios na Amazônia

(Fot0: Polícia Federal/divulgação) – Operação Smoke apreendeu 1,1 mil reses no município de Boca do Acre

Uma operação deflagrada pela Superintendência da Polícia Federal (PF) no Acre para o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão por crimes ambientais resultou na prisão de duas pessoas no município de Boca do Acre, no Amazonas. Os suspeitos são acusados pelos crimes de desmatamento, impedimento de regeneração e de provocarem incêndio em uma área de 950 hectares de terras públicas federais.

Durante a Operação Smoke (fumaça em inglês), foram apreendidas 1,1 mil cabeças de gado, um veículo automotor e duas armas de fogo.

Segundo o delegado Ytalo Fernandes de Albuquerque, a ação teve início a partir de um monitoramento realizado por meio de sistemas de segurança que identificaram a área desmatada, na divisa entre os estados do Acre e do Amazonas. “Trata-se de uma gleba da União que foi possivelmente invadida pelos responsáveis, que a desmataram em um espaço muito curto de tempo e, posteriormente, usaramo fogo para limpeza e formação de pasto”, disse o delegado federal.

Ytalo Albuquerque informou que a operação é uma das ações previstas no Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Desmatamento e tem por objetivo identificar os responsáveis e financiadores das queimadas, além de prevenir novos ilícitos e garantir a preservação do bioma Amazônia.

“Esta é a sexta operação deflagrada pela Polícia Federal nos últimos 15 dias. Desde o momento em que se iniciaram essas operações, já percebemos, através dos sistemas, que o número de queimadas e focos de incêndio vêm se reduzindo”, acrescentou.

 

Fonte: Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2024/15:17:19

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