Vídeo: Quadrilha troca tiros com a PM e abandona 200 kg de drogas às margens de rio em Almeirim

Polícia Militar apreendeu 200 KG de drogas — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Um investigador da Polícia Civil e um sargento da Polícia Militar são suspeitos de envolvimento na ação criminosa. Duas pessoas foram presas.

Uma quadrilha trocou tiros com a Polícia Militar durante uma abordagem em uma lancha na segunda (13), no município de Almeirim, no oeste do Pará. Durante a perseguição, os criminosos abandonaram caixas com 200Kg de drogas.

De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada para uma ocorrência de assalto em uma embarcação. Ao chegar no local, os policiais se depararam com documentos pessoais de várias pessoas, incluindo de um Policial Civil e um Policial Militar.

Embarcação foi apreendida na operação policial — Foto: Divulgação/Polícia Militar
Embarcação foi apreendida na operação policial — Foto: Divulgação/Polícia Militar

Os tripulantes da embarcação informaram que os donos dos documentos tinham deixado a embarcação em uma lancha que estava no rio.

A Polícia Militar começou a fazer o acompanhamento da lancha. Os criminosos que estavam na embarcação dispararam contra a PM e depois fugiram. Durante a fuga, eles abandonaram diversas caixas no rio.

Ainda segundo a Polícia Militar, no interior das caixas foram encontradas drogas, que totalizaram 200kg. Um sargento da Polícia Militar e um investigador da Polícia Civil são suspeitos de integrar a quadrilha. Há suspeita de que eles, inclusive, estavam entre os criminosos na lancha e conseguiram fugir.

Além dos dois tripulantes que foram presos, a Polícia Militar apreendeu:

  • 4 celulares sendo três da marca Samsung e um da marca Iphone.
  • 2 coldres sendo um de bereta e um de pistola 940.
  • 5 carteiras porta-cédulas contendo nelas um total de R$ 50.
  • Documentos pessoais de um sargento da PM e de um investigador da Polícia Civil
  • 200kg de material análogo à maconha
  • Embarcação Princesa Joane

Drogas encontradas nas margens do rio em Almeirim — Foto: Divulgação/Polícia Militar
Drogas encontradas nas margens do rio em Almeirim — Foto: Divulgação/Polícia Militar

https://twitter.com/i/status/1879235188124946906

Fonte: g1 Santarém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/14:24:24

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Polícia Federal deflagra operação para combater garimpos ilegais em terras indígenas do Pará

Operação da PF teve colaboração da Polícia Rodoviária Federal e Ibama — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Ao longo do trabalho foram coletadas amostras de ouro, que passarão a constar em um banco de dados da Polícia Federal.

Com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal deflagrou nos dias 3 e 4 de agosto, a Operação “Poturu”, para reprimir a prática de garimpo ilegal no entorno de terras indígenas na região conhecida como Calha Norte, no estado do Pará.

A ação tem como foco a desativação de garimpos, por meio da apreensão de materiais e destruição de maquinários utilizados na prática ilegal, e a repressão de outros crimes ambientais oriundos da extração ilícita de minérios. Estima-se dano ambiental na ordem de R$ 74,5 milhões na área de garimpo de 325 hectares, conhecida como “13 de Maio”, pelos danos causados com o desmatamento e a extração mineral.

Cerca de 40 policiais federais e 16 integrantes de órgãos parceiros estão atuando na desarticulação de um garimpo de 325 hectares em atividade de extração mineral, localizado no município de Almeirim/PA.

Ao longo do trabalho foram coletadas amostras de ouro, que passarão a constar em um banco de dados da Polícia Federal, que, a longo prazo, permitirá a identificação da origem de futuras apreensões do mineral. Foram apreendidas ainda duas escavadeiras hidráulicas, oito motores de seis polegadas e uma espingarda.
garimppoAeronaves percorreram região onde foram localizados garimpos ilegais — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Integraram a equipe policiais federais capacitados na contenção de distúrbios civis, visando preservar a integridade dos indígenas e dos invasores, e peritos criminais federais, para análise de vestígios dos graves crimes ambientais cometidos na região. Devido às grandes distâncias e impossibilidade de acesso terrestre até os pontos de intervenção, foram empregadas aeronaves da Polícia Federal e da Divisão do Subcomando de Suporte Aerotático da PRF.

Além da PF e PRF, participaram da operação agentes do Ibama, Funai, Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Segurança Pública e Grupo Tático Aéreo do Amapá e a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho.

A Operação Poturu se insere no contexto de atuações da Polícia Federal para proteção dos povos indígenas mais vulneráveis, a partir da identificação das terras indígenas submetidas a maior atuação de invasores, no território nacional. Ao longo deste ano, foram deflagradas operações de semelhante natureza nas Terras Indígenas Karipuna (RO), Munduruku (PA) e Yanomami (RR/AM), estando em fase de planejamento iminentes intervenções em demais áreas tuteladas.

O nome Poturu se refere à madeira da árvore utilizada para confeccionar os adornos labiais utilizados pelos indígenas da região.

Por G1 Santarém — PA

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