Inglaterra alerta para casos de superbactéria transmitida durante sexo

A bactéria é responsável pelo aumento nos casos de diarreia intensa (que pode apresentar sangue), dor de barriga e febre no país.

A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA) emitiu um alerta na última semana sobre uma versão resistente a antibióticos da bactéria Shigella sonnei, responsável pelo aumento nos casos de diarreia intensa (que pode apresentar sangue), dor na barriga e febre no país. Em 2022, quatro pacientes foram diagnosticados com o microrganismo, mas o número chegou a 97 no final de novembro deste ano.

A transmissão da bactéria Shigella sonnei feita por meio de contato sexual ocorre por lambidas na pele, preservativos ou brinquedos sexuais que contenham fezes, mesmo quando as partículas não são visíveis.

Nem todos os pacientes britânicos foram contaminados por meio de relações sexuais. Na realidade, é mais comum que a transmissão ocorra por más condições sanitárias e má conservação dos alimentos. No Brasil, por exemplo, cerca de 2% das infecções alimentares comuns são causadas por S. sonnei e S. dysenteriae. No entanto, a cepa encontrada na Inglaterra é resistente aos tratamentos com antibióticos comuns e está se espalhando por meio de transmissão sexual.

“A cepa é muito resistente a antibióticos, o que significa que o tratamento pode ser difícil e envolver internações hospitalares. Uma das melhores maneiras de proteger você e seus parceiros é praticar uma boa higiene após o sexo. Evite sexo oral imediatamente após o sexo anal, troque o preservativo entre as práticas e lave as mãos com sabão após o contato sexual”, orienta o microbiologista Gauri Godbole, da UKHSA.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2023/21:46:17

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Número de paraenses com plano de saúde volta a crescer

Balanço mostra que, em outubro, número de beneficiários no Estado chegou 799.902 pessoas.

A chegada da pandemia do novo coronavírus (covid-19) fez com que mais paraenses buscassem os serviços dos planos de saúde para ter acesso a unidades hospitalares privadas. Segundo o balanço divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em outubro, o número de beneficiários no Estado chegou 799.902 pessoas. Esse é o sexto mês seguido de alta no número de clientes. O número corresponde a uma elevação de 0,62% em relação ao mês de setembro, quando foram anotados 794.938 clientes.

Ainda para efeito de comparação, são 26.123 novos planos de saúde médico-hospitalares no Estado desde abril (+3,3%) quando iniciou os atendimentos decorrentes do Covid-19 – cerca de 145 novos clientes por dia. Naquele mês, o Estado contabilizava 773.779 beneficiários. Em maio, a cobertura dos planos de saúde alcançou 776.332 pessoas (+0,33%) e em junho chegou a 779.131 (+0,36%). No mês seguinte aumentou para 784.095 (0,63%). Já em agosto, os planos particulares deram o maior salto no período (0,71%) totalizando 789.731 usuários. Entre agosto e setembro, por sua vez, foi anotado um incremento de 5.207 novos planos, o que equivale a um aumento de 0,65% nesta passagem mensal.

O número total de agosto é o maior no Estado, desde dezembro de 2017, quando havia 801.748 beneficiários de planos de saúde. Em outubro de 2019, o Estado possuía 776.896 usuários que optaram pela modalidade de saúde privada – uma diferença de 23.006 planos ou 2,96% a menos. Nacionalmente, os convênios deixaram de contar com pelo menos 290 mil clientes nos primeiros três meses da crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus – caiu de 47 milhões para 46,7 milhões. A partir de agosto, o número de brasileiros com plano de saúde iniciou uma curva de crescimento chegando a 47,2 milhões em outubro – 200.921 a mais que o inicio da pandemia (+0,43%). O desempenho verificado em outubro também é o melhor registrado neste ano, segundo a agência.

Entre outubro de 2019 e o mesmo período deste ano foram acrescidos 224.938 planos privados, o que representa uma alta de 0,48% da cobertura total. No mês passado, a ANS decidiu que os planos de saúde deverão reajustar os valores de 2020 de forma diluída em 12 meses, a partir de janeiro de 2021. Em agosto, o órgão determinou a suspensão das correções de valores pagos pelos beneficiários por 120 dias, em virtude da pandemia. Segundo a ANS, a suspensão das correções favoreceu mais de 20 milhões de beneficiários. Ficaram de fora, de acordo com a agência, contratos antigos – não adaptados à Lei nº 9.656/98 – e planos coletivos empresariais que já tivessem negociado reajuste até o fim de agosto ou em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso.

A ANS avalia que o Pará é um dos Estados em que os moradores, em condições de pagar pelo serviço privado, optaram automaticamente por um atendimento diferenciado na rede particular. São mais de 26 mil paraenses que decidiram abrir mão da gratuidade do Sistema Único de Saúde (SUS) nesse período para terem acesso à rede particular, mesmo que, para isso, comprometam as despesas domésticas. No geral, dezoito Unidades da Federação, registraram aumento na adesão de cidadãos à iniciativa privada na comparação anual, sendo as maiores altas relativas as de Minas Gerais (2,64%), Goiás (2,79%) e Distrito Federal (3,55%), nesta ordem.

Segundo o superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), José Cechin, de uma forma geral, o estudo mostra que o mercado de planos médico-hospitalares resistiu aos impactos da pandemia de COVID-19 e sinaliza para uma reação dos setores produtivos. “Esse crescimento foi alavancado pelo resultado dos coletivos empresariais, o que mostra que as empresas voltaram a admitir novos colaboradores e, consequentemente, contratar novos planos”, afirma.

 

 

Foto: Agência Brasil
Fonte: Thiago Vilarins – O Liberal

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