Maconha se torna legal na Alemanha e novas regras são estabelecidas; confira

(Foto: Ilustrativa/freepik)- Em nova lei aprovada pelo Parlamento, a cannabis sativa pode ser usada por adultos.

A nova lei aprovada pelo Parlamento alemão permite o uso de cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, por maiores de 18 anos. Apesar da autorização de posse, a compra da droga será dificultada por regras rigorosas. A legislação entra em vigor a partir de 1º de abril.

Será permitido posse da maconha em espaços públicos e residências particulares. No primeiro local, até 25 gramas da droga será liberada, enquanto no segundo, até 50 gramas. Anterior à lei, a polícia em determinados locais da Alemanha já tem feito vista grossa mediante o uso da droga.

Conforme Karl Lauterbach, ministro da Saúde alemão, o consumo da cannabis sativa tem aumentado durante os anos, mesmo com a legislação existente. O ministro foi um dos apoiadores da reforma, que tem por objetivo a redução do mercado ilegal, proteção de usuários de maconha de baixa qualidade e finalização dos fluxos financeiros de quadrilhas do crime organizado.

O antigo debate sobre a criminalização ou não do uso de maconha tem médicos e políticos conservadores preocupados com o consumo de drogas na Alemanha.

Apesar da mudança, alguns detalhes da lei permanecem, como a ilegalidade do uso próximo a escolas e campos desportivos. O mercado será regulamentado, o que dificulta a compra. Originalmente, lojas e farmácias licenciadas venderiam maconha, mas a ideia foi vetada mediante preocupação da União Europeia com aumento de exportação de drogas.

Clubes não comerciais, chamado de “clubes sociais da cannabis”, terão o limite máximo de 500 membros e não têm autorização para consumo no local. Apenas residentes na Alemanha são autorizados a incorporar os clubes. Até três plantas de maconha poderão ser plantados por família, sendo liberado cultivar em casa.

Foto: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2024/10:08:21

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Biden pedirá US$ 500 mi para Fundo Amazônia, dez vezes mais que o inicialmente planejado

Fundo Amazônia foi criado por governo brasileiro em 2008 para que outros países aportem verba para financiar ações contra o desmatamento. — Foto: Reuters

Casa Branca diz solicitará valor ao Congresso. Em fevereiro, EUA aderiu ao fundo, destinado a combater o desmatamento, com US$ 50 milhões. Aumento ocorre após embates diplomáticos entre Washington e Brasília por falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia em viagem à China.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará nesta quinta-feira (20) planos para aumentar o financiamento de seu país ao Fundo Amazônia, o programa de financiamento internacional do governo brasileiro que banca ações contra o desmatamento na Floresta Amazônica.

Segundo um documento da Casa Branca, Biden solicitará ainda nesta quinta ao Congresso norte-americano US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) para o fundo, a serem usados ao longo de cinco anos.

O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado por Washington em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia – do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. O Reino Unido também estuda adesão ao fundo, cancelado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi reativado este ano.

Inicialmente, a intenção dos Estados Unidos era de aportar US$ 50 milhões (R$ 253 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi, o que teria desapontado o governo brasileiro.

O anúncio acontece horas depois de o Conselheiro de Segurança de Biden, Jake Sullivan, e o assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, falarem ao telefone. Amorim não divulgou o conteúdo da conversa, mas uma fonte da Casa Branca afirmou que Sullivan reclamou com o assessor brasileiro pelas falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia durante visita à China na semana passada.

O presidente brasileiro disse que Estados Unidos e Europa são responsáveis por prolongar a guerra. A fala e o encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, irritaram Washington.

Ainda segundo o comunicado da Casa Branca, Biden convocará uma reunião virtual do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima como parte de esforços para estimular o apoio a medidas de combate ao aquecimento global. É a quarta reunião do grupo sob sua presidência.

O Fundo Amazônia

Criado há 15 anos para financiar ações contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na Floresta Amazônica, o Fundo Amazônia foi paralisado em 2019 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Em novembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo em um prazo de 60 dias.

Após a eleição de Lula, a Noruega e a Alemanha, os principais patrocinadores do fundo, anunciaram que retomarão o financiamento. Ambos os países haviam cancelado sua participação no programa também em 2019, após a vitória de Bolsonaro

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2023/09:55:25 com informações Luisa Belchior, g1

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Brasileiras são presas injustamente na Alemanha por tráfico após troca de bagagens, diz PF

Polícia Federal, em São Paulo, afirma que são inocentes as duas brasileiras presas em aeroporto alemão por tráfico internacional (Foto:REUTERS / Lisi Niesner).

Governo de Goiás reitera a defesa das brasileiras

De acordo com a Polícia Federal, em São Paulo, e com o governo estadual goiano, duas brasileiras foram presas injustamente por tráfico internacional de drogas em Frankfurt, Alemanha, após terem as etiquetas das malas trocadas no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Conforme a PF, as duas mulheres embarcaram, em 4 de março passado, no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia (GO), com destino a Berlim, capital alemã. Elas iam passar 20 dias na Europa, parando em diferentes países.

Em uma escala no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, segundo a investigação, as etiquetas de identificação das bagagens foram trocadas e colocadas em duas malas com 20 quilos de cocaína cada.

A PF informou, ainda, que as mulheres não tiveram contato com as malas, que só seriam acessadas na escala em Frankfurt. Imagens recuperadas pela Polícia Federal mostram que as malas despachadas pelas mulheres eram diferentes das malas apreendidas com drogas.

Ao pararem em Frankfurt, as brasileiras foram retiradas do avião pela polícia alemã e presas por tráfico internacional de drogas. Elas estão presas preventivamente desde o dia 5 de março.
Prisão de grupo que trocou etiquetas

Hoje, a PF de São Paulo prendeu 6 funcionários do aeroporto de Guarulhos pelo esquema. Eles faziam a troca de etiquetas na área restrita do aeroporto. A operação foi batizada de Iraúna.

Mais pessoas teriam sido vítimas do esquema, mas não chegaram a ser presas em flagrante por tráfico, diz a PF. A família das duas mulheres contatou o governo de Goiás e o Itamaraty, além de uma advogada, para atuarem no caso.

Em nota ao UOL, o Ministério das Relações Exteriores afirma que, por meio do Consulado-Geral em Frankfurt, tem conhecimento do caso e presta assistência consular às brasileiras.

O delegado regional de Polícia Judiciária de Goiás, Rodrigo Teixeira, afirmou em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, que as mulheres não tinham o perfil de “mulas” —apelido dado a pessoas que transportam drogas de um país para outro.

“Inocentes não podem ficar presos, e ao que tudo indica elas são inocentes. O perfil dessas passageiras não se assemelha aos de mula. Elas compraram a passagem com muita antecedência, tinham seguro de viagem, não era o perfil de quem pratica esse tipo de delito”, disse o delegado.

Em nota, a PF de Goiás reiterou que “há uma série de evidências que levam a crer, de fato, que não há envolvimento delas com o transporte da droga”.

 

Por:Jornal Folha do Progresso/ Com informações do O Liberal ,  em 04/04/2023/10:50:52

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Ministro Jader Filho assina acordo sustentável com Alemanha

O ministro das Cidades, Jader Filho, e o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms. | Foto: AESCOM/MCid

Edital de chamamento para seleção dos municípios foi assinado pelo ministro das Cidades, Jader Filho, e o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms.

Um edital fruto do acordo de cooperação técnica firmado entre o Brasil e a Alemanha irá selecionar projetos de desenvolvimento urbano integrado de municípios brasileiros para apoiar e aperfeiçoar a estruturação dos projetos propostos.

A medida será possível a partir do projeto de cooperação Desenvolvimento Urbano Sustentável (DUS), fruto de uma parceria entre o Ministério das Cidades e Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), implementado por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, agência alemã de cooperação técnica.

O edital de chamamento para seleção dos municípios foi assinado nesta quinta-feira (9) pelo ministro das Cidades, Jader Filho, e o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms.

“É com satisfação que lançamos o Edital de Seleção de Municípios no âmbito do Projeto DUS. Destaco a importância dada pelo Edital à ideia de desenvolvimento urbano integrado, que considera no mesmo projeto dois ou mais setores da infraestrutura urbana”, pontuou o ministro Jader Filho. A chamada se direciona aos municípios que querem promover a integração de diferentes setores urbanos e realizar processos participativos para o desenho de projeto. As cidades selecionadas irão receber apoio técnico ao longo de 18 meses, podendo chegar até à implementação do projeto.

A submissão de propostas estará aberta a partir da publicação do Edital no Diário Oficial da União, que deverá ocorrer nos próximos dias. A inscrição se dará através do preenchimento de formulário que será disponibilizado no site do Ministério das Cidades.

“A relação Brasil-Alemanha é considerada estratégica para o governo do presidente Lula, haja vista a visita do chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, para a revitalização da parceria estratégica entre os dois países nos temas paz e segurança, transição energética, mudança do clima, reindustrialização, agricultura sustentável, combate à pobreza, saúde e educação”, afirmou Jader Filho.

“É atribuição do Ministério das Cidades implementar a política de desenvolvimento urbano e ordenamento do território urbano. Isso inclui habitação, saneamento e mobilidade urbana”, concluiu.

O embaixador alemão também celebrou a parceria.

“Hoje assinamos uma chamada nacional para os municípios brasileiros implementarem projetos inovadores no espaço urbano para aumentar a resiliência climática e reduzir a desigualdade social”, disse.

“No Brasil, como na Alemanha, os municípios são responsáveis por implementar as políticas de desenvolvimento urbano, mas, ao mesmo tempo, a colaboração com o nível nacional é essencial para apoiar especialmente municípios com menos capacidades, atingir a diversidade territorial do Brasil e assegurar a qualidade dos projetos.”

O Projeto DUS tem o objetivo de aprimorar as condições para o desenvolvimento urbano mais integrado e centrado no cidadão. Visa também promover a integração de setores e atores urbanos para desenvolver soluções que melhoram a qualidade de vida nas cidades, especialmente de grupos vulneráveis da sociedade, fortalecendo a boa governança e contribuindo para a coesão social e a resiliência climática.

O projeto promove o desenvolvimento urbano integrado e visa fortalecer as seguintes áreas:

Integração espacial: Coordenação entre instituições relevantes para o desenvolvimento urbano através da integração espacial de seu planejamento setorial para explorar sinergias intersetoriais, para fazer uso eficiente de recursos financeiros e para evitar conflitos de objetivos

Integração vertical: Coordenação entre os diferentes níveis administrativos (nacional, estadual, local) para o planejamento espacial verticalmente integrado. Isto promove uma implementação coerente dos objetivos em diferentes escalas para maior eficiência, eficácia e sustentabilidade das medidas de desenvolvimento e impactos positivos para a população local.

Integração horizontal: Integração de diferentes grupos de interesse (por exemplo, sociedade civil, setor privado urbano) para levar em conta ou equilibrar diferentes interesses, necessidades e prioridades em termos de inclusão social (especialmente de grupos populacionais marginalizados e vulneráveis do ponto de vista socioeconômico).

Além disso, o Projeto DUS apoia o Ministério das Cidades na adaptação de programas e instrumentos de apoio e financiamento para uma disseminação de inovações favoráveis ao clima no desenvolvimento urbano.

Contribui para o fortalecimento das capacidades técnicas, por meio da disseminação do conhecimento adquirido no desenvolvimento dos estudos técnicos, assim como na experiência com a implantação de projetos demonstrativos.

Ademais, contribuirá para ampliar a competência técnica dos profissionais diretamente envolvidos, seja a nível nacional seja a nível local, promover a aprendizagem entre municípios e a conscientização sobre a importância de abordagens integradas é um dos grandes resultados almejados.

Por:Jornal Folha do Progresso em 10/03/2023/116:40:29 DOL com informações do Ministério das Cidades.

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Lula negocia Fundo da Amazônia com Alemanha e Noruega

Lula participa da COP27 junto a governadores da Amazônia | Foto:Reprodução

Na conferência do clima da ONU, presidente eleito se reúne com representantes dos países europeus para retomar financiamento do Fundo da Amazônia.

Foco de toda a imprensa global, especialmente sobre a questão ambiental, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP27) tem sido determinante para definir as políticas mundiais de preservação do meio ambiente para os próximos anos.

O presidente brasileiro eleito Luiz Inácio Lula da Silva irá se reunir nesta quinta-feira (17), no Egito, com os representantes dos governos da Noruega e Alemanha, os principais financiadores do Fundo da Amazônia.

O objetivo do encontro, segundo a coluna de Jamil Chade, do Portal UOL, é dar sinais concretos aos dois países europeus de que o Brasil quer o restabelecimento urgente do mecanismo criado para justamente colaborar no combate ao desmatamento no país.

Em seu discurso na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, na quarta-feira (16), Lula destacou que o Brasil quer e precisa de ajuda para lidar com o desmatamento. Essa é uma posição radicalmente diferente do tom usado pelo presidente Jair Bolsonaro, que insistia em afastar qualquer participação estrangeira e desmontou os mecanismos de cooperação.

Lula, porém, deixa claro que qualquer iniciativa estrangeira não poderá significar qualquer ameaça à soberania e que caberá ao Brasil pilotar o mecanismo.

No caso dos encontros desta quinta-feira, em Sharm El Sheik, o primeiro ocorre com o Ministério do Meio Ambiente da Noruega.

O governo de Oslo, no dia seguinte à vitória do petista, anunciou que quer retomar o processo de transferência de recursos. O gesto foi recebido como um aval importante para a eleição e ao novo mandato.

Já naquele momento, o ministro do Clima e Meio Ambiente, Espen Barth Eide, confirmou a volta do dinheiro. “Conversaremos com a equipe dele (Lula) para preparar as formalidades e montar uma estrutura de gestão”, disse.

“Há quantias significativas congeladas em uma conta no Brasil no Fundo Amazônia, que podem ser desembolsadas rapidamente”, disse Barth Eide, em entrevista ao NTB.

Os dois países tinham estabelecido o maior fundo de cooperação internacional durante o governo Lula, com mais de US$ 1 bilhão e administrado pelo BNDES e instituições em Oslo. Mas, em 2019, o governo de Jair Bolsonaro colocou novas exigências que acabaram levando a Noruega e a Alemanha a encerrar a a transferência de recursos.

“Houve um aumento maciço do desmatamento sob Bolsonaro, o que tem sido muito preocupante. Todo mundo preocupado com o clima viu dolorosamente como ele desrespeitou completamente os antigos acordos e promessas”, disse Barth Eide.

“Este é um dia importante. É bom para o Brasil, mas também para o mundo inteiro”, disse o ministro em Oslo. Barth Eide admite que Lula não terá um governo fácil, diante da situação do Congresso.

Lula ainda estará com a ministra de Relações Exteriores da Alemanha, Annelena Baerbock, que também sinalizou com o retorno dos recursos de Berlim ao mecanismo de combate ao desmatamento.

“Loucura climática”

O gesto de Lula na COP27 e a retomada da inserção do Brasil no debate climático foi alvo de críticas por parte do ex-chanceler Ernesto Araújo. Nas redes sociais, ele insistiu em atacar o que chamou de “projeto totalitário global”.

“Existe hoje um projeto totalitário global formado pela aliança do crime, da loucura climática e da China comunista”, disse. “O Lula + o sistema político brasileiro, incluindo a “juristocracia”, a mídia, os cartéis do crime e os negócios de amigos, são um agente desse projeto totalitário”, completou. (Com informações do UOL).

Jornal Folha do Progresso em 17/11/2022/08:38:31

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Lula vence na Hungria, Rússia e Alemanha; Bolsonaro ganha na Venezuela e Nicarágua

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) Arte/CNN

A eleição no exterior para presidente do Brasil ocorreu em 141 cidades de 101 países, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neste ano, mais de 697 mil eleitores fora do país estavam aptos a votar para o cargo. O total de votos válidos no segundo turno foi de 298.169.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu na Rússia do presidente Vladimir Putin, com quem o presidente Jair Bolsonaro (PL) se encontrou em fevereiro deste ano, dias antes do início da guerra contra a Ucrânia. Ele obteve 66,67% dos votos (46, em números absolutos), contra 33,33% (23 votos) de Bolsonaro.

Lula venceu em todos os países da União Europeia, exceto na Grécia, em que Bolsonaro recebeu 242 dos votos (55,63%) contra 193 (44,37%) do presidente eleito.

A maior diferença percentual ocorreu na Hungria, país comandado pelo primeiro-ministro de extrema-direita Viktor Orbán. Lula alcançou 85,28% dos votos (481, em números absolutos), enquanto Bolsonaro recebeu apenas 83 (14,72%).

Na Alemanha, o presidente eleito recebeu 76,89% dos votos, um total de 13.387, enquanto Bolsonaro 23,11% ou 4.023 votos.

Confira a votação em cada país

Made with Flourish

Na Venezuela, onde apenas seis pessoas participaram da eleição no segundo turno, Bolsonaro, derrotado na candidatura à reeleição, venceu com 100% dos votos. No total, o presidente ganhou em oito países da América do Sul, enquanto o petista venceu na Argentina, Uruguai e Colômbia.

Na Bolívia, Bolsonaro ganhou com 78,82% (1.165 votos), contra 21,18% (313 votos) de Lula.

Na Nicarágua, o atual presidente ganhou em uma disputa apertada com o petista: obteve 38 votos (52,78%) contra 34 (47,22%) de Lula. (Com informações da CNNBRASIL).

Jornal Folha do Progresso em 01/11/2022

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Alemanha denuncia ‘crime de guerra’ na Ucrânia, onde 300 corpos foram enterrados em valas comuns

(Foto: Sergei SUPINSKY / AFP) – O vice-chanceler e ministro da Economia da Alemanha, Robert Habeck, denunciou, neste domingo 3, um “terrível crime de guerra” em Boutcha, na Ucrânia, e pediu novas sanções econômicas por parte dos países da União Europeia (UE) contra a Rússia.

O Reino Unido também alertou que não permitirá que “a Rússia esconda o seu envolvimento nessas atrocidades por meio de desinformação cínica”. (As informações são do cartacapital);

“Este terrível crime de guerra não pode ficar sem resposta”, disse o ecologista Robert Habeck ao jornal alemão Bild, um dia após a descoberta de numerosos cadáveres nesta cidade a noroeste de Kiev, a capital ucraniana que foi resgatada dos russos. “Acho que um fortalecimento das sanções é indicado. É isso que estamos preparando com nossos parceiros da União Europeia”, acrescentou o vice-chanceler alemão.

Para a ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, as imagens que chegam de Boutcha são “insuportáveis”. “A violência desenfreada de Putin está acabando com famílias inocentes e não tem limites”, escreveu no Twitter a chefe da diplomacia alemã, acrescentando que “os responsáveis por esses crimes de guerra” devem “ser responsabilizados”. “Vamos fortalecer as sanções contra a Rússia e apoiar ainda mais a Ucrânia em sua defesa”, disse, sem dar mais detalhes.

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, reforçou o pedido de mais sanções contra Moscou. “Chocado com as imagens assombrosas das atrocidades cometidas pelo exército russo na região libertada de Kiev”, escreveu Michel, em sua conta no Twitter, mencionando a hashtag “#BuchaMassacre”, (em inglês). “A UE está ajudando a Ucrânia e ONGs a reunirem as provas necessárias para ações nos tribunais internacionais”, acrescentou. “Mais sanções e ajuda da UE estão a caminho”, completou.
“Massacre deliberado”

A Ucrânia denunciou neste domingo um “massacre deliberado” atribuído aos russos, acusou o ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba. “Os russos querem eliminar tantos ucranianos quanto for possível. Nós devemos pará-los e expulsá-los. Eu exijo novas sanções devastadoras do G7 agora”, escreveu Kuleba no Twitter.

“Região de Kiev. Inferno do século 21. Corpos de homens e mulheres, que foram mortos com as mãos amarradas. Os piores crimes do nazismo retornaram à UE”, tuitou o conselheiro da presidência ucraniana Mykhaylo Podolyak. Comparando Boutcha ao massacre de Srebrenica, na Bósnia, em 1995, Pololyak acusou o Ocidente de tentar “não provocar os russos” para evitar uma Terceira Guerra Mundial. “Como resultado, o mundo viu um horror indescritível de desumanidade em Boutcha, Irpin, Gostomel. Centenas, milhares de pessoas mortas, dilaceradas, estupradas, amarradas”, disse. “Vocês ainda vão tentar virar as costas? Organizar outra cúpula para se preocupar e balançar a cabeça?”, afirmou, dirigindo-se aos líderes europeus.

As forças ucranianas só conseguiram penetrar em Boutcha há alguns dias. Ocupada pelos russos, a cidade permaneceu inacessível por quase um mês. No sábado 2, correspondentes da agência AFP registraram imagens de pelo menos 20 cadáveres com roupas civis em uma rua de Boucha. Um homem tinha as mãos amarradas e o passaporte ao lado. Os corpos estavam espalhados em centenas de metros. “Todas essas pessoas foram baleadas”, “eles (os russos) as mataram com uma bala na nuca”, assegurou o prefeito de Boutcha, Anatoly Fedorouk.

A oficial de direitos humanos do Parlamento ucraniano, Lioudmila Denissova, por sua vez, denunciou um “genocídio” e um “crime contra a humanidade”, pedindo julgamento e sentenças severas à “horda bárbara da Rússia”.

Os russos, ao se retirarem, deixaram para trás “um desastre total e muitos perigos”, declarou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Reino Unido lamenta “atos revoltantes”

A ministra das Relações Exteriores britânica, Liz Truss, denunciou neste domingo os “atos revoltantes” cometidos pelo exército russo contra civis na Ucrânia, particularmente em Boutcha, na região de Kiev, e pediu uma “investigação de crimes de guerra”.

“À medida que as tropas russas são forçadas a recuar, vemos evidências crescentes dos atos terríveis cometidos pelas forças invasoras em cidades como Irpin e Boutcha”, disse Liz Truss, em comunicado. “Seus ataques indiscriminados a civis inocentes durante a invasão ilegal e injustificada da Ucrânia devem ser investigados por crimes de guerra”, acrescentou. “Não permitiremos que a Rússia esconda o seu envolvimento nessas atrocidades por meio de desinformação cínica”, completou a chefe da diplomacia britânica.

Liz Truss ainda assegurou que o Reino Unido “apoiará totalmente qualquer investigação do Tribunal Penal Internacional” e pediu, mais uma vez, para “aumentar as sanções” contra a Rússia.

Jornal Folha do Progresso em 04/04/2022/10:15:57

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Modelo desconvidada de festa de casamento por ficar ‘muito bonita’ desabafa: ‘Elegância é rejeitada’

A modelo alemã Alena Yildiz, de 21 anos, que acabou desconvidada após ficar “muito bonita” na prova do vestido que a própria noiva escolhera para ela desabafou no Instagram: “Elegância é rejeitada”.

A moradora de Heidelberg (Alemanha), cujo sobrenome é de origem turca, viralizou após postar fotos em que aparece com o vestido da discórdia:

Além de bombar nas redes sociais, Alena ainda foi comparada por muitos à estrela da música e do cinema americana Ariana Grande, o que deve impulsionar a sua carreira de modelo. No Instagram, após o episódio viral, ela já passa de 69 mil seguidores (no início da tarde deste sábado, mas crescendo), com muitos comentários em português: “Muito linda”, “Arrasou”…

No Instagram, muitos comentam que a noiva nunca quis Alena no casamento e que o vestido foi apenas um pretexto.

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Abaixo-assinado pede boicote de supermercados alemães ao Brasil por desmatamento da Amazônia

A iniciativa visa pressionar três das maiores redes de supermercados da Alemanha a não comprarem mais do Brasil, principalmente produtos agrícolas. Se obtiver adesão, o boicote pode resultar no fechamento de 70% do mercado varejista alemão às mercadorias brasileiras.

Um abaixo-assinado que colheu mais de 300 mil assinaturas em menos de uma semana exorta três das maiores redes de supermercado da Alemanha a não venderem mais produtos brasileiros por causa do desmatamento da Amazônia.

A ação, lançada na terça-feira (09/06) pela Campact, ONG sediada em Berlim, critica a polêmica Medida Provisória 910/19, substituída pelo Projeto de Lei 2633/20, sobre regularização fundiária. O projeto é conhecido por seus críticos como “PL da Grilagem”, por apresentar risco de promover mais devastação florestal.

A organização alemã cita uma ameaça de boicote formulada em maio pelas principais redes de supermercados do Reino Unido e pede que três grandes redes alemãs sigam o exemplo. O apelo é dirigido às companhias Lidl, Edeka e Aldi Nord, que figuram entre as cinco maiores varejistas da Europa em volume de faturamento.

A Campact afirma que duas grandes redes alemãs, Aldi Süd e Rewe, já aderiram à iniciativa das redes britânicas, que ameaçaram no mês passado, em carta aberta ao Congresso Nacional, boicotar produtos brasileiros em caso de aprovação da proposta de regularização fundiária.

Bloqueio de 70% mercado varejista alemão ao Brasil
O sucesso da petição da Campact, com a adesão dos três supermercados, fecharia, segundo a ONG, 70% mercado varejista alemão aos produtos brasileiros. O objetivo da ONG alemã é aumentar a pressão para que o texto seja não só retirado da pauta do Congresso, mas descartado por completo.

“A proposta de lei ameaça a população indígena, a biodiversidade e o clima. Normalmente, recorreríamos diretamente aos políticos. Mas no caso do radical de direita Bolsonaro, a diplomacia é impossível. Por isso, visamos seu lado mais sensível: o sucesso econômico. Bolsonaro depende do apoio do lobby do agronegócio”, diz o texto da petição online, que também foi enviado a 2,3 milhões de assinantes do boletim informativo da entidade.

“Queremos que as redes de supermercado alemãs se juntem aos supermercados britânicos no boicote a produtos brasileiros, principalmente à carne bovina, para pressionar economicamente o governo Bolsonaro”, afirma o grupo.

O texto da petição dá destaque à afirmação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em reunião ministerial do governo, em que ele fala em aproveitar o “momento de tranquilidade na aspecto da cobertura de imprensa” durante a crise de Covid-19 no Brasil para “passar a boiada”: mudar regras e simplificar normas ambientais.

“Em vez de punir o desmatamento ilegal, Bolsonaro permite a destruição da floresta. Essa lei é como um convite para destruir a Floresta Amazônica – isso pouco antes da temporada de queimadas”, disse em entrevista exclusiva à RFI Friederike Gravenhorst, integrante da Campact. “O pulmão verde da Terra está em perigo.”

Incentivo à destruição de novas áreas da floresta
O PL 2633/20 foi apresentado após a perda de validade em maio, por falta de acordo entre os parlamentares, da controversa Medida Provisória 910/19, editada em dezembro pelo presidente Jair Bolsonaro. O projeto prevê a regularização fundiária de imóveis da União, incluindo assentamentos, sem vistoria prévia, em áreas com até seis módulos fiscais e ocupadas até julho de 2008 – o texto da MP 910 incluía zonas ocupadas até 2014 e de até 15 módulos fiscais.

O módulo fiscal é uma unidade cujo tamanho varia de acordo com o município, podendo ir de 5 a 110 hectares.

Defensores da iniciativa alegam que ela desburocratiza a concessão de títulos a agricultores, que poderiam produzir mais, com mais acesso a crédito. Críticos argumentam que a lei premiaria quem invadiu e derrubou florestas ilegalmente em áreas públicas e, ao possibilitar que desmatadores se tornem proprietários de áreas ocupadas ilegalmente, seria um incentivo à destruição de novas áreas de floresta.

Por Márcio Damasceno, correspondente da RFI em Berlim.
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Brasil é o 3º país em que pessoas passam mais tempo em aplicativos

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos(Foto:Marcello Casal JR / Agência Brasil)

As pessoas passaram 3 horas e 40 minutos, em média, utilizando aplicativos (também conhecidos como apps) em 2019. O índice é 35% maior do que em 2017. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie. A edição de 2020 foi divulgada ontem (15).

O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps, levemente acima da média, com 3 horas e 45 minutos.

O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem com esses programas durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30).

Na comparação entre 2019 e 2017, a China obteve a maior ampliação (60%), seguida pela Índia, o Canadá e a França (25%), a Indonésia (20%) e o Brasil, a Alemanha, Coreia do Sul, o Japão e Reino Unido (15%).

No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019.

No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.

Tipos

Os apps de finanças foram acessados 1 trilhão de vezes em 2019, um crescimento de 100% na comparação com 2017. O Brasil também ficou em terceiro no ranking desse tipo de programa, atrás apenas da Índia e da China.

Mas enquanto alguns países já têm a maioria de acessos em carteiras virtuais (China e Coreia do Sul), no Brasil e em outros (como Indonésia, França e Alemanha) as transações digitais são realizadas em sua maioria por apps de bancos. Os apps mais baixados nessa categoria foram Nubank, FGTS, Picpay, Caixa e Mercadopago.

O Brasil seguiu na terceira colocação também no ranking do crescimento em tempo gasto em apps de compras, atrás da Índia e Indonésia.

Entre 2018 e 2019, os brasileiros ampliaram em 32% a sua presença nesse tipo de ferramenta. Os apps mais baixados com essa finalidade foram Mercadolivre, Americanas, Magazine Luiza, AliExpress e Wish.

A colocação foi mantida também no caso dos apps de entrega de comida. O número de sessões nesse tipo de ferramenta entre os usuários daqui foi de 8 bilhões, ficando atrás dos Estados Unidos (10 bi) e da Indonésia (20 bi).

Nas aplicações voltadas ao entretenimento, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking de crescimento entre 2018 e 2019, ainda assim com um índice de 32%.

Entre os locais onde o uso desse tipo de app foi maior estão Índia (78%), França (60%) e Japão (58%). Os mais baixados dessa modalidade foram Netflix, Youtube Go, Amazon PrimeVideo, Globoplay e Viki.

Entre as redes sociais, o estudo não divulgou ranking mundial, mas registrou a força do app chinês Tik Tok. A lista de mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.

Investimentos

Já os gastos com aplicativos aumentaram 110%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 120 bilhões no mesmo período. Os jogos são responsáveis por 72% do faturamento. A China aumentou 190% nos últimos três anos, chegando a acumular 40% do mercado mundial.

Em 2019, foram gastos US$ 190 bilhões em publicidade em dispositivos móveis. Neste ano, a projeção da consultoria é de que essa movimentação chegue a US$ 240 bilhões.

Internet das Coisas

O documento destaca o papel dos apps no ambiente interconectado que vem sendo chamado de Internet das Coisas. Nos Estados Unidos, os apps mais baixados para esse tipo ecossistema foram os assistentes Alexa e Google Home, o agregador de serviços audiovisuais Roku, o sistema de videogame Xbox, o sistema de segurança doméstica Ring e o aplicativo vinculado a um relógio conectado Fitbit.
Por:Agência Brasil
16.01.20 7h34
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