Presidente Bolsonaro diz que o Brasil não precisa da Amazônia para expandir o agronegócio

Bolsonaro definiu como “fantástica” a primeira reunião com o presidente Joe Biden (Foto:Alan Santos/PR)

Declaração foi feita durante o discurso do líder do executivo brasileiro na Cúpula das Américas

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil tem potencial para expandir o agronegócio sem causar grandes impactos à Amazônia. A declaração foi feita durante o evento da Cúpula das Américas, nesta sexta-feira (10), onde se reuniu com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Cerca de 15 minutos do discurso do chefe do executivo brasileiro foi dedicado à questão ambiental, um tema que os EUA incluíram na agenda do encontro. Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o caso do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira, que estão desaparecidos desde domingo, em uma região remota da Amazônia brasileira.

“Desde o primeiro momento, nossas Forças Armadas e a Polícia Federal estão em uma busca incansável. Pedimos a Deus para que sejam encontrados com vida”, afirmou Bolsonaro em seu discurso.

Bolsonaro também caracterizou como “fantástica” a primeira reunião com o democrata Joe Biden, realizada na quinta-feira (9), paralelamente à Cúpula.

“Estou realmente maravilhado”, disse Bolsonaro, um fervoroso aliado do ex-presidente republicano Donald Trump (2017-2021), que em várias ocasiões questionou o resultado das eleições de 2020, que levaram o adversário do republicano, Joe Biden, à Casa Branca.  (Com informações de Emilly Melo).

Jornal Folha do Progresso em 10/06/2022/

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Mato Grosso começa colheita da maior safra de soja da história do Brasil

(foto:Reprodução) – Produtores de soja em Mato Grosso começaram a colher os primeiros campos do Estado nesta semana, mas com os trabalhos ainda muito localizados, poucos se arriscam a prever a produtividade das lavouras ou estimar o percentual colhido no maior fornecedor da oleaginosa no país.

Ainda assim, o início da colheita logo após o Natal representa um avanço de cerca de 20 dias em relação ao ciclo anterior, quando os produtores semearam a soja mais tarde por causa de problemas climáticos.

Menos de 1% da soja estava colhida em meados de janeiro de 2021, quando a safra atrasou, segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), panorama que não deve se repetir neste ano.(A informação e da Reuters)

“O início está regular”, disse Matheus Pereira, diretor da consultoria Pátria AgroNegócios. “Nosso levantamento estima que no dia 4 de janeiro já tenhamos percentuais relevantes (colhidos)”, disse ele, em referência ao Estado que dá início aos trabalhos de colheita no país.

O Mato Grosso deverá colher um recorde de 38,14 milhões de toneladas, alta de 5,8% na comparação anual, segundo a última estimativa do Imea, que indica que o Estado responderá por mais de um quarto da safra do Brasil, maior produtor e exportador global.

Fernando Cadore, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) no Estado, afirma que a colheita começou em poucas áreas, notadamente as irrigadas. Nessas regiões, os produtores plantaram cedo para semear a segunda safra de algodão e milho dentro da janela ideal.

O conglomerado Amaggi, que nesta safra plantou cerca de 176 mil hectares com soja, começa hoje a colheita em Campo Novo do Parecis, segundo comunicado. A empresa, que costuma plantar vastas áreas com algodão, estima produtividade média de 60 sacas por hectare em seus campos de soja.

Em Brasnorte, também no oeste do Estado, as colheitadeiras do produtor Jorge Pires entraram em ação na segunda-feira, segundo um vídeo visto pela Reuters.

Mas as máquinas devem mesmo circular com força a partir de 15 de janeiro no Estado. Segundo Cadore, até 20 de fevereiro, grande parte da soja de Mato Grosso terá sido retirada dos campos, garantindo maior oferta da safra nova para exportação.

PRODUTIVIDADE

No leste do Estado, o produtor Marcos da Rosa disse que o clima favorável deve permitir uma produtividade maior em sua área em relação a 2021.

“É uma micro região onde não está chovendo em excesso e a gente consegue dias de sol”, disse. “Se eu andar 30 quilômetros para o lado da cidade, que é Canarana, já é outro clima.”

O produtor afirmou que colheu em média 65 sacas por hectare em 2021, enquanto a média do município foi de 57 sacas.

Devido à sua extensão, o rendimento das lavouras pode variar nas macro regiões de Mato Grosso.

Entre Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, por exemplo, o excesso de chuvas fez algumas variedades brotarem na vagem, ocasionado perdas importantes, segundo produtores.

O problema também ocorre na região de Sorriso, capital mundial da soja, onde algumas áreas tiveram muitos dias nublados, disse Rosa.

Enquanto isto, no Sul do Brasil, as lavouras sofrem com a falta de chuva e a colheita deve ganhar ritmo mais tarde.

Antônio Galvan, que preside a Aprosoja nacional, afirmou que é cedo para fazer previsões precisas sobre a safra, em meio à seca ao Sul do país.

Ele esteve no Mato Grosso do Sul e passou na terça-feira pelo Paraná, onde viu áreas em situação lastimável.

“Aqui está feio”, disse ele após inspecionar o início pontual dos trabalhos no oeste paranaense, no Estado que pode perder a segunda posição no ranking nacional de produção para o Rio Grande do Sul, após perdas registradas pela seca.

O Brasil caminha para produzir um recorde de mais de 140 milhões de toneladas na safra 2021/22, segundo pesquisa da Reuters divulgada em meados do mês, a despeito do fenômeno La Niña que provoca perdas no Sul.

Jornal Folha do Progresso em 30/12/2021/08:58:24
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Instituto TIM lança curso gratuito sobre transformação digital no agronegócio

Aulas voltadas para agricultores e estudantes da área estão na plataforma TIM Tec e abordam temas como inteligência artificial e internet das coisas no campo

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2021 – Informações em tempo real e na palma da mão sobre o manejo correto da lavoura, dados atualizados sobre clima, disponibilidade de nutrientes no solo, pragas, previsão do tempo e quantidade de alimentos nos cochos dos animais. A revolução digital já chegou ao campo, mas nem todos têm dimensão do seu impacto e entendem como as novas tecnologias conectam máquinas, “coisas” e pessoas. Para aproximar essa nova realidade dos agricultores brasileiros, o Instituto TIM oferece a partir de agora um curso gratuito que aborda a transformação digital no agronegócio.
Voltado para trabalhadores e empresários do agronegócio, estudantes de agronomia ou cursos similares e qualquer pessoa interessada em entender a relação entre o campo e as novas tecnologias, o curso “Conectividade: A transformação digital do Agronegócio” aborda três temáticas: transformação digital, Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e inteligência artificial. São 18 horas de conteúdo, apresentado em vídeos e complementado com textos e atividades. Disponível na plataforma TIM Tec, as aulas explicam como funcionam as diferentes redes de telecomunicações – do 2G ao 5G – a comunicação entre máquinas (M2M) e ensina como aproveitar todas as tecnologias disponíveis para alavancar negócios no campo.

Líder em cobertura 4G no campo, alcançando mais de 6 milhões de hectares, a TIM tem o compromisso de viabilizar a digitalização e oferecer soluções inovadoras para o agronegócio brasileiro. Nos últimos anos, a operadora vem reforçando sua presença no setor, com ações como a participação na fundação da associação ConectarAGRO e alianças estratégicas com hubs de startups para fomentar a automação das lavouras. Mario Girasolepresidente do Instituto TIM, destaca a importância do curso do TIM Tec dentro dessa estratégia de transformar o campo e as pessoas que vivem e trabalham nessas áreas. “É mais um passo para democratizar o acesso às tecnologias existentes de conectividade — e outras que estão na iminência de serem implantadas, como o 5G — para todas as pessoas envolvidas no agronegócio. O campo conectado pode aumentar a produtividade e a qualidade da produção rural e mudar a realidade de muitas pessoas, trazendo mais qualidade de vida para pequenos agricultores, por exemplo”, explica.

O curso aborda também os aspectos históricos do agronegócio, as revoluções pelas quais o setor já passou e as mudanças trazidas pelas novas tecnologias, focando na realidade do aluno, que já convive com boa parte dessas ferramentas no seu dia a dia. Como todos os demais conteúdos da plataforma TIM Tec, não há pré-requisitos para assistir às aulas, basta ter acesso à internet.

O TIM Tec nasceu em 2013 e se consolidou como uma importante ferramenta virtual de educação tecnológica, com cerca de 30 cursos disponíveis. Por ser baseada em software livre, pode ser utilizada por qualquer interessado ou também instalada de forma autônoma em escolas, universidades e coletivos. O novo curso é gratuito, como todos os demais conteúdos da plataforma. Para assistir às aulas, basta acessar o site https://cursos.timtec.com.br/.

Sobre o Instituto TIM
O Instituto TIM tem como missão criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento humano. Define sua atuação em projetos focados em quatro pilares: Ensino (projetos educacionais para crianças e jovens); Aplicações (soluções em software livre); Inclusão (difusão do conhecimento) e Trabalho (novas oportunidades de atuação e capacitação). Em parceria com diversas instituições federais e aproximadamente 70 secretarias municipais e estaduais, como de Educação, Cultura e Planejamento em todo o País, as ações do Instituto TIM já alcançaram cerca de 500 municípios, em todos os 26 estados e Distrito Federal, beneficiando mais de 700 mil pessoas, especialmente, crianças de 6 a 12 anos. Para mais informações: institutotim.org.br.

Informações para a imprensa
TIM Brasil | MassMedia
Thiago Alves

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Justiça manda Banco do Brasil alongar pagamento de dívida de crédito rural

(Foto: Paulo Peres Ferreira/Embrapa/Montagem: AGROemDIA) –  O agropecuarista Adilson Borges, do município de Cocalinho (MT), obteve vitória no processo que ajuizou contra o Banco do Brasil pedindo o prolongamento do pagamento de 62 contratos de crédito rural por 12 anos, com 36 meses de carência, conforme previsto pela Resolução 4.755 do Banco Central.

Além disso, o BB deverá prorrogar outros 17 contratos com os encargos pactuados inicialmente, como determina o Manual de Crédito Rural (MCR). O produtor também terá o nome retirado dos cadastros de inadimplentes, o que lhe garante a emissão da certidão negativa de débito.

A decisão é da juíza substituta Monike de Araujo Cardoso Machado, da 10ª Vara Cível de Brasília. Ela considerou procedentes as alegações dos advogados Jorge Felipe Caldas de Oliveira e David Pessoa Beghini Siqueira, do Escritório Caldas e Beghini, defendendo o direito do produtor de prorrogar o crédito rural.

Eles argumentaram que Adilson perdeu a capacidade de pagamento da dívida em razão de problemas climáticos, mas que readquiriu condições de saldá-la.

O BB também não poderá executar os contratos envolvidos na ação. Agora, os advogados pretendem suspender os processos do BB contra o agropecuarista.

“A sentença reconhece o direito de todos nós, produtores rurais, de prorrogar as dívidas com os bancos quando temos nossas safras frustradas por causa de condições climáticas”, diz Adilson. Segundo ele, isso vinha sendo negado pelos bancos, o que causa insegurança jurídica, além de outros problemas na gestão da propriedade rural.

“Essa sentença também serve para mostrar aos agricultores que enfrentam situação semelhante que a prorrogação do prazo de pagamento do crédito é um direito assegurado pelos normas do Banco Central e do Manual de Crédito Rural.”

Fonte:Da redação//AGROemDIA

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Indígenas realizam caminhada em Brasília por demarcação e contra a mineração e o agronegócio em suas terras

(Foto:Reprodução) – Concentração se inicia a partir das 9h30 da manhã, em frente ao Museu Nacional; caminhada com distanciamento segue pela Esplanada dos Ministérios

Indígenas dos povos Xerente, Krahô, Krahô Takaywra, Xokleng, Kaingang, Terena, Guarani e Kaiowá, Kinikinau, Munduruku, Tupinambá e Arapium realizam uma caminhada pela Esplanada dos Ministérios nesta terça-feira (20), em Brasília, em defesa de seus territórios e direitos constitucionais e contra os projetos de exploração de suas terras pela mineração e pelo agronegócio.

Em especial, os indígenas manifestam-se contra o Projeto de Lei (PL) 191/2020, apresentado ao Congresso pelo governo de Jair Bolsonaro, que pretende legalizar a mineração dentro das Terras Indígenas (TIs). Participam da mobilização povos de seis estados: Tocantins, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará.

Como ocorreu nas manifestações realizadas nesta segunda-feira, serão adotadas medidas de proteção sanitária: uso de máscaras e distanciamento durante a caminhada. Todos os indígenas que participam da atividade já foram imunizados com duas doses de uma das vacinas disponíveis no país contra a covid-19 e realizarão uma quarentena quando retornarem aos seus territórios e regiões.

A previsão é que os indígenas se concentrem em frente ao Museu Nacional a partir das 9h e sigam em direção ao Ministério da Justiça, onde realizarão um ato, passando também pelos ministérios da Saúde e do Meio Ambiente.

No Ministério da Saúde, os povos pretendem chamar a atenção para o descaso na atenção às suas comunidades, duramente afetadas pela pandemia, que já contaminou mais de 50 mil indígenas, causou mais de mil mortes e afetou mais de 160 povos originários, segundo dados da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

No ministério do Meio Ambiente, a intenção é denunciar não apenas o descaso, mas também os incentivos concedidos pela pasta à prática de crimes ambientais, incentivados pelo próprio ministro – inclusive dentro de terras indígenas, como no caso do garimpo e da extração de madeira.

O Ministério da Justiça, por fim, é a pasta a qual está vinculada a Fundação Nacional do Índio (Funai), responsável pela demarcação das terras indígenas, paralisada e desfigurada sob o governo Bolsonaro, e pela fiscalização de combate às invasões nos territórios, inoperante na atual gestão.

Por:RG15/ O Impacto

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Incra: Compra e venda irregulares de lotes da reforma agrária podem ser crime

(Foto:Reprodução) – Comprar ou vender lotes do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) de forma irregular pode ser enquadrado como crime. O alerta é do Incra, após constatar um número expressivo de anúncios de comercialização de terrenos em áreas ainda não tituladas.

Em um vídeo gravado sobre o assunto, o presidente da autarquia, Geraldo Melo Filho, lembrou que existem normativos que regulamentam o ingresso no programa a serem observados pelos interessados em adquirir um lote em assentamentos.

“Existe um enquadramento para que as famílias possam ingressar no Programa Nacional de Reforma Agrária. Mesmo que haja uma situação em que a família queira regularizar a situação dela no lote, o Incra faz algumas exigências”, diz o presidente do instituto.

O objetivo do alerta é evitar prejuízo financeiro a muitas famílias que, mesmo de boa-fé, acabam se prejudicando por pagar a terceiros algo que poderá não ser reconhecido ou regularizado depois pelo Incra. Apenas a autarquia pode determinar quem deve ocupar o lote com base no que estipula a legislação vigente.

https://youtu.be/YiW3FR8-Wns

 

Marco legal

O artigo 189 da Constituição Federal estabelece que os lotes em assentamentos da reforma agrária não podem ser negociados pelo prazo de 10 (dez) anos, mesmo que o beneficiário receba o título. A venda de lotes de forma irregular pode ser considerada crime de estelionato (artigo 171 do Código Penal – Decreto Lei 2.848/40) e infração administrativa. A Lei 8.629/93, que regulamenta os dispositivos constitucionais da reforma agrária, reforça este entendimento.

Portanto, a família beneficiária do PNRA que recebeu o título definitivo da terra somente poderá vender a parcela após a liberação das cláusulas resolutivas, conforme prazo constitucional. Vencida essa etapa, a transação será considerada legal. Antes disso, o comprador poderá perder o dinheiro investido e ainda enfrentar processo judicial e administrativo.

Quem deseja regularizar o lote precisar estar atento ao que determina o Decreto 9.311/18 em relação ao processo de seleção, permanência e titulação das famílias beneficiárias do PNRA. A ocupação de parcela sem autorização do Incra em assentamentos criados até 22 de dezembro de 2014 poderá ser regularizada, até o limite de quatro módulos fiscais, mediante ao atendimento dos critérios previstos no art. 20 da Lei 8.629/93.

A principal condição é de que o início da ocupação e da exploração da parcela pelo interessado seja em data anterior a 22 de dezembro de 2015. Ou seja, quem ocupou irregularmente o lote após essa data não será regularizado. Apenas serão assentadas famílias que sejam selecionadas mediante editais públicos realizados pelo Incra.

Também devem atender outros critérios como não ser ocupante de cargo, emprego ou função pública remunerada; não tiver sido excluído ou se afastado do programa de reforma agrária, de regularização fundiária ou de crédito fundiário sem consentimento de seu órgão executor; não ser proprietário rural, exceto o desapropriado do imóvel e o agricultor cuja propriedade seja insuficiente para o sustento próprio e o de sua família; não ser proprietário, cotista ou acionista de sociedade empresária em atividade, entre outras.

Diante disso, a autarquia reforça o alerta: se for negociar a compra de lotes em assentamentos, procure uma unidade do Incra em seu estado para verificar a situação do imóvel.

Denúncias sobre a venda irregular de lotes em assentamentos podem registradas na plataforma Fala.BR, canal de ouvidoria do Governo Federal.

Por:Do Incra

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Projeto prorroga prazo para pequenos produtores aderirem ao Cadastro Ambiental Rural

O Projeto de Lei 36/21 prorroga, até o dia 31 de dezembro de 2022, o prazo para que pequenos produtores rurais possam se inscrever no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e ter direito aos benefícios do Programa de Regularização Ambiental (PRA). A proposta foi apresentada na Câmara dos Deputados pelo deputado Zé Vitor (PL-MG), coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

Segundo o Código Florestal vigente, após diversas prorrogações, o prazo para proprietários e possuidores dos imóveis rurais se inscreverem no CAR e acessarem os benefícios do PRA se encerrou em 31 de dezembro de 2020.

O autor da proposta lembra que o ano de 2020 impôs diversos novos desafios, sobretudo aos pequenos produtores, relacionados à pandemia de Covid-19, o que dificultou a o processo de entrega voluntária de informações sobre suas propriedades para compor o CAR.

“A ideia é que esse período de 2 anos de extensão sirva para dissipar os efeitos da pandemia e para que o Poder Público tenha prazo hábil para auxiliar o pequeno produtor a realizar seu próprio CAR e a requerer sua inscrição no PRA, conscientizando sobre as vantagens e orientando como se deve proceder”, argumenta Zé Vitor.

Ele acrescenta que o prazo adicional garantirá também que os estados e o governo federal estabeleçam de forma satisfatória os PRAs.

PRA
O Programa de Regularização Ambiental, que toma como base informações prestadas pelos próprios produtores rurais por meio do Cadastro Ambiental Rural consiste em um conjunto de ações voltadas a regularizar, recuperar ou compensar áreas de preservação permanente (APP), de reserva legal e de uso restrito localizadas nas propriedades rurais.

As ações devem ser propostas pelos donos do imóvel rural e não são obrigatórias, mas podem render diversos benefícios aos proprietários, como acesso facilitado a crédito rural, manutenção de atividades econômicas realizadas no imóvel, como ecoturismo, turismo rural e atividades agrossilvipastoris em áreas de APP, e até suspensão de multas ou sanções administrativas enquanto as ações sugeridas pelos proprietários estiverem sendo cumpridas.
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Fonte: Agência Câmara/
Publicado em 17/02/2021 11:25

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Galo bota 12 ovos, escapa da morte e faz sucesso em Santa Catarina

Foto: RBV Notícias – Pesquisadora da Embrapa acredita que se trata de uma ave hermafrodita e explica que a condição não afeta diretamente a saúde do galo

Entrar em um galinheiro e encontrar ovos não deveria ser nenhuma surpresa. Porém, na propriedade de Pedro Silva, na zona rural de Caçador (SC), o espanto tem um motivo: foi um dos galos, chamado Chico, que botou os ovos.
Galo Chico

“Em 64 anos de vida, nunca tinha visto isso acontecer. Eu comprei ele em junho de 2020, quando ainda era um pintinho, para criar e fazer o abate para consumo próprio em dezembro. Mas no último dia de vida, ele usou esse talento para escapar da morte”, brinca o produtor.

Segundo o criador, foram instaladas câmeras de segurança no galinheiro para averiguar o ocorrido. “Suspeitamos que poderia ser alguma brincadeira ou até mesmo alguma galinha que fosse escondida ao local. Só quando vi as filmagens tudo se confirmou”, conta.
ovo do galo Chico

Vivendo em um galinheiro com outros quatro galos, Chico já botou cerca de 12 ovos. Por conta do talento, as únicas coisas que vão para a panela agora são os ovos da ave. “Eu já consumi um dos ovos, mas não senti nada de diferente em relação aos ovos das galinhas. Mas não sobram muitos, porque o ele acaba pisando antes de eu recolher”, diz Silva.

Em imagens cedidas pelo site RBV Notícias, é possível ver o momento em que o animal começa a chocar o ovo. Agora, o desafio é saber o que pode ter causado essa condição diferente.

/Foto: RBV Notícias
/Foto: RBV Notícias

Galo botando o ovo?

Após analisar algumas fotos do Chico, A pesquisadora da Embrapa Aves e Suínos Mariana Marques acredita que se trata de um animal hermafrodita. No caso de aves de produção, 5 a cada 10 mil (0,05%) podem nascer com essa condição.

Segundo Mariana, a ciência sabe pouco sobre o hermafroditismo em aves, quando comparado ao conhecimento que se tem sobre essa condição em mamíferos. “Acredita-se que provavelmente tenha envolvimento genético e de hormônios”, diz.

O que faz a pesquisadora acreditar que Chico é hermafrodita é que a outra possibilidade é ainda mais rara: o ginandromorfismo, que acomete 1 a cada 1 milhão de animais, o que corresponde a 0,001%. Porém, se fosse o caso, o galo teria características secundárias de fêmea, o que não parece ser o caso.

Ela destaca que o possível hermafroditismo de Chico não implica diretamente em doenças ou má formação em outros órgãos. “Dependendo do tipo de hermafrodita que ele é, pode ser infértil ou ter problema de fertilidade”, frisa.

Foto: RBV Notícias
Foto: RBV Notícias

Fonte:CANAL RURAL -Por Kenia Santos e José Florentino, de São Paulo

07 de fevereiro de 2021 às 11h04
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Incra: Nova plataforma de governança fundiária agilizará e desburocratizará processos

(Foto:Reprodução) – O Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), plataforma onde encontram-se as informações de todas as propriedades rurais do país públicas e privadas, tornou-se um dos principais problemas dos usuários e técnicos do Incra nos últimos anos.

Com pouca estabilidade e apresentando falhas, o sistema vem sendo alvo de constantes críticas. Recentemente, a Associação dos Engenheiros Agrimensores postou um meme em referência ao Sigef nas suas redes sociais.

Para resolver de forma definitiva esse problema e responder as críticas dos usuários, o Incra firmou contrato de prestação de serviço em tecnologia da informação e comunicação com o Serpro.

A previsão é que dentro de seis meses esteja em funcionamento a Plataforma de Governança Fundiária, que vai integrar todas as bases de dados e funcionalidades dos atuais sistemas utilizados pelo Incra, entre os quais o Sigef, com comunicação entre os diferentes sistemas governamentais.

Além de promover a automatização e a desburocratização dos processos de regularização e titulação com segurança, confiabilidade e conformidade com a legislação, a plataforma vai oferecer serviços integrados em meio digital para os cidadãos.

Os produtores rurais e agricultores assentados terão acesso aos serviços de forma mais ágil, intuitiva e automatizada. O que é presencial torna-se eletrônico, permitindo a redução de etapas, de apresentação de documentos ou comprovantes e de gastos com deslocamentos até uma unidade de atendimento do Incra

A parceria entre os dois órgãos do governo federal vai acelerar o processo de transformação digital do instituto, ampliando a digitalização de serviços, garantindo melhor qualidade no atendimento ao público. A intenção é acelerar a titulação das ocupações passíveis de legalização em terras públicas federais e das famílias beneficiárias da reforma agrária, o

O Incra vai utilizar a estrutura e a experiência técnica do Serpro na área de tecnologia da informação e comunicação para atender as suas demandas, visando reduzir a burocracia e o tempo de espera, facilitando o acesso e diminuindo os custos.

Os serviços prestados pela empresa incluem a hospedagem, a sustentação, a manutenção e o desenvolvimento de soluções e sistemas, consultoria técnica, emissão de certificados digitais, infovia (rede de comunicação) e outros itens.

A parceria vai assegurar a integração dos dados cadastrais e transacionais dos sistemas de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra), de Cadastro Rural (SNCR) e de Gestão Fundiária (Sigef) e em 2021 já passarão a utilizar os recursos da Plataforma de Governança Fundiária de forma fácil e intuitiva por meio dos canais digitais.

Por:agroemdia.com.br

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Mourão diz que Brasil tem nos Estados Unidos um rival em relação ao agronegócio

O vice-presidente afirmou que a maioria dos produtores rurais brasileiros ‘já se movimentou há algum tempo em termos noção da cadeia de sustentabilidade’ (Foto:Reuters)

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira, 9, que o Brasil tem nos Estados Unidos um rival em relação às atividades do agronegócio. Em entrevista à Rádio BandNews FM nesta tarde, Mourão comentou que o País precisa disputar mercado com os norte-americanos, mas ressaltou que o Brasil é atualmente “o grande produtor de alimentos do mundo”.

“Os Estados Unidos são rivais nossos em termos de produção nessa área (agronegócio), então temos que disputar esse mercado com eles. A maior fatia do mercado está em países asiáticos e africanos que têm necessidade muito grande de manter sua segurança alimentar e o Brasil é o grande produtor de alimentos do mundo hoje, alimentando em torno de um bilhão de pessoas”, disse.

O vice-presidente afirmou que a maioria dos produtores rurais brasileiros “já se movimentou há algum tempo em termos noção da cadeia de sustentabilidade”. Ele observou que o setor é um dos carros-chefes da economia do País e tem a preocupação com a preservação ambiental. Mourão disse ainda que o governo de Jair Bolsonaro apoia e “tem uma ligação muito forte com o agronegócio”.

“O agronegócio é o setor mais comprometido com a preservação ambiental. Posso dizer tranquilamente que 95% dos nossos produtores rurais têm essa visão (de preservação). Tira 5% que ainda não entenderam para onde o mundo está se orientando e têm uma visão antiquada do uso da terra”, declarou.

Documentos do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL) obtidos pelo Estadão também registram a preocupação com um interesse do país asiático pelos recursos naturais estratégicos, especialmente a água. O órgão comandado por Hamilton Mourão destaca que as potencialidades brasileiras já estão na mira de potências como Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos.

“A entrada da China no seleto grupo de grandes potências econômicas hegemônicas do mundo, contextualiza uma nova realidade global, na qual regiões ricas em recursos naturais estratégicos passam a ser o alvo das políticas externas do Governo chinês”, ressalta uma apresentação feita na última terça-feira, 3, aos integrantes do Conselho.

Por:Agência Estado

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