ADEPARÁ apresenta ações de defesa agropecuária e produtos certificados no Chocolat Amazônia 2024

Abertura: 26/09/2024 19h00

Encerramento: 29/09/2024 22h00

Local: Hangar – Centro de Convenções da Amazônia

Endereço: Av Doutir Freitas , S/N

Contatos: Nathalia Lima (91) 99392-3424
Rosa Cardoso (91) 99986-4652

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) participa com estande próprio da Feira Internacional do Chocolate e do Cacau – Chocolat Amazônia e Flor Pará 2024, que ocorrerá no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, de 26 à 29 de  setembro.

Com previsão de reunir mais de 800 produtores e público estimado de 120 mil visitantes, o evento é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), com recursos do Fundo de Desenvolvimento de Apoio à Cacauicultura do Pará (Funcacau).

No estande da ADEPARÁ, o visitante vai poder conhecer o trabalho desenvolvido pela Agência nas regiões produtoras de cacau no Estado, que garante a sanidade dos cultivos, e as ações que vêm sendo executadas para evitar a entrada da Monilíase, doença do cacaueiro que é provocada pelo fungo Moniliophthora roreri, que ataca apenas os frutos de cacau e pode impactar a cacauicultura paraense, já que o Pará é o maior produtor de cacau do País.

Além disso, os visitantes vão descobrir uma série de produtos de origem animal e vegetal, registrados pela Agência de Defesa em diversas regiões do Estado, que estarão em exposição no estande.

Fórum da Cacauicultura – O combate à monilíase é um dos temas do Fórum da Cacauicultura que ocorre na sexta-feira, 27/09.  Dividido em quatro painéis temáticos, o Fórum tem como  tema “Sustentabilidade e Progresso da Cacauicultura na Amazônia” e vai contar com representantes da Sedap, Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), universidades, além de especialistas  de outros países.

Na sexta, 27/09, às 11h20, a Agência de Defesa participa do Fórum da Cacauicultura com o painel “Medidas de Prevenção e Fiscalização” em que o diretor-geral da ADEPARÁ, Jamir Macedo, abordará as ações desenvolvidas para evitar a entrada da Monilíase do cacaueiro no território paraense.

No sábado, às 15h, a ADEPARÁ também participa da reunião ordinária da Câmara Setorial do Cacau, que vai discutir as ações de controle e prevenção da monilíase executadas pela Agência, a reestruturação da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) e o lançamento da cartilha “Teste Empírico de Fermentação”, também da CEPLAC.

 

Fonte: Rosa Cardoso (ADEPARÁ) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2024/15:07:20

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Paragominas, no Pará, surge como polo de desenvolvimento agropecuário sustentável no Brasil

Município ocupa a 61ª posição entre as 100 cidades mais ricas do país.

Nas últimas décadas, o município de Paragominas, localizado no sudeste do Pará, transformou-se em um protagonista no cenário produtivo, consolidando-se como uma das cidades mais prósperas do Brasil no agronegócio. Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que Paragominas ocupa a 61ª posição entre as 100 cidades mais ricas do país.

O estudo destaca que o município é líder na região Norte, superando os R$ 2 bilhões em valor produzido no ano de 2022. Essa ascensão é atribuída ao sólido potencial agrícola e pecuário de Paragominas, que se tornou um exemplo nacional de desenvolvimento econômico aliado à sustentabilidade e inovação tecnológica.

O suporte decisivo do governo estadual tem sido crucial para impulsionar esse potencial nos últimos anos, com investimentos em programas de incentivo, principalmente através da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). A agência desempenha um papel essencial na formulação de políticas públicas que atendem a produtores rurais de diferentes escalas, contribuindo para o crescimento do agronegócio no estado e garantindo a qualidade dos produtos agropecuários.

Município é reconhecido como o maior produtor de grãos do Pará

Paragominas, que já foi predominantemente voltada para atividades madeireiras, agora é reconhecida como o maior produtor de grãos do Pará. Com 255 unidades produtivas de soja cadastradas, uma área plantada superior a 600 mil hectares e uma produção próxima de 600 mil toneladas, o município representa cerca de 24% da produção estadual de soja, ocupando atualmente a 13ª posição na produção nacional desse grão.

Produtores locais, como Edival Akito Matsuzaki da Fazenda Matsuzaki, destacam o apoio crucial do governo do Estado, especialmente da Adepará. Além de fiscalizar, a agência orienta sobre o uso adequado de defensivos agrícolas, descarte correto de embalagens e práticas que preservam o meio ambiente.

A Adepará, com três períodos de Vazio Sanitário da Soja, desempenha um papel preventivo crucial, proibindo o cultivo da soja durante esses períodos para evitar a proliferação de pragas. O objetivo é proteger as plantações do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática.

Paragominas tem desempenho destacado na pecuária

No setor pecuário, Paragominas investe no desenvolvimento da cadeia, ocupando a 18ª posição entre os municípios paraenses. Com um rebanho de 404.653 animais, a Adepará, presente em todas as etapas, assegura a sanidade dos rebanhos, sendo um pilar fundamental para a expansão dessa atividade econômica.

O Programa Estadual de Integridade, promovido pelo governo do Pará, destaca-se como uma estratégia de incentivo à cadeia produtiva, garantindo avanços no setor pecuário, preservação da qualidade do rebanho, sustentabilidade e aumento da renda dos produtores.

Paragominas, com seu enfoque em sustentabilidade e qualidade, busca não apenas fortalecer sua economia local mas também contribuir para o abastecimento alimentar, sendo reconhecido como um polo de desenvolvimento agropecuário exemplar no Brasil.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2024/18:59:17

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Lei do Pantanal é sancionada para garantir conservação do bioma

Medida prevê regras para cultivo agrícola e produção agropecuária.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, sancionou a Lei do Pantanal, voltada para promover a conservação, proteção, restauração e exploração sustentável do bioma. A legislação, sancionada ontem (18), em Campo Grande, foi elaborada em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e prevê, entre outros pontos, regras para o cultivo agrícola, a produção pecuária e um fundo para programas de pagamentos por serviços ambientais.

A nova lei entra em vigor 60 dias após sua publicação. Com ela o Pantanal fica reconhecido como prioritário para compensação ambiental e de reserva legal. A legislação determina ainda que em propriedades rurais será necessário preservar 50% da área com formações florestais e de Cerrado. Nos locais com formações campestres, o percentual será de 40%.

A autorização para supressão da vegetação nativa dependerá da inscrição e aprovação do Cadastro Ambiental Rural, da inexistência de infrações ambientais nos últimos três anos e da aprovação de estudo e relatório de impacto ambiental para conversões acima de 500 hectares, entre outros.

Cultivos agrícolas exóticos como soja e cana-de-açúcar ficarão vedados, salvo para subsistência e sem fins comerciais. Os cultivos já existentes não poderão ser expandidos.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse na ocasião, que a lei facilitará a preservação dos biomas do Pantanal e do Cerrado para ajudar o desenvolvimento sustentável.

“Podemos ser ao mesmo tempo uma potência hídrica, uma potência agrícola, uma potência florestal, gerar emprego e renda”, afirmou a ministra. “Estamos abrindo um portal para que o Brasil seja ao mesmo tempo um país economicamente próspero, socialmente justo, mas também ambientalmente sustentável”.

A legislação também determina a proibição do confinamento bovino, exceto para criações já existentes e situações excepcionais em períodos de cheia ou emergência ambiental.

Desde que a preservação não seja prejudicada, poderá haver autorização para pastoreio extensivo das Áreas de Proteção Permanente de rios, corixos, salinas e baías e em áreas de Reserva Legal.

“Novos empreendimentos de carvoaria também não serão autorizados, assim como a construção de diques, drenos, barragens e outras alterações no regime hidrológico, além de pequenas centrais hidrelétricas. Haverá proibições a espécies exóticas de fauna”, disse o MMA.

Segundo o MMA, a lei prevê também a criação de um fundo estadual, o Fundo Clima Pantanal, para programas de pagamento por serviços ambientais. A prioridade será para a proteção e recuperação de nascentes e da cobertura vegetal em áreas degradadas e de importância para a formação de corredores ecológicos.

Os recursos para o fundo virão de multas ambientais pagas para o Estado, entre outras fontes. A estimativa do governo de Mato Grosso do Sul é que o aporte seja de R$ 50 milhões em 2024.

“Nós talvez estejamos dando o exemplo de contribuir não só com o Mato Grosso do Sul, mas com todo o planeta, porque este é um bioma único”, discursou Riedel. “A ciência balizou toda a nossa discussão, vários pesquisadores estiveram envolvidos. Quando tivermos dúvidas, vamos recorrer à ela”, disse o governador.
Projeto

De 2016 a 2022 o desmatamento no Pantanal sul-mato-grossense foi 3.517 quilômetros quadrados (km²), crescimento de 25,4% em comparação com os 2.622 km² registrados de 2009 a 2015, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Em nota técnica, o MMA constatou que os critérios até então adotados por Mato Grosso do Sul para autorizar a supressão da vegetação nativa não estavam de acordo com o artigo 10 do Código Florestal. A nota recomendou a regulamentação do artigo e a conservação e o uso sustentável do Pantanal, além de medidas para suspender os efeitos das normas do Estado.

Em agosto, o governador suspendeu as licenças e autorizações para supressão vegetal na região e buscou uma solução conjunta com o MMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Um grupo de trabalho foi criado com representantes de MMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ICMBio e governo do Estado para elaborar o anteprojeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa e aprovado, na semana passada, por 23 votos favoráveis e um contra.

13:39:2906:51:23

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Brasil terá safra recorde de 305,4 milhões de toneladas neste ano, prevê IBGE

Expectativa 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior em relação a 2022 será motivada por produção recorde de soja, milho e trigo

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve registrar novo recorde em 2023, totalizando 305,4 milhões de toneladas, montante 42,2 milhões de toneladas (16,1%) maior do que a safra obtida no ano passado, mostram estimativas divulgadas nesta terça-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com abril, a nova projeção do LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) representa alta de 1,1%, com acréscimo de 3,3 milhões de toneladas. A expectativa é de recorde nas produções de soja, milho e trigo.

No caso específico da soja, a produção deve chegar a 148,2 milhões de toneladas, um aumento de 24% em comparação à quantidade obtida em 2022. Já o milho tem uma produção estimada em 122,8 milhões de toneladas, valor 11,5% maior que em 2022.]

Segundo o gerente do LSPA, Carlos Barradas, a boa performance da cultura se deve ao aumento das áreas de plantio e, principalmente, a um regime de chuvas mais favorável, quando comparado com 2022. A produção de trigo, por sua vez, deve alcançar 10,6 milhões de toneladas, aumento de 7,3% em relação a abril e de 5,5% em relação a 2022, quando o Brasil já havia colhido a maior safra da história.

Área colhida

A área a ser colhida este ano deve ser de 76,6 milhões de hectares, 4,6% maior que a área colhida em 2022, com aumento de 3,4 milhões de hectares. Em relação a abril, a área a ser colhida apresentou um aumento de 237.739 hectares (0,3%).

Barradas analisa que os preços elevados das commodities fizeram com que os produtores aumentassem a área de plantio desses produtos. Além disso, houve aumento dos investimentos nas lavouras, e como o clima foi muito benéfico em 2023 quando comparado com 2022, o rendimento das lavouras aumentou bastante.

“Na safra 2023, somente o Rio Grande do Sul teve problemas climáticos, todas as demais unidades da federação tiveram clima favorável, o que explica o recorde de produção da safra brasileira de grãos”, analisa o pesquisador.

 

Fonte: Do R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/16:12:53

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Pará registra aumento de postos de trabalho na agropecuária

Setor agropecuário registrou saldo positivo de mais de mil postos de trabalho nos primeiros quatro meses do ano, segundo o Dieese. |Foto Divulgação

Os dados do segmento demonstram a liderança do Estado na região Norte, com geração de vagas de emprego e perspectivas de crescimento das cadeias produtivas.

Apesar da pandemia do novo coronavírus, o PIB do setor agropecuário brasileiro deve ter alta de 2,5% em 2020. A previsão é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base em dados do IBGE. Levando em conta a safra de grãos estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a taxa deve chegar a 2,3%. Mesmo em um cenário com maior risco de impacto da Covid-19 na demanda por produtos agropecuários, os pesquisadores projetam aumento, em ritmo menor, de 1,3%.

Para a safra 2019/20, a estimativa para a produção de grãos é de 250,9 milhões de toneladas, volume 3,6% (8,8 milhões de toneladas) superior ao colhido em 2018/19, de acordo com o 8º Levantamento da Safra 2019/20 divulgado no último dia 12, pela Conab.

O novo estudo divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nesta quinta-feira (23), aponta que o Pará apresentou saldo positivo na geração de empregos no setor agropecuário. Esse resultado foi observado durante os quatro primeiros meses deste ano e também nos últimos 12 meses.

No comparativo entre admitidos e desligados durante os quatro primeiros meses de 2021, o setor registrou 5.693 admissões, contra 4.634 desligamentos, gerando um saldo positivo de 1.059 postos de trabalhos. No mesmo período do ano passado (Jan-Abr/2020), o setor também apresentou resultado positivo de empregos formais, só que bem menor do verificado este ano. Foram feitas, naquela oportunidade, em todo o Pará, 3.167 admissões, contra 3.146 desligamentos, resultando 21 novos postos de trabalho.

Segundo a análise do Departamento Intersindical de Estatísitcas, esse resultado fez com que o Pará ganhasse destaque como o estado que mais gerou postos de trabalhos formais, nesse segmento, na região Norte, seguido do estado do Tocantins, com saldo positivo de 431 postos de trabalhos e do Estado de Rondônia, com saldo positivo de 122 postos de trabalhos.

“Os dados demonstram não só a liderança do nosso Estado na geração de vagas de emprego nesse segmento, como também apontam que o setor tem um espaço enorme de crescimento, haja vista que cadeias produtivas estão sendo fortalecidas, como a produção de soja, o milho, o açaí; o agronegócio, ele cresce a cada ano, na medida que melhoram também a nossa estrutura, infraestrutura, logística. O escoamento dessa produção também tem sido facilitado e o Pará vem sendo destaque nós últimos anos pela estrutura que oferece como atrativo de investimentos para outros segmentos”, analisa Everson Costa, economista e técnico do Dieese.

O estudo demonstra, ainda, que, no Pará, a agropecuária é um dos setores que apresentou uma trajetória positiva nos últimos 12 meses (Mai/2020-Abr/2021). Nesse período foram feitas, em todo o estado, 15.638 admissões, contra 12.695 desligamentos gerando saldo positivo de 2.943 postos,o melhor resultado de toda a região.

Segundo o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Alfredo Verdelho, as ações postas em práticas pelo governo estadual têm sido fundamentais para o crescimento na taxa de emprego dentro desse segmento, bem como no aumento da qualificação de trabalhadores.

“Há um investimento maior nas ações da agricultura familiar e o implemento no escoamento da produção. O aumento da produtividade faz com quer haja necessidade, por exemplo, de aquisição de novas máquinas e de mão-de-obra qualificada para o manuseio. O estado tem tomado diversas iniciativas, através da Sedap e Emater, e em parceria com o Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) tem fortalecido e incentivado a qualificação de profissionais que estão entrando no mercado agropecuário, ” destacou Verdelho.

Por: Agência Pará

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Agropecuária é o terceiro setor que mais gerou empregos em 2020, aponta CNA

Foram 61,6 mil vagas no ano passado. Segundo especialistas, alta nas exportações e incentivos do governo foram essenciais para o resultado – (crédito: ED ALVES/CB/D.A Press) 

A agropecuária foi o terceiro setor que mais gerou vagas no Brasil em 2020, de acordo com um levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O setor abriu 61.637 novas vagas de janeiro a dezembro do ano passado — o melhor resultado desde 2011 — e ficou atrás apenas dos setores de construção, com 112.174 vagas; e indústria geral, com 95.588.

A soja liderou as atividades que mais criaram postos com carteira assinada em 2020, com abertura de 13.396 vagas. Em seguida, está a criação de bovinos — em sua maioria, para produção de carne —, com aumento de 11.598 postos. Em terceiro lugar está o café, com mais 6.284 vagas; em quarto, a produção de aves, com 5.993. As atividades de apoio à agricultura também tiveram aumento, com mais 4.805 vagas.

Entre os dez primeiros aparecem, ainda, o cultivo de cereais (3.873); cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (3.633); cultivo de laranja (3.175); cultivo de plantas de lavoura temporária (3.030); e criação de suínos (2.444).

A única atividade que registrou redução do número de postos de trabalho formal foi a de apoio à produção florestal, com 1.292 vagas a menos. Essa categoria diz respeito a serviços de veterinária, agrônomos que prestam consultoria e empresas de assistência.

Paulo Camuri, assessor técnico do Núcleo Econômico da CNA, vê como positivo o resultado, considerando a crise econômica que afetou o mundo por causa da pandemia do novo coronavírus. Para ele, o fato de a agricultura ter sido considerada pelo governo como atividade essencial logo no início de 2020 foi importante para que o setor minimizasse os impactos da crise.

“A dinâmica que justifica essa criação de vagas está muito relacionada ao que ocorreu com as exportações em 2020, que tiveram resultado expressivo. Uma vez que a China, nosso principal parceiro comercial, entrou primeiro e saiu primeiro da pandemia, já em março, as exportações passaram a evoluir com variação positiva.

No último trimestre, a economia global já tinha mais fôlego. O Brasil continuou exportando para os outros países, que retomaram suas posições mais próximas”, afirma.

Ele comenta que a tendência é de que o primeiro trimestre do ano seja mais aquecido do que o período do fim de 2020. “A leitura é que o mercado formal de emprego conseguiu fechar no positivo ano passado, o que já surpreendeu muitos analistas, mas foi um saldo muito menor que os últimos anos.

O resultado de dezembro foi particularmente ruim na economia, já refletindo o fim do auxílio emergencial em janeiro. Esse impacto foi menor no agro. Apesar disso, não estamos comemorando, porque a volatilidade do dólar traz complicações para o produtor rural, que tem maiores custos de produção”, pontua Camuri.

Já Felipe Queiroz, economista pesquisador da Unicamp, destaca que o movimento de migração para o campo tem sido o grande responsável pela criação de empregos.

“O país vem enfrentando uma desindustrialização, se tornando mais rural. Até a década de 1980 era o contrário. Depois, por causa de políticas neoliberais adotadas pelos governos a partir da década de 1990, isso começou a mudar, com fechamento de fábricas. Mas o incentivo ao agronegócio pôde ser visto já nos anos 2000, com o ciclo de valorização de commodities no mercado internacional. Isso se deu muito pelo crescimento da China, antes da crise de 2008”, conta.

Ele também considera importante destacar o empenho do governo federal em agradar aos setores rurais — o que tem, na sua opinião, fortalecido a exploração de terras, gerando uma demanda por mão de obra, em um contexto de fechamento de fábricas e serviços nas cidades. “O agro foi o grande setor priorizado pelo governo federal.

Isso pôde ser visto com aumento do desmatamento e grilagem de terras entre os anos de 2019 e 2020. Se você tem uma extensão tão grande para ser explorada, inegavelmente vai ter uma demanda de mão de obra”, afirma Queiroz.

A geração de emprego, explica, não significa necessariamente que o setor está em desenvolvimento, apenas que tem explorado mais áreas para a produção agropecuária. “Se você só tem mais áreas a serem exploradas, você consequentemente emprega mais. E com o câmbio no patamar que estava, motivado pela busca de ativos de menor risco, tudo isso contribuiu com incentivo muito maior do agronegócio. Foi um ano de festa para o setor”.

Ele destaca, ainda, que a demanda de produtos alimentos é inelástica. Mesmo com a crise, a procura por alimentos continua. “Pessoas continuam comendo. E com câmbio onde está, há um incentivo a esses setores. O único elemento que pode prejudicar o agro seria o governo não adotar um auxílio à população mais carente. A demanda interna vai diminuir”, completa.

*Estagiário sob supervisão de Fernando Jordão

Por:Israel Medeiros*

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