Explosão provocada por homem-bomba mata pelo menos 19 pessoas em escola do Afeganistão

Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram o cenário de destruição após a explosão (Foto:Twitter / @bsarwary).

Outras 27 pessoas ficaram feridas no atentado

Um atentado provocado por um homem-bomba matou pelo menos 19 pessoas e deixou outras 27 feridas no Afeganistão. A explosão ocorreu em uma escola de Cabul, capital do país, localizada na região de Dasht-e-Barchi, onde residem principalmente membros da comunidade Hazara.

Vários vídeos compartilhados nas redes sociais mostraram o cenário de destruição minutos após a ação terrorista.

Segundo o porta-voz da polícia, Khalid Zadran, os alunos estavam se preparando para um exame quando o homem-bomba atingiu o centro educacional. “Infelizmente, 19 pessoas foram martirizadas e outras 27 ficaram feridas”, declarou.

A responsabilidade pelo atentado não foi reivindicada por nenhuma formação ou grupo terrorista até o momento, embora o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) – o principal rival do Talibã desde a tomada do Afeganistão em agosto de 2021 – tenha tradicionalmente essa minoria na mira.

Para o EI, os xiitas são apóstatas – pessoa que renuncia ou renega uma crença ou religião da qual fazia parte. O grupo terrorista realizou vários ataques contra eles, especialmente visando locais de culto, como mesquitas. (As informações são do Estadão).

Jornal Folha do Progresso em 30/09/2022

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Passa de 1000 o número de mortos após forte terremoto no Afeganistão

o número de mortos pode aumentar, considerando que algumas das aldeias estão em áreas remotas nas montanhas e levará algum tempo para coletar detalhes (Foto: Reprodução / Twitter)

Outras 600 pessoas ficaram feridas

Pelo menos 1000 pessoas morreram após o forte terremoto registrado no Afeganistão, nesta quarta-feira (22). De acordo com autoridades locais, outras 600 pessoas ficaram feridas. O epicentro do terremoto ocorreu em uma região montanhosa de difícil acesso com aldeias remotas. (As informações são do O Liberal).

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que o tremor ocorreu a 10 km de profundidade, às 1h30 da madrugada, a 44 km da cidade de Khost, perto da fronteira com o Paquistão e atingiu a magnitude 5,9. Já o Departamento Meteorológico do vizinho Paquistão afirma que a magnitude chegou a 6,1. Já o USGS informou que o sismo teve magnitude 5,9.

“Pedimos às agências de ajuda que proporcionem assistência imediata às vítimas do terremoto para evitar um desastre humanitário”, afirmou o vice-porta-voz do governo do Afeganistão, Bilal Karimi. Segundo ele, várias casas foram destruídas e muitas pessoas estão presas nos destroços.

A maioria das mortes confirmadas ocorreu na província afegã oriental de Paktika, onde 255 pessoas perderam a vida e mais de 200 ficaram feridas. Na província de Khost, 25 pessoas morreram e 90 foram levadas ao hospital.

Porém, o número de mortos pode aumentar, considerando que algumas das aldeias estão em áreas remotas nas montanhas e levará algum tempo para coletar detalhes.

O tremor também foi sentido no Paquistão e na Índia, mas não há relatos imediatos de danos ou vítimas nesses países.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022

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Terremoto mata mais de 250 pessoas no Afeganistão

O tremor deixou outros 250 feridos no país (Foto:Wakil kohsar/AFP/Getty Images)

O tremor atingiu magnitude 6,1

Pelo menos 255 pessoas morreram e outras 250 ficaram feridas com o terremoto que abalou o leste do Afeganistão, no continente asiático, nesta quarta-feira (22). Verificações estão sendo realizadas para ver se o número de vítimas pode ser maior. (As informações são da CNN e do G1).

O tremor atingiu magnitude 6,1, de acordo com o Departamento Meteorológico do Paquistão, país vizinho ao Afeganistão. Segundo a escala Richter, um terremoto de 6,1 graus pode ser devastador para a área atingida.

O Centro Sismológico Euro-Mediterrâneo informou que tremores foram sentidos por cerca de 119 milhões de pessoas no Afeganistão, Paquistão e Índia.

Ao menos 90 casas foram destruídas só na província afegã de Paktika e dezenas de pessoas podem estar presas sob os escombros. Paktika concentra o maior número de mortes em decorrência do terremoto, com 100 óbitos e 250 feridos, segundo o chefe de gerenciamento de desastres naturais do governo talibã, Mohammad Nassim Haqqani.

As informações são escassas no país depois que o Talibã assumiu o poder, em agosto do ano passado. O Afeganistão tem cerca de 38 milhões de habitantes.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

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Presença de Talibã no Afeganistão prejudica acesso de mulheres à educação

Sistema educacional seguido pelo grupo exclui diversidade de gênero

Na última semana, o mundo tem acompanhado com apreensão a volta do grupo radical Talibã ao comando do Afeganistão. Entre as mudanças já impostas ao país está a retirada do acesso à educação para as mulheres. Em um relato à rede BBC, a estudante de Ciências da Computação, da Universidade de Cabiul, Aisha Ahmad, de 22 anos, pediu asilo a algum país para que ela possa concluir os estudos, algo que ela acredita não ser mais possível no Afeganistão.

Aisha foi uma das pessoas agredidas junto à multidão que tentava pegar um voo para fugir do país no Aeroporto Internacional Hamid Karzai, no último dia 16 de agosto, que culminou em mortes, dentre a queda de duas pessoas de um avião.

Hada Hamidi, de 21 anos, também passa pela mesma situação que Aisha. Aluna de engenharia de uma das principais instituições de ensino de Cabul, tinha a previsão de concluir sua graduação em dezembro de 2022. “Vocês, brasileiras, são muito sortudas, porque vivem em um país sem guerra, em paz. Valorizem sua comunidade e busquem seu melhor. Ninguém deveria jamais pensar que uma mulher é fraca e dependente do homem”, disse Hamidi ao G1.

Como explica o explica o historiador e professor Ricardo Carvalho, a educação no Afeganistão passa a ser regida pelos princípios da fé islâmica traduzidos pelo discurso fundamentalista. Com isso, exclui as mulheres e qualquer diversidade de gênero e orientação binária. Assim, mulheres, homossexuais e estrangeiros não-islamizados estarão alheios a qualquer benefício no país, incluindo a educação formal.

Motivo da atual guerra no Afeganistão

Segundo o professor Ricardo Carvalho, o conflito atual no Afeganistão tem uma ancestralidade muito grande. Com o mundo contemporâneo, o país entrou no cenário da geopolítica de forma tensa, principalmente quando foi invadido no final dos anos 70, no início dos anos 80, pelas tropas soviéticas que tentaram garantir o controle da região.

“Esse país sempre foi uma zona de tensões porque equivalia a uma das passagens de rotas comerciais desde a antiguidade, a famosa rota da seda, por exemplo, passava pelo Afeganistão. Então é um território muito desejado”, justifica Ricardo.

Os Estados Unidos acabaram patrocinando e financiando as forças contrárias ao governo soviético naquela época, incluindo muitos grupos ortodoxos, fundamentalistas e islâmicos que seguem o princípio essencial da fé islâmica.

“Esse grupo financiado cresceu, ganhou força, e tomou conta do Afeganistão por muitos anos e agora, depois de longo período de guerrilha, o grupo Talibã – que é um grupo político-religioso – volta ao poder, tomando Cabul, e reconstruindo esse modelo teocrático de governo”, destaca o professor.

Posicionamento brasileiro 

O Brasil ainda não se posicionou oficialmente em relação à atual guerra no Afeganistão. No ponto de vista do historiador e professor Ricardo Carvalho, a situação do Brasil é muito curiosa. “Se o Brasil apoia o Talibã desagrada aos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, se alinha à intolerância. Se o país toma uma atitude contrária, é incoerente com o próprio modelo político do Brasil de hoje. Se não se posiciona, assume um atestado de culpabilidade, de não se posicionar diante de um cenário tão grave como esse que o Afeganistão está vivendo”, opina.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Ataques do Taleban deixam 36 mortos e evidenciam ano sangrento

(Foto:© Ahmad Nadeem/Reuters) – Nesta segunda-feira (13), o grupo promoveu um ataque com carro-bomba
Ataques do Taleban deixam 36 mortos e evidenciam ano sangrento

A explosão de um carro-bomba deixou 11 mortos e dezenas de feridos, nesta segunda-feira (13), em um dos quatro ataques realizados pelo Taleban, grupo fundamentalista islâmico que se insurge contra o governo do Afeganistão apoiado pelos Estados Unidos.
O ataque ocorreu um um prédio do governo em Aybak, capital da província de Samangan, no norte do país. Perto dali, fica um escritório da Direção de Segurança Nacional, a principal agência de inteligência do Afeganistão.

De acordo com um porta-voz do governo de Samangan, a explosão do carro-bomba abriu caminho para quatro homens armados que entraram no edifício atirando. O confronto só terminou depois de quatro horas, quando os terroristas foram mortos pelas forças de segurança afegãs.

O governador da província, Abdul Latif Ibrahimi, disse que 11 membros da segurança do edifício foram mortos e 63 pessoas, incluindo civis, ficaram feridas.

Em um comunicado, o Taleban assumiu a autoria do ataque. O grupo fundamentalista islâmico, que já esteve no poder no Afeganistão, tem recorrido ao terrorismo em uma onda crescente de violência no norte do país, que marca um dos anos mais violentos da história do conflito civil.

Nas últimas 24 horas, de acordo com autoridades afegãs, o Taleban lançou ataques em outras três províncias. Pelo menos 25 membros das forças de segurança do país morreram durante os atos terroristas nas províncias de Badakshan, Kunduz e Parwan.

Os ataques violam o acordo de paz entre EUA e Taleban, assinado em fevereiro, segundo o qual o grupo fundamentalista reduziria seus níveis de violência.

Os termos do acordo, entretanto, foram alvo de críticas de autoridades afegãs porque garantem a segurança de alvos americanos, e não dos afegãos, os mais atingidos pelo terrorismo do Taleban.

13/07/20 12:35 ‧ /POR FOLHAPRESS

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